Exercícios na Academia - Parte 1

Um conto erótico de SissieHipnose
Categoria: Trans
Contém 3145 palavras
Data: 07/02/2023 10:14:55
Última revisão: 08/02/2023 11:36:34

Um jovem desempregado está contente pela cortesia que recebeu para poder frequentar a academia de forma gratuita. Essa é uma boa notícia, não é?

(Essa é uma história de ficção erótica. Todos os personagens e situações dessa história são fictícios e todos personagens tem mais de dezoito anos de idade. Não existem doenças sexualmente transmissíveis de qualquer tipo no universo dessa história.)

sissiehipnose@gmail.com

Eu já faço academia a duas semanas quase todos os dias. Chegou o momento de eu retornar para a avaliação médica.

Fiquei feliz quando recebi em meu e-mail o convite de cortesia para três meses inteiramente gratuitos na academia. Embora eu sempre desconfie de propostas “de graça”, resolvi verificar. Eu estou desempregado há alguns meses e com o dinheiro cada vez mais curto, cortei todas as opções de lazer.

Eu nunca gostei de fazer exercícios. Tenho um biotipo magro e de estatura mediana, um porte que me afasta de uma academia com homens musculosos e mulheres belas e arrogantes.

A bonita recepcionista me pediu para entrar. Eu prontamente guardei o meu celular e segui para o interior do consultório.

Cumprimentei o mesmo médico que me recebeu da outra vez, um sujeito alto, de porte atlético e com um olhar intimidador. Com sua voz grave falou:

— Pode tirar as suas roupas e sente-se na maca.

Eu já tinha ficado bastante incomodado quando ele pediu isso na minha outra consulta, mas ele me explicou que o exame médico é necessário para a frequência da academia. Fiquei muito alarmado quando ele tirou pelo celular uma foto minha inteiramente nu, mas ele me exibiu a foto, que não mostrou o mesmo rosto, e me garantiu que o seu uso é inteiramente para avaliação médica.

O médico se aproximou segurando o seu celular. Eu nunca fico confortável sem roupas diante de outra pessoa. Não gosto de exibir o meu corpo magro e sei que o meu pênis tem tamanho inferior a média masculina.

Ele me examinou por um momento, olhando algumas vezes em seu celular por um momento. A sua proximidade e o seu cheiro de suor me incomodou um pouco, mas felizmente ele logo se afastou e sentou-se novamente atrás de sua mesa. Começou a digitar em seu computador e perguntou:

— Tem tomado diariamente suas vitaminas e o seu shake?

Na outra consulta ele tinha me fornecido a receita para a lojinha da academia. Tudo fazendo parte da cortesia e inteiramente gratuito. Ele ressaltou que tudo é muito importante para que eu pudesse ter um corpo mais saudável e aceitável. Segui tudo de forma bastante precisa e respondi:

— Sim, doutor.

Ele pareceu satisfeito e falou:

— Muito bem. Vou acrescentar mais uma vitamina e um outro item a serem pegos na lojinha.

Ele digitou mais informações no computador e depois perguntou:

— Teve dores de cabeça, insônia ou algum outro sintoma que possa relatar?

— Não tive dor de cabeça e tive o sono agitado algumas noites, acordando algumas vezes. Acho que mais nada.

Ele digitou um pouco no computador e perguntou:

— Você tem namorada? Ou um namorado?

A pergunta um pouco fora de contexto médico me surpreendeu. Com os meus dezenove anos, heterossexual e vivendo a quase um ano em uma nova cidade, eu não conheço muitas pessoas. Trabalhei três meses em uma empresa, mas não consegui passar da fase de experiência. Demorei um pouco e depois respondi:

— Não, doutor. Não tenho.

Eu pude perceber um certo escárnio em sua voz quando falou:

— Tudo bem, com o novo corpo que vai ganhar conseguirá logo uma companhia. Pode se vestir e passe lá na lojinha.

Querendo sair logo do consultório me vesti rapidamente e pouco depois eu já me encontrava no balcão da lojinha. A simpática atendente perguntou o meu nome e pouco depois apareceu trazendo um pacote plástico e uma embalagem de vitaminas. Peguei o pacote plástico com estranheza e ela falou:

— Experimente aqui no provador. Acho que esse tamanho irá servir. Me chame depois de vestir.

Mesmo achando a situação muito estranha segui o que ela me instruiu. Não quero dar algum motivo para perder a cortesia de academia.

Pela receita do médico eu vesti um modelador corporal de cor bege. Ele apertou um pouco e ficou justo em minha cintura e no meu pinto, sobrando espaço em meu peito.

Um pouco depois eu chamei a atendente. Ela apareceu no provador pouco depois. Eu já estava para me manifestar e pedir um tamanho mais adequado, quando ela mexeu um pouco no ajuste da cintura e falou:

— Acertei, está num tamanho ótimo. Pode tirar e você deve seguir direitinha as instruções da sua receita.

Fiz o que ela pediu e desisti de retrucar algo. Ela me entregou ainda outro pacote plástico com um modelador corporal. Fiquei pensando como seria usar esse estranho traje durante oito horas por dia em casa.

***

Durante o dia a academia é mais vazia que no período noturno. Haviam muitas bicicletas vazias e escolhi uma mais isolada.

Pelo aplicativo da academia no celular eu ativei o uso do aparelho e fui subir sobre ele, quando a voz feminina ao meu lado me surpreendeu:

— Você vem aqui faz tempo?

Surpreso olhei para a voz e me deparei com a garota. Eu poucas vezes troquei palavras com alguém dentro da academia. Gaguejando um pouco falei:

— Eu, eu… venho aqui a duas semanas e um pouco.

A garota, que é pelo menos um palmo mais alta que eu, é bonita e com um corpo atlético. Seu traje de ginástica realça bastante as suas curvas. Seu olhar não disfarçado foi de safadeza. Ela se afastou um passo lambendo os lábios e falou:

— Tudo bem, nos falamos novamente daqui um tempo.

Ela se afastou, me deixando um pouco confuso. Com tantos homens bombados frequentando a academia, porque ela teria vindo conversar comigo, para se afastar de forma repentina logo depois.

Desisti de tentar entender o fato. Talvez tenha me confundido com alguém. Subi sobre a bicicleta que já estava preparada para o meu uso. As relaxantes imagens já estavam na tela e ajeitei em minhas orelhas os meus fones sem fio que já estavam tocando uma música. O aplicativo da academia no celular monta sempre uma playlist para eu ouvir.

***

A recepcionista me pediu para eu entrar. Eu entrei prontamente para minha consulta. O médico, o mesmo das outras consultas, falou sem nem mesmo me olhar:

— Tire as suas roupas e sente-se na maca.

Obedeci prontamente a instrução recebida e aguardei. O médico se aproximou com o seu celular e mãos e com calma me examinou.

Ele pareceu me examinar com bastante atenção. Eu aguardei para não atrapalhar a minha consulta, até que ele inesperadamente tocou um dos meus seios.

O seu toque repentino me surpreendeu. Eles são muito sensíveis. Me lembrei que dia desses eu achei que eles estivessem crescendo, mas depois percebi que me enganei.

Ele se afastou e se acomodou em sua mesa. Fez anotações em seu computador por um tempo e me olhando perguntou:

— Tem tomado diariamente suas vitaminas e o seu shake?

— Sim, doutor.

Ele tomou novas anotações e falou:

— Teve dores de cabeça, insônia ou algum outro sintoma que possa relatar?

Eu pensei em comentar o fato de que imaginei que meus peitos tinham crescido um pouco, mas desisti da ideia imaginando o quão estúpido isso seria. Respondi simplesmente:

— Não, doutor.

Ele pareceu satisfeito e tomou novas notas no computador antes de sua nova pergunta:

— Tem usado o seu modelador corporal por pelo menos oito horas diárias?

— Sim, doutor.

Ele me pediu para levantar e com o seu celular tirou uma nova foto do meu corpo. Dessa vez demorou mais tempo e me circulando pareceu tirar fotos de frente e de costas. Depois pediu para eu me vestir, me dispensou e pediu para eu passar na lojinha.

A simpática vendedora me entregou um novo pacote plástico e de forma simpática e encaminhou ao provador.

Na privacidade do lugar tirei as minhas roupas novamente e depois a roupa do pacote. A roupa preta de um material elástico é uma calça e uma blusa.

