Dona Alaíde de pai para filho

Um conto erótico de Seto Kaiba
Categoria: Heterossexual
Contém 1644 palavras
Data: 28/02/2023 01:11:38
Última revisão: 28/02/2023 11:31:13

Nunca tive problema em ficar com mulheres mais velhas, muito pelo contrário eu preferia, até meus 30 anos eu conto nos dedos das mãos as mulheres mais novas que fiquei, mas sem dúvidas a mulher com mais idade que fiquei foi Dona Alaíde.

Dona Alaíde era daquelas coroas que faziam de tudo pra retardar o tempo, malhava, fazia natação, siliconada e inclusive já havia feito uma plástica no rosto, era um senhora que conservava muito de sua reconhecida e alardeada beleza que os mais velhos comentavam, meu pai era um desses, certa vez ele havia me confidenciado que antes de começar a namorar minha mãe ele teve um romance com Deinha (como ele a chamava) não me deu detalhes pois ele sempre foi discreto quanto a isso e eu aprendi com ele a ser come quieto.

O Ano era 2002 e eu estava fazendo um visita a minha cidade natal que se chama Moreno era justamente na véspera da final da copa, o palhoção pegando fogo, muito forró, cerva gelada e petiscos, lá pelas tantas eu que nunca fui de dançar me aventurei a dançar umas músicas estava soltinho e alegre, depois de umas músicas com uma velha amiga eu avisei que iria no banheiro e ela aproveitou pra se despedir pois disse que iria ter que organizar a farra pra final da copa logo cedo, quando tava saindo alguém segura meu braço e eu parei de sobressalto era dona Alaíde que pergunta, já vai? Eu, não só vou no banheiro, ela, volte que quero dançar com vc eu disse que sim com a cabeça e um sorriso, quando voltei ela tá sentada, a tirei pra dançar e na terceira música já conversávamos e como velhos amigos então ela me chamou pra mesa dela, estava ela, uma amiga e a sobrinha da amiga dela, eu conhecia todas de vista, apenas Alaíde que eu conhecia um pouco mais, então falei, não vou atrapalhar a conversa de vcs? Ela não, lógico que não, bebemos mais um pouco, dançamos mais algumas músicas e a sobrinha da amiga disse que estava com sono e a amiga prontamente perguntou se Alaíde poderia levá-las, ela olha pra mim e pede, pode ir conosco, pois elas moram lá no loteamento João Paulo segundo (que era tmb conhecido como planeta dos macacos, não sei porque) e não quero voltar só, eu fui numa boa, até sentei atrás, a amiga na frente com ela e eu atrás com a sobrinha, dona Alaíde dirigia bem apesar de um pouco ébria, deixamos as duas em casa, passei pra o banco do carona e quando estávamos voltando pelo bairro da Pedreira ela parou o carro pôs a mão na minha coxa e disse, vc virou um homem muito bonito, mais até que seu pai, eu talvez pela bebida ou por já ter experiência com mulheres mais velhas nem titubiei já fui me aproximando olhando nos seus olhos e nos beijamos deliciosamente, que beijo gostoso, suave, macio, era daqueles bjs que sentimos o encaixe a minha ereção foi imediata e ela que estava com a mão na minha coxa foi subindo e pegou no meu pau por cima da calça e ela solta um Nossa!! Já tá assim!?

Aí ela mesmo tirou meu cinto e abriu a calça e colocou o bicho pra fora, e ela disse algo que foi muito engraçado, mas um pouco embaraçoso, nossa é mais grosso que o pau do teu pai, eu me segurei pra não gargalhar e cortar o clima, a danada já foi tentando chupar, nitidamente ela sabia muito, mas a posição não ajudava e ela me chamou pra casa dela, ela morava só numa casa imensa, só tinha um cachorro da mesma raça da lessie, quando entramos na garagem ela fechou o portão automático, mal entramos na casa e ela me empurrou pra o sofá, baixou minha calça até o joelho e eu que disse, calma, deixa eu tirar o sapato, tirei o sapato, a calça e por fim a camisa fiquei pelado com o pau durão na cara dela, Dona Alaíde colocou umas almofadas no chão pra apoiar os joelhos e caiu de boca, ela estava sedenta pelo meu pau e como ela chupava gostoso, quase até o talo, era molhado e sem nenhum arranhão, ela foi descendo até as bolas e na terra de ninguém, até chegar no meu cu, a safada meteu a língua lá dentro, ela levantou minhas pernas me deixando quase no frango assado, a danada lambia meu cu até me penetrar com a língua, ela fazia isso enquanto me punhetava, depois de um tempo ela começou a colocar a pontinha do dedo e ficava alternando entre a língua e a pontinha do dedo, não vou mentir tava gostoso e no momento que soltei um pequeno gemido ela aproveitou pra abocanhar meu pau ao mesmo tempo que enfiou o dedo médio inteiro no meu cu, doeu mais foi gostoso, ela sabia exatamente o que estava fazendo e como fazê-lo, ela foi direto na minha próstata, meu caralho vibrou e eu dei a gozada mais violenta da minha vida até aquele dia e dona Alaíde não desperdiçou uma gota, bebeu tudo, foi aí que percebi que ela ainda estava de roupa, a abracei e comecei a tentar despila, ela disse pra eu esperar e ela foi pra o banheiro, tomou um banho não muito demorado e saiu linda e perfumada vestindo uma camisolinha de seda com um shortinho curto e a blusinha que só cobria os seios siliconados e deixava sua barriguinha sarada de malhação e natação a mostra, ela realmente era muito bonita e na minha cabeça me indagava o quão linda ela deveria ser na juventude, falei que TMB queria tomar um banho, ela me deu uma toalha e tomei uma ducha rápida, quando sai do banheiro fui ao seu quarto, com uma cama de casal de madeira de lei daquelas que não acabam nunca, o ar condicionado no talo e ela se tocando enquanto me esperava, parti pra cima a beijando e lambendo seu pescoço e orelhas ela se arrepiou toda, tirei sua blusinha revelando um belo par de seios, chupei muito, ela era sensível quase gozava fui descendo pela barriguinha e fui tirando seu shortinho e boceta dela era fenomenal super lisinha e branquinha com os lábios rosinhas, chupei e chupei mais, queria retribuir, coloquei dois dedos na sua xota enquanto chupava seu clitóris, depois desci até seu cu e retribui o cunilingue ela começou a gemer alto e pediu bota um dedo no meu cu e o fiz, voltei a colocar dois dedos na sua buceta, ficou o anelar no seu cu e o indicador e o médio na sua xota e eu chupando seu clitóris, a coroa urrava e se tremia até gozar quase gritando ahhhhhhhhh safado, que chupada Go Go gostooooosaaaa ahhhhh, ela te me empurrou pra eu parar hehehe adoro isso até hj, deitei do seu lado e a "veia" se recuperou rapidinho e veio por cima, ela nem esperou eu perguntar sobre a camisinha, quando dei por mim ela estava quicando no torno e gemendo como uma vadia, ahh ahhh ahhh ahhh que pau gigaaaaante ahhhh e quicou por uns dez minutos e gozou novamente, caiu por cima de mim e se aninhou no meu peito com meu pau ainda dentro e muito duro, fiquei paradinho e dei tempo pra ela se recuperar, pois queria comer seu cu, ela tinha uma bunda muito gostosa, com ela ainda por cima eu lentamente comecei um vai e vem e ela já começou a se morder, sem aviso voltei a enfiar um dedo no seu cu, da primeira vez eu já tinha percebido que ela gostava e era sensível no cu, calmamente a deitei de bruços e fui pra trás dela, ela sacou a maldade e disse logo, vai com calma, seu pau é muito grosso, eu nem respondi nada, só dei mais uma chupada no seu cu e encaixei a cabecinha e fui enfiando devagarinho, confesso que fui até mais devagar do que era preciso, a rola entrou sem nenhum esforço, apesar de não ser arrombada, fui aumentando o ritmo e em pouco tempo estava enfiando tudo e tirando quase tudo com força e velocidade crescente, a cada estocada ela gritava mais e mais, me chamando de puto, de cachorro, safado, fdp arrombador de cu, avisei que ia gozar e ela nem completou a frase e tbm começou a gozar e tremer incontrolavelmente jorrei lá dentro do seu cu e deitei por cima dela e segurei com meu pau dentro e ela tremia gemendo sons aleatórios, pouco a pouco ela foi melhorando e eu comecei a come-la de novo, pois meu pau não desceu depois de gozar e ela perguntou, aí tu não cansa não? Tá me matando e arrombando eu disse é pra descontar o que vc faz no meu cu, ela deu uma risadinha safada, meti por uns 30 minutos e só gozei quando ela já tava implorando e dizendo que seu cu tava pegando fogo, gozei novamente dentro, quando tirei seu cu estava bem aberto e inchado, fomos tomar banho, primeiro ela, depois eu, ainda comi sua buceta e novamente gozei dentro, sai de lá era quase a hora do jogo, fui pra casa de um amigo onde já estava tudo esquematizