Amiga da Namorada

Um conto erótico de Um Cara Comum
Categoria: Heterossexual
Contém 1717 palavras
Data: 04/02/2023 01:42:54

Sou eu novamente, só mais um cara comum.

Em meu ultimo conto eu trouxe a vocês a historia de como eu comi a Suzy, namorada de um amigo.

Digamos que sou um tanto libertino, viciado em sexo. Eu gosto e quando aparece a oportunidade eu só vou lá e faço.

Hoje trago a vocês uma história bem interessante.

Carla é uma garota de 28 anos, baixa (1,64m), cabelos pretos na altura do ombro, olhos castanhos, usa óculos – meu ponto fraco – e seus seios... ah meu caro leitor, aquele belo par de seios... digamos que você não conseguiria coloca-los inteiros na boca. E isso fica mais interessante por ela ser uma mulher magra.

Como nem tudo deve ser perfeito, porque se não perde a graça, Carla é uma mulher casada. Vive há 9 anos com seu marido, Gean.

Ela é amiga de trabalho da minha namorada e eu a conheci em uma festa da empresa delas.

Super simpática, já chegou dizendo que Gean adora carros e que Debora, minha namorada, confessara que partilhamos o mesmo gosto. – Mal sabe que partilhamos mais do que o gosto por carros. Invejei aquele cara casado com essa gostosa.

Que sorriso...

Conversei com seu marido algumas horas, ele não bebe então isso dificultou um pouco o assunto. Mas juro que me esforcei.

Acho que ele gostou de mim.

Começamos a nos ver com mais frequência, sempre em casal. Marcar barzinho, baladas, jantares...

O problema é que por conta de Gean não beber, isso acabava o incomodando. Até que chegou ao ponto dele não querer mais sair com a gente e sempre que queríamos que Carla saísse conosco, chamávamos mais uma galera para que ela não ficasse de vela.

Ela é daquele tipo de pessoas que te envia memes no Instagram todo dia. Então acabávamos conversando com uma certa frequência.

Isso me instigava, porque alguns memes que me enviava tratavam de sexo ou era de algum perfil de putaria.

Eu só ria. Não sabia ate onde isso poderia chegar. E Debora sendo uma mulher que não curte esse tipo de brincadeira, nem sexo a três, bem poderia estar me testando.

Seria isso ou eu estaria muito complexado? Culpa, talvez...?

Bem, o fato é que um belo dia apareceu mais uma festa do trabalho delas e eu fui com Deb.

Chegamos no local, bem animado, DJ e bebidas a vontade, e lá estava ela conversando com uns amigos.

Quando nos viu veio logo abraçando Deb e a mim.

Peguei umas bebidas para nos três e quando voltei pra roda Carla estava sozinha. Disse que Deb estava conversando com a chefe.

Ficamos batendo um papo leve, e do nada ela começa a puxar assunto de sexo.

Disse que tinha casado bem nova e que não tinha aproveitado tanto a vida. Que admirava eu e a Deb por estarmos num relacionamento já estando mais velhos.

-Aposto que você curtiu muito antes de conhecer a Deb – dizia.

Eu estava sem graça, não sabia realmente oque dizer!

Até que num dado momento, ela confessou que devido a estatura de Gean (1,86m), eles não costumavam se beijar durante o sexo. Disse que ele se incomodava e que na verdade nem era tão chegado em sexo.

Eu disse que isso devia se dar ao fato de estarem a bastante tempo juntos e que de repente poderiam apimentar as coisas.

Nessa hora ela sorriu maliciosamente.

O que você sugere? – Perguntou.

Eu devo ter ficado vermelho, porque ela riu da minha cara e me convidou pra pegar mais uma bebida.

Tínhamos que atravessar a pista de dança, que estava lotada, e no caminho, minha mão acabou esbarrando em sua bunda.

Não sei nem se ela percebeu que fui eu, por estar bêbada, ou se imaginou que foi algum otário que faz isso em garotas no meio das festas. Só sei que meu pau já deu sinal de vida.

Chegamos ao bar, eu estava atrás dela e ela me puxou pra mais perto.

-Vem cá, se não a gente se perde.

Eu fiquei lá parado e ela, apoiada no balcão, empinou a bunda encostando em mim.

Em seguida ela começou a rebolar, de leve, pra não dar muito na cara.

Ficava roçando aquele rabo delicioso na minha caceta e eu comecei a ficar excitado.

-Hum, tem alguém ficando animado – Ela disse olhando pra trás e rindo.

Eu a segurei pelo braço e a puxei para um canto. Precisava entender oque estava acontecendo.

-Relaxa, isso não tem nada a ver com a Debora. Só estamos nos divertindo um pouco.

-Mas estamos numa festa do trabalho de vocês. Todos aqui devem conhece-la.

-Então porque não me leva pra um lugar mais tranquilo?

-Você esta me convidando pra sair?

-Estou dizendo que já estou super bêbada e que preciso de carona pra voltar pra casa, que tal?

Minha cabeça foi a mil! Carlinha é uma delicia, mas é amiga da minha namorada.

-Eae, oque você decide? – Ela perguntou.

- O que vamos fazer com Debora?

- Deixa que eu resolvo.

Ela me puxou pelo braço até onde minha namorada conversava com a chefe, pediu licença e saiu com a Debora.

