Putaria no Trabalho - Parte 6: Dando na festa da firma

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 1186 palavras
Data: 28/02/2023 23:13:55
Última revisão: 28/02/2023 23:22:03

Para comemorar o aniversário da empresa e o sucesso da venda do nosso projeto seu José preparou uma big festa, com banda e direito a um mega palco. Todos da empresa estavam lá, além claro dos nossos clientes.

Chego na festa e encontro o Júnior com a Tamires, dona Mirella e todos nossos colegas de escritório. Cumprimento a galera, seu José era muito bondoso e convidou também a família dos funcionários e dos clientes.

Estou curtindo a pista de dança e sou escolhido o responsável por receber as bandas que irão tocar. Até que vejo o Rogério, o executivo da empresa que vendemos o projeto, chegando.

Aquele homem mexia comigo, nunca tinha visto um macho tão gostoso, ele parecia um armário de tão grande. Ele vem até a mim me cumprimentar com uma bermuda apertada que mostrava suas pernas grossas e musculosas e uma camisa branca que evidenciava seu peitão malhado e os braços que deveriam ter uns 40cm.

-Opa! E aí Carlos, tudo bem?. Rogério falou comigo

-E aí cara, tudo beleza sim. Eu respondi mas sem intenção a nada.

Fui chamado pra receber mais uma banda e corri pro fundo do palco. Estava lá no backstage sozinho vendo a banda começar a tocar e o Rogério chega por trás de mim pegando no meu ombro.

-E você pega no serviço pesado até em dia de festa assim? Haha. Falou ele no meu pé do ouvido com um copo de whisky na mão.

-Nossa! Que susto! É cara, não nego trabalho não. Eu respondi

-Seu projeto realmente foi excepcional, não tinha como eu não gostar

-Foi fruto de uma união da minha equipe. Valeu pelo elogio. Desconsertado respondi

-É…mas não foi só pelo projeto que eu me encantei não… O gostoso do Rogério disse enquanto me puxava pela cintura

Ali naquele momento eu já tinha entendido que o tesudo malhado me queria e eu finalmente ia ser a puta do meu macho dos sonhos.

-Ah foi? Eu respondi com deboche passando o dedo pelos lábios do Rogério enquanto ele estava com os braços me entrelaçando

-Você sabe muito bem do que eu tô falando que eu sei. Rogério disse pegando na mala

-Vai, faz gostoso faz. Ele disse olhando pra baixo

Parecia que eu tava em um sonho, aquele armário pedindo para eu mamar ele. Eu desci e no fundo do palco mesmo tirei aquele pau da bermuda. Acho que por tomar anabolizante os ovos do maromba não eram grandes mas sua piroca devia medir uns 22cm, era quase uma terceira perna aquilo ali. E pra completar ele era todo lisinho da cabeça aos pés.

-Você não sabe o quanto eu esperei por esse momento, seu gostoso. Eu balbuciei no ouvido dele

-Eu sabia que você queria me mamar

Eu mamei aquela rola como se não houvesse fim, e aproveitei pra enfiar à mão por dentro da blusa e ir sentindo cada gominho daquele abdômen chegando até o peitoral másculo, eu ia mamando enquanto apertava aquele mamilo

-Se eu soubesse que tu tinha essa boca de buceta tu tinha me mamado antes. Ele dizia apertado minha cabeça contra a virilha.

Sim, o Rogério era muito mais gostoso de corpo que o Júnior, mas me fazer de puta como ele acho que ninguém faria, confesso que me decepcionei um pouco com o Rogério. Terminei de mamar aquela pica e ele gozou tudo na minha boca, prontamente engoli tudo.

-Agora eu quero outra coisa de você.

-É melhor a gente parar por aqui. Falei já saindo do ambiente

-Eu não paguei no teu projeto atoa viado, me da teu cu aqui agora. Ele ordenou no meu ouvido baixinho

Ao ouvir aquela ordem parecia que tinha aflorado meu lado puta submissa. E a decepção que eu estava meio que foi acabando, vendo que sim aquele gostoso sabia me comer do jeito que eu gosto, como uma cachorra.

-Baixa esse short que eu vou te dar leite no cu.

Não foi a melhor foda por ser rapidinho mas foi o suficientemente para eu querer e desejar aquele macho ainda mais. Rogério me colocou de frango assado, algo que nunca o Júnior tinha feito e começou a me bombar ali mesmo em cima de uma caixa de equipamento da banda.

-Toma, toma pica porraaa. Ele urrava

Ia aguentando a pica encostar na minha próstata de tão grande e ia aproveitamento pra passar a mão por cada parte daquele Deus grego que estava de frente a mim.

-Vou gozar, vou gozar.

Rogério gozou, levantou e saiu como se nada tivesse acontecido. Me levantei, me limpei e também sai como se nada tivesse acontecido.

Fui direto ao banheiro para me recompor e passando por uma das cabines um braço me puxa. Era o Júnior completamente alterado.

-Quer dizer que puta minha tava dando aqui na festa. Ele falou como se fosse meu dono.

-Dei, dei sim. Falei já sabendo qual seria sua reação.

-Esse viado perdeu a noção do perigo. Júnior disse me dando um tapa no rosto.

Aquilo me deixou em um tesão absurdo e eu provoquei ainda mais meu macho alfa:

-Mostra que tu é meu macho, que tu me come melhor que qualquer padrão smartfit.

-Tu quer é que eu te coma né vadia

-O malhado não sabe te tratar como uma cachorra, diz pra mim. Disse Júnior

-Eu gosto de ser puta, só você me trata como a puta que eu sou.

-Vagabunda de rua! Ele disse rindo e me beijando

Ele me virou de costas e rancou a minha bermuda. Me segurei na porta da cabine apertada e Júnior falou:

-Não quero vadia me mamando com resto de porra dos outros na boca.

-Hoje tu vai me dar, só me dar. Vou esfolar esse rego rosado.

E assim como prometeu o macho alfa enfiou o pau com vigor!

-Eu to com sede, sede de cu.

-Essa aqui é pra tu aprender nunca mais dar pra macho da rua vagabunda. Disse o Júnior enquanto dava deu uma estocada que meu corpo todo se arrepiou

O dominador continua fodendo como um animal e batendo na minha bunda. Já sentia meu cu esfolado, dei para dois machos quase que um seguido do outro.

-Cuzão gostoso! Ele ia falando

-Também com o cu gostoso desse não tem como não comer essa cadela. Cachorra do cu gostoso! Dizia enquanto puxava meu cabelo

-Mostra que você sabe me comer como ninguém. Disse eu como uma vadia

-Mete essa pica com gosto! Come tua cadela e me enche de leite.

Ele continuava enfiando com tudo e com a mão cheia dava tapas na minha bunda.

-Puta que pariu. Ele gritou sem querer cheio de desejo

Chegamos ao orgasmo e gozamos juntos. Nos desengatamos, ele me virou de frente e me beijou novamente. Enfiou o pau na calça e saiu como um macho que acabou seu serviço, fiquei ali ainda me recuperando com o cu inchado de tanto dar duas vezes, minhas pregas já estavam arregaçadas. Minutos depois me vesti e voltei pra festa e como uma cachorra estava ali tomando meu drink do lado dos homens que tinha acabado de dar meu rabo.

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