Subi a calça pelas minhas pernas. Ela é muito justa. É uma calça legging que me parece muito feminina.

Peguei e observei a blusa em minhas mãos por um momento. É um top completamente feminino. Não tenho peitos que possam ocupá-lo. Um pouco inseguro levei um tempo para vesti-lo. Me olhando no grande espelho percebi que tem algo muito errado. A calça, justa demais, deixa uma saliência expondo a minha região genital e a blusa deixa a minha barriga à mostra e fica estranha no meu peito. Ela deve ter me dado um traje de ginástica errado.

Chamei a garota que apareceu logo depois. Olhou por um momento e exibindo um sorriso largo falou:

— Ficou ótimo em você!

— Você não tem uma roupa de ginástica masculina?

Ela perdeu parte do seu sorriso, mas depois riu por um instante e falou:

— Esse é um modelo masculino seu bobo! Acha que eu lhe daria um modelo feminino? Você tem uma barriga enxuta de dar inveja!

O elogio me deixou feliz, mas a afirmação me deixou com dúvidas. Ela deve ter razão, pois atende muitos clientes.

Tirei a minha nova roupa de ginástica e me vesti. Ela me deu outros três pacotes que percebi serem roupas de outras cores. Fiquei muito feliz por estar desfrutando de tantas cortesias.

***

O vestiário se encontra vazio. Nesse horário a maioria das pessoas está trabalhando e longe da academia.

A minha roupa padrão para a ginástica consiste de uma calça de moletom que já tem alguns anos e uma camiseta qualquer.

Tirei a minha nova roupa de ginástica do plástico, ainda com certa insegurança para usá-la. Ela parece tão feminina.

Vesti a calça e o top e me admirei no espelho por algum tempo. O top parece ter ficado um pouco melhor na região do meu peito, mas a barriga exposta me deixa um pouco desconfortável.

Um rapaz passa por trás e por um instante posso vê-lo pelo espelho e depois ele para próximo. Ele me observou por um instante e tirando as suas roupas seguiu para um chuveiro.

Me enchendo de coragem e disposto a começar a usar as minhas novas roupas de ginástica deixei o vestiário.

Percebi os olhares do casal por algum tempo, mas preferi continuar fazendo a minha caminhada na esteira, observando as imagens agradáveis na tela e ouvindo a minha música. O rapaz puxava com entusiasmo alguns pesos em um aparelho e a garota está ao seu lado. Eles parecem conversar e olham em minha direção.

O sinal sonoro em meus fones me avisou que o tempo do meu exercício na esteira havia terminado. A velocidade desacelerou aos poucos e desci do aparelho.

Em minha toalha eu enxuguei o suor do meu rosto. Não percebi a aproximação do casal, antes da voz masculina falar:

— Oi, tudo bem com você? Eu sou Rubens e essa é a minha esposa Carla.

Tentando ser simpático respondi:

— Tudo bom, e com vocês. Eu me chamo Pedro.

Eles são um casal muito bonito e parecem muito felizes. A garota falou com uma voz doce

— É um prazer conhecê-lo Pedro.

O rapaz mexeu algo em seu celular e logo depois falou:

— Nós poderemos sair juntos algum dia desses em breve, o que você acha?

Eu precisei de um momento para pensar a respeito. Num primeiro impulso algo me disse que eu deveria agradecer prontamente, mas a situação me pareceu um pouco estranha. Fui mais cauteloso e respondi:

— Pode ser, quem sabe.

A resposta parece tê-los deixado contentes. Eles se afastaram depois de mais algumas palavras trocadas, mas mesmo ao longe parece que o interesse por mim continuou. Eu ignorei a situação estranha e segui para o próximo aparelho do meu circuito do dia.

***

A recepcionista me pediu para eu entrar. Entrei tentando recordar a última vez que estive em uma consulta. Consegui me lembrar que estive em consulta a duas semanas atrás.

Olhei para o médico com certa curiosidade. Demorei alguns segundos para reconhecê-lo. O homem interrompeu os meus pensamentos quando falou:

— Tire as suas roupas e sente-se na maca.

Obedeci prontamente a ordem recebida e aguardei. O médico se aproximou e me examinou com atenção.

Ele tocou o meu pinto flácido. Balançou um pouco e falou:

— A quanto tempo você não tem uma ejaculação?

Precisei pensar por um momento. Não consegui me lembrar e isso fez eu me sentir mal. Triste respondi:

— Eu não consigo me lembrar.

Ele tocou a minha coxa. Gostei do toque de sua mão grande e forte, embora tenha ficado preocupado com esse toque num primeiro instante. Insistindo ele falou:

— Tente se lembrar. Quando ele esteve duro pela última vez? Uma semana? Duas semanas?

— Acho que mais de duas semanas, doutor.

Ele pareceu ficar satisfeito e se afastou comentando:

— Você está quase.

Confuso perguntei:

— Quase o quê, doutor? Ganhar músculos? Quando irei ganhar músculos? Tenho me dedicado bastante aos exercícios.

Ele falou enquanto digitava no computador:

— Os seios cresceram de forma dentro do previsto e seu pinto provavelmente já está disfuncional. Sua pele está com bastante melhora.

Pensei nas palavras do médico com certa preocupação. Tentei me lembrar sem sucesso como era o meu peito antes. Toquei o meu seio e isso me fez ser invadido por um pico de prazer. É muito prazeroso me tocar. Foi impossível me conter e soltei um breve gemido.

O médico não esboçou qualquer reação e digitando no computador perguntou

— Tem usado o seu modelador corporal por pelo menos oito horas diárias?

— Sim, doutor.

— Muito bem. Pode se vestir. Passe na lojinha que ela tem uma cortesia para te passar. Você está indo muito bem.

A informação me deixou muito feliz.

Me despedi do médico e segui para a lojinha. É muito bom receber itens de cortesia. A simpática atendente pediu para eu aguardar enquanto ligava para algum lugar. Ela pareceu combinar algo e depois me passou um folheto e disse:

— A academia está com uma nova cortesia para você. Compareça nesse dia e horário.

Com curiosidade e feliz pela nova oferta, olhei para o folheto. É um instituto de depilação a laser. A minha consulta seria em cinco dias.

Com alegria, segui para o vestiário para me trocar e começar a minha rotina de exercícios do dia.

***

O instituto não ficava localizado muito perto. Precisei pegar dois ônibus diferentes para chegar ao local.

Cheguei numa casa discreta e me apresentei na recepção. Uma secretária bem vestida, bastante séria e com a maquiagem carregada pegou os meus dados e me pediu para aguardar.

Algum tempo depois, fui chamado para uma sala. Uma mulher com um avental branco me recebeu. Parecendo ser de poucas palavras como a secretária ela falou:

— Tire as suas roupas por favor e sente-se.

Me acomodei numa grande poltrona que me deixou inclinado. Outra mulher também usando um avental branco surgiu na sala.

Elas me deram um óculos escuros e um pouco depois ligaram equipamentos e uma caneta estranha começou a ser passada tocando na minha pele. Em alguns momentos pude sentir uma leve dor. Cada uma das mulheres pareceu cuidar de uma parte do meu corpo.

Uma parte minha sabe que algo está errado. Não é comum homens fazerem isso. Mas não posso desagradar as mulheres e eu devo usar todas as cortesias da academia.

Pouco a pouco meu corpo foi liberado de pêlos. A minha pele está muito macia e agradável. Logo pude ver meus braços, peito e pernas completamente livres de pelos.

Em último, uma outra mulher de avental cortou os meus pelos pubianos bastante curtos e passou na região um creme quente.

A dor de meus pêlos sendo puxados depois foi quase insuportável. Lágrimas brotaram um pouco em minha face, mas aguentei firme.

Me pedindo para me virar a mulher passou um pouco do mesmo creme quente em minha região anal. Nunca tive muitos pêlos lá e essa última operação foi pouco dolorida.

As mulheres retornaram para a sala e pediram para eu me levantar. Uma delas tirou algumas fotos e falou:

— Terminamos por aqui, pode se vestir.

Mas outra mulher falou:

— Ah, ele é tão fofinho. Eu queria tirar uma lasca.

Elas riram e duas mulheres deixaram a sala, ficando apenas a mulher que me chamou de “fofinho”.

Ela me empurrou de volta ao banco. O seu olhar está de luxúria. Seus lábios tocam os meus e suas mãos tocam com certa força a pele sensível de meus braços.

Ela passa a língua pelo meu pescoço e seus lábios chegam até os meus peitos. Ela os suga e sou invadido por fortes ondas de prazer. Eu nunca senti algo assim antes.

Não consigo ficar calado e gemo com o intenso prazer. Percebo a sua mão deslizar na parte inferior do assento e tocar a minha bunda. Eu estou inclinado e sinto seus dedos chegando perto do meu anus.

O rosto da mulher desliza e beija a minha barriga. Por um momento ela olha o meu diminuto pinto completamente mole e sorri. Foi quando senti um dedo dela ser levemente introduzido em meu cu.

Os meus músculos se enrijeceram imediatamente. Tive que conter um reflexo que quase me fez empurrar a mulher. Isso não está certo.

Ela apenas sorriu e seu dedo forçou ainda mais a entrada. Ela falou sussurrando:

— Relaxa, você vai gostar. Não que você tenha alguma opção.

Eu tentei com todas as minhas forças ter algum tipo de reação. Eu poderia com facilidade empurrar a mulher e me levantar. Mas a cada impulso em fazer tal ato um impulso mais forte me segura e me mantém imóvel.

Por algum motivo não demorou e eu relaxei como ela falou. Seu dedo me penetrou ainda mais e me acariciou por dentro. Sua outra mão tocou e passou a fazer carícia num dos meus peitos.

Não demorou e a irresistível onda de choque tremeu o meu corpo e não consegui me conter de gritar. Com horror olhei para o meu pênis que se manteve inteiramente flácido por todo o tempo. Apenas uma gota escorreu de sua ponta. De alguma forma eu tive um intenso orgasmo, mesmo sem ter tido uma ereção.

A mulher se afastou. Me senti vazio sem o seu dedo dentro de mim. Ela retirou a sua calça e depois a calcinha com pressa, exibindo uma linda xoxota com poucos pêlos claros. Com voz alta falou:

— Não se acostume que outras pessoas não são boazinhas como eu! Ajoelha aqui que é a minha vez!

Eu entendi o que ela queria e com um pulo me ajoelhei diante dela e o meu rosto tocou a sua xoxota.

***

Continua...

Eu comecei pensando num conto não extenso de uma parte apenas. Quando cheguei no meio dele, já decidi dividir em pelo menos duas partes, que não sei se pode ser mais.

É o meu primeiro conto de 2023. Infelizmente não consegui me dedicar a outros ainda. Espero que gostem.

Comentários, sugestões e críticas são sempre bem vindos!

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Foto de perfil de SissieHipnoseSissieHipnoseContos: 65Seguidores: 76Seguindo: 0Mensagem Trabalho com tecnologia da informação e sou escritor amador nas horas vagas. Adoro contos envolvendo tecnologias diversas, feminização (principalmente forçada), mulheres dominantes, lavagem cerebral, controle mental e ficção científica. Obrigado a todos que acompanham e comentam meus contos. Se quiser papear o meu e-mail se encontra na maioria dos meus contos.

Comentários

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Esse é o melhor conto que já li, estou indo ler as próximas partes rs

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Fico muito feliz que vc gostou. :-) Espero que tenha gostado das continuações.

Por falta de tempo não tenho escrito, mas assim que possível eu volto.

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Que delícia de conto!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟 Não dava par parar... Muito bom!!! Parabéns!!! 😃🚀✨

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Obrigado. Fico contente que gostou. :-) Ele já tem no ar até a parte 9 e a parte 10 deve entrar no ar amanhã.

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gostoso nao da vontade de parar de ler e quando acaba da aquele sentimento de abstinecia

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Feliz por ter agradado. Obrigado e a parte 2 já está publicada. Bom causar sentimentos assim.

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Está indo bem, continue logo.

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Fico contente que vc gostou. Escrevendo a parte 2 e quase pronta. Tive umas ideias e estou em dúvida sobre uma parte 3, pensando...

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Pode deixar. A segunda e última parte já está quase terminada de ser escrita. Libero em breve. Que bom que gostou! :-)

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