Logo voltam as duas, Carla me agradecendo muito e Debora dizendo que iria embora de Uber porque queria curtir mais e entendia que eu estava meio mal da barriga. Ainda agradecera ao fato de eu me oferecer pra levar Carla até o metrô.

Eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo, mas deixei rolar.

Assim que entramos no carro ela já botou a mão no meu pau, sobre a calça, e perguntou aonde eu pensava em leva-la agora que estávamos mais a vontade.

Eu acelerei. Queria sair logo daquele ambiente. Não queria que ninguém nos visse.

Eram quase 23hr e a festa era num lugar mais afastado.

Quase sem pensar eu só entrei em uma rua mais erma, parei o carro, deliguei o motor e perguntei:

E o Gean?

Ela disse que eu tinha sugerido dar uma apimentada, e que aquilo era por ele também.

Que nem louco eu soltei o cinto e fui pra cima dela.

Eu a beijava e chupava aquele pescoço, branquinho, uma tela pronta pra deixar minha marca.

Ela só pediu que eu fizesse mais na nuca, perto da orelha pra ficar mais fácil de disfarçar.

Enquanto isso ela abria minha calça, puxava minha cueca e começava a bater uma punheta pra mim.

Eu não aguentei aquele decote, precisava daquilo!

Quando tirei sua blusa e seu sutiã e me deparei com aqueles seios, do jeito que eu imaginava, duas aureolas lindas, um pouco mais escuras, dois bicos grandes, lindos.

Caí de boca!

Chupei muito aqueles peitos.

Ela gemia com um ar de cachorra. Parecia que estava gostando mais que do que eu.

- Arranca minha calça, me fode logo seu puto.

Eu só obedecia. Tirei sua calça, sua calcinha. Aquela buceta com uns pelinhos bem curtinhos.

Eu caí de boca. Precisava sentir o gosto daquela bucetinha.

Ela gemia alto.

- Vai, lambe minha buceta. Faz oque aquele corno do meu marido não sabe.

Lambi muito, deixei bem babadinha. Nessa hora minha rola já estava latejando.

Fomos para o banco de trás, com a porta aberta e eu do lado de fora, enfiei naquela bucetinha.

Entrava muito fácil. Ela estava muito molhada.

Eu a fodia e aqueles seios ficavam balançando enquanto eu metia em sua buceta.

Ela então, de repente, me parou e disse que queria experimentar algo.

Lambeu dois dedos e passou eles de leve em seu cuzinho.

Disse que o marido nunca tinha comido seu cu por não gostar.

(Quem não gosta de comer um cuzinho?)

Disse que, apesar de 9 anos de casada, eu iria ser o primeiro dela em algo.

Eu encostei a cabeça da piroca naquele cuzinho babado e fui enfiando bem devagar.

Ela excitada fechava os olhos e pedia pra não parar.

Fui enfiando devagar, respeitando o momento. Depois de um tempo estava lá, eu estava fodendo o cuzinho da Carlinha.

Ela de pernas pra cima, eu lambia seus pés enquanto fodia aquele cu.

Ela quis ficar de quatro. Disse que seria minha cadelinha nesta noite.

Eu enfiei novamente naquele cu, dessa vez mais fácil. E que delicia de cu!

Gemendo bem alto, bem puta, Carlinha, minha cadela disse que iria gozar.

E foi. Rebolou um pouco na minha caceta e disse que queria me satisfazer.

Sugeri comer ela de papai e mamãe, para poder beija-la enquanto a fodia.

Ela sorriu e disse que eu tinha pego o espirito da coisa.

Mas que queria que eu continuasse enfiando no cuzinho dela, porque tinha adorado sentir minha pica dentro dele.

Eu enfiei e comecei a foder com força aquele cuzinho enquanto a beijava.

Ela pedia pra eu foder mais forte, dizia que era pra eu foder aquela puta casada.

Que aquele corno merecia chifre mesmo por não saber foder uma mulher direito.

Minha piroca latejava muito e eu fodia ela com raiva de tão gostoso que estava.

Ela pediu pra eu jorrar leitinho naquele cuzinho. Dizia que queria sentir minha porra toda entrando no cu dela.

Eu meti mais um pouco e gozei naquele cu.

Que delicia. Que buraco mais gostoso. Ficou todo melado, cheio da minha porra.

Nos vestimos, entramos no carro e notamos que tinha um apartamento na frente com a luz acesa e com um cara na varanda olhando pra gente enquanto bebia uma cerveja. Rimos e seguimos nosso caminho.

A deixei em casa e fui pra minha.

Tomei um banho e logo chegou a Debora, que iria dormi na minha casa.

Perguntou se eu estava melhor, disse que sim e ela já chegou arrancando meu pijama.

Disse que queria muito foder.

Gozamos gostoso. Eu, pela segunda vez naquela noite.

Será que ela também?

Não sei se vou saber, mas foi bom também.

Depois dormimos de conchinha e acordei com um meme da Carlinha na manhã seguinte, de um perfil de putaria, que falava sobre trair o marido dela com o marido da amiga de trabalho.

E ela ainda dizia:

- Ainda bem que vocês não são casados, se não poderia ser a gente aí nesse meme...

Espero que tenham gostado.

Tenho muito mais histórias para trazer para vocês.

Comentários e críticas são sempre bem-vindos.

Se quiserem algum tema específico, podem dizer nos comentários. Vai que eu já tenha feito ou esteja com a mente fértil.

Até a próxima.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 21 estrelas.
Incentive Apath a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários