Pecado em Família. Parte XLII (42)

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 1970 palavras
Data: 06/02/2023 21:59:27

Caro leitor:

Em 2013. Ao invés de sair por aí contando.

Escrever foi a melhor forma que encontrei para colocar tudo para fora e contar, o que acontecia comigo na época.

Foi assim que resolvi fazer um diário virtual - usando o bloco de notas do computador. Nele tinha tudo. A de bom. A de ruim.

O incesto; sempre aguçará os olhos de curiosos e sedentos de informações do tema. Ainda mais o que contarei. Porém, foi uma experiência maravilhosa e enriquecedora para a minha vida.

Escrever um diário é difícil. Ainda mais quando se mora com os pais e uma irmã em um apartamento.

Eles, os (familiares), nunca souberam deste diário.

Este diário foi editado; tirando informação pessoal. Peço desculpas, mas foi preciso, para que este conteúdo fosse compartilhado gratuitamente.

Boa leitura,

Segunda, 22 de setembro de 2014. Às 23:00.

Acabei de finalizar o trabalho de história. Digitar vinte-e-duas páginas, não é para qualquer um.

Ninguém da sala gosta do professor de história. O cara é chato, gordo, feio, careca e horroroso.

Ontem a Roberta trouxe seu novo namorado, o Renato. Papai ficou com ciúmes da Roberta, rs.

Convenhamos. A retardada da minha irmã acertou em cheio. O cara é bonitão. Mamãe, ficou toda assanhada e animada. Não pelo namorado da Rô.

Mas, pelo fato da Rô, ter encontrado alguém e, parasse de dormir na cama deles.

Eu namorando. A Roberta também. A mamãe, terá o papai, só para ela na maioria das vezes, rs.

Sobre a viagem:

Passei o final de semana viajando com o Gui. Saímos na sexta de noite, para um chalé em (São Bento do Sapucaí). Cara… que lugar maravilhoso e tranquilo.

Eu e o Gui. Já temos certas liberdades. Então, na ida, ele pediu um boquete. Eu lambi o pênis dele.

O Gui nem encostava a mão muito em mim. Ficou cuidadoso, mas suando frio, prestando a atenção na estrada para não bater o carro. Deve ter sido, três minutinhos de boquete.

Foi a primeira vez que experimentei o esperma do Guilherme. Tinha gosto de coco. Era como; se eu estivesse lambido um coco, rs.

Passava da meia-noite, quando chegamos no chalé. Primeiro jantamos sentados à mesa e tomando um bom vinho da região sul.

Depois fizemos amor. Começamos no banho. O Gui, é forte e deixou meus braços marcados e roxos.

Na cama, ele me fodeu ao máximo do prazer. Me mordeu. Puxou meu cabelo e me bateu na bunda.

Dei meu cu, mas, só um pouquinho. Pôr vezes. O Gui introduzia o pênis e tirava logo, só para me provocar. Ele me xingou de puta e cachorra. Dizendo que; era assim que eu gostava de ser tratada. (Errado não está, o papai me chama de coisa pior).

Pensei no papai enquanto transava. E imaginei ele ali me comendo com o Gui.

O Gui também, me chamou de; gostosa, maravilhosa e deliciosa. Me serviu do seu melhor…

Ao final da transa. Ele tirou a camisinha usada do pau e disse que; me amava, acariciando minhas pernas. Ficamos juntos e acabamos adormecendo ali mesmo abraçados curtindo a noite gelada no chalé.

Já no sábado, passeamos em vários lugares. Andamos de pedalinho, de tirolesa e pescamos.

Voltamos ao chalé no começo da noite. Transamos no banho quentinho e finalizamos na cama.

Às vezes, eu fico com receio em transparecer experiência demais para ele. Sinto isso quando estamos transando. Ele tenta me compensar de todo jeito.

Em fevereiro, quando completei dezessete anos. Disse que; experimentaria novos ares sexuais e, estou cumprindo com a promessa.

Sei que toda mulher gosta de carinho, chamego e muito orgasmo. Mas, estou indo para o esculacho, como: tapa na cara, cuspe e beliscos…

Nas transas com o Gui, estão acontecendo esse tipo de coisa. Principalmente na maioria das vezes quando ele me pega de quatro.

Semana passada quando transava com papai. Ele chegou a perguntar sobre as marcas roxas no meu corpo. Tive de inventar uma desculpa razoável; alegando que, havia caído na quadra do colégio jogando vôlei. Meu pai acabou acreditando.

O melhor do final de semana, deixamos para o domingo. Havia levado uma fantasia de enfermeira. Comprei na internet e pedi para entregar na casa do Guilherme. Aqui em casa, é impossível receber.

Cara… o Gui ficou doidinho ao me ver de enfermeirinha sexy. Na, real? Eu caprichei no modelito e preparativos.

Assim justificou nossos momentos de prazer. Caramba! Acho que todas as minhas amigas gostariam de estar no meu lugar. Tenho certeza disso…! Menos a Gisele, ela é muito tonta, rs.

Gosto de despertar curiosidades e interesses nos homens, sempre por debaixo dos panos.

Meu pai, é um exemplo do que falo. Quando está em público, passa por falso moralista.

Guardei a fantasia de enfermeira. Qualquer hora dessas vestirei para o Seu Reginaldo.

Todo homem gosta de fantasiar uma empregadinha, enfermeira, dançarina. Se todas as esposas fizessem isso, afastariam seus maridos das mulheres da vida.

Então, voltando:

O Gui me pegou na cama-tirando a fantasia. Ele me chupou toda. Nem deu tempo, de eu chupá-lo. Ficou excitado demais e, quis partir para o que interessava, rs.

Uma coisa que aprendi dos homens, é; a gente, só conhece alguém na cama no rala-e-rola. Porque a falsidade está nas palavras, nos atos e comportamentos.

Suponho que, o Gui não seja o homem certo para casar e ter filhos. Intuição feminina nunca falha.

Posso dizer que; ele foi grosseiro comigo na relação sexual. Apesar de tudo cara. Posso dizer em certo momento que gostei do que ele fez comigo.

Óbvio que permiti que me fizesse àquilo. Batendo no meu rosto. Puxando meu cabelo. Esfregando minha cara no colchão. Pisando em mim com delicadeza.

No fundinho, senti um prazer. Cara… não me reconheço mais, sabe? Tenho medo do que possa a ser no futuro. Nem tenho dezoito anos, rs.

Tenho que admitir. A experiência que tive com o Gui, foi maravilhosa, marcante e deliciosa. Com gosto bom de sexo.

Ele veio de trazer na porta do condomínio. Acredita que, o Guilherme teve a coragem de pedir que eu escondesse as marcas roxas dos braços? Talvez por medo do meu pai?

Seu Reginaldo, não é de dar confianças às pessoas que não conhece. O velho é ciumento e sistemático.

Pisando aqui no apartamento que conheci o novo namorado da Roberta, mas, eu estava muito cansada da viagem. Cumprimentei o moço e vim parar no quarto. Primeiro. Tomei banho. Depois capotei de sono na cama. Nem jantar jantei, rs.

Já pensou? Se dissesse assim: “bem-vindo fulano, sabia que a sua namorada transa com o pai dela, transa com a mãe e, ainda lambe a irmã ocasionalmente: ”. Qual seria a reação dele, hein?

Cara… eu só penso e escrevo merda, rs.

Está tarde, desligarei o PC e dormir.

Tchauzinho!

Sábado, 27 de setembro de 2014. Às 14:00.

Madrugada passada faturei quase noventa reais, do site de Webstriper. O cara era de Goiânia. Um coroa bonitão, cheio da grana. Disse ser fazendeiro, até pediu para me conhecer pessoalmente.

O coroa ficou maluquinho quando fiquei pelada, rs. Ainda mais, quando mostrei minha buceta de perto na CAM. O moço se descascou na punheta, rs.

Estava pensando aqui… e se eu fizesse programas? Falar é fácil na teoria, quero ver na prática, é outra…

Mas o que estou fazendo, não é um tipo de prostituição? Hum? É de se pensar…

Cara… ontem deixei de sair com meu namorado, porque marquei de estar online com o cara de Goiânia, acredita? O Gui ficou muito puto comigo, pôr não ter saído com ele…

Na minha opinião. Além de papai e do Gui. Eu, deveria ter outros homens disponíveis.

Não quero virar uma ninfomaníaca, não, mas, quero ter a liberdade de experimentar quantos homens eu quiser e puder aguentar. Até porque a minha relação com o Gui já dura um tempo, e, estou começando a enjoar dele. O papai não tem como enjoar. Primeiro, ele, é o meu pai. Segundo, a gente mora juntos.

A mamãe disse; que a vovó passará o próximo final de semana aqui no apartamento. Ela chegará na sexta de noite e vai embora no domingo à tarde.

Papai deve estar odiando, rs. Seu Reginaldo, e a vovó, não se dão bem. Família é foda, rs.

Vou, ligar para o Gui, marcar alguma coisa com ele para hoje de noite.

Tchauzinho!

Terça, 30 de setembro de 2014. Às 21:30.

Hoje estou sem tempo para escrever. Dia corrido, trabalhos, provas. Muita correria…

Tchauzinho!

Quinta, 2 de outubro de 2014. Às 23:00.

Minha menstruação está para descer, entre amanhã ou depois de amanhã no sábado.

Papai deu uma ideia tão legal. Ele quer que eu monte uma lojinha de roupas femininas: se tem uma coisa que o Seu Reginaldo entende, é ganhar dinheiro, rs.

Cara… prestei atenção em tudo que ele disse. Mas, precisarei de toda ajuda possível. Porque não entendo de finanças, de mercado, de porra nenhuma. Só sei desenhar modelos de roupas, cortar e costurar. Esse projeto é para o ano que vem.

A história da loja. Empolgou-me. Quer dizer; nos deixou empolgados, rs.

Uma coisa veio agora na minha cabeça: “simplesmente luto com as armas que tenho: meu corpo, minha inteligência, e a pouca sabedoria que possuo desses dezessete anos de vida”.

Essa hora que ele falou, dando a ideia da loja. Estávamos no escritório. E a minha cabeça, só pensando merda, pensando em sexo, caralho, rs.

Papai já tinha tomado banho e jantado. Ele sentado na poltrona. Eu sentada do outro lado da mesa.

Cara… Todo àquele blá, blá, blá, de conversa fiada. Quando dei por mim. Estava beijando-o.

Meu pai tem um negócio nele, é difícil de explicar, sério. Conclusão: tiramos a roupa, ele me sentou sob a mesa penetrando na vagina sem camisinha.

Transamos ouvindo, Júlio Iglesias, rs. Meu pai, é fã da porra do cantor múmia, rs. Nada a ver, tio?

Dê início, sem maldade, apenas penetração leve, deitada na mesa do escritório agarradíssimos e cobertos pelo prazer dos pés à cabeça.

Com a minha permissão. Deixei papai gozar no meu rosto. Tive de fechar os olhos para não ficar cega. Fiquei com “máscara” de porra na cara. Dizem as más línguas; que esperma faz bem para a pele...

Estava pensando agora: “com a idade que tenho, tenho determinada experiência sexual. Perdi minha virgindade cedo, com quatorze anos, numa aventurazinha, num sexo ao ar livre, rs.

A transa com papai foi super-rápida, não queríamos, correr um risco de ser flagrado pela mamãe.

Ela surtou, ficou puta, desde a última vez, rs.

Percebo que, somos audaciosos. Fodemos no escritório, no carro, perto do colégio, no apartamento do Guarujá. Até fodemos em uma caverna lá do Guarujá, ano passado. Quer dizer; eu não participei, mas, fui cúmplice dessa aventura, rs.

O que falta na gente mesmo é quebrar a barreira do medo, do tabu, tem que ser uma coisa nova.

Estava pensando aqui.... Porque a gente não faz uma viagem para o nordeste, ou, para fora do país?

Um lugar que ninguém nos conheça, onde podemos realizar várias fantasias. Já tenho uma em mente. Fingirmos ser as prostitutas do papai.

O difícil, será convencer a mamãe, ela é toda cheia de pudores. Nem quero desanimar, não, rs.

O que falta na gente é atitude. Darei essa dica a eles.

Sou muito mulher para isso. Talvez, eu esteja engatinhando nas experiências. Por mais que um dia arrependemos ter feito isso, pelo menos fizemos, rs.

Uma coisa eu estava pensando aqui: “a viagem perfeita, seria eu, viajando com a família do Gui, sem a sogrinha, e a cunhadinha. ”

Às vezes, quando estou na casa do Gui, fico me imaginando, transando com eles, só com os homens, os três, será que eu aguento?

Pare de pensar merda, Isabel? Vai dormir, rs.

Tenho que dormir agora e acordar cedo.

Tchauzinho!

Apenas dúvidas, contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Boa noite Izabel.

Acompanhando desda parte I,evoluiu bastante a narrativa em teu diario. Aguardando a continuação. Abraços.

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Geralmente, diários tem de tudo, altos e baixos, alegrias e tristezas .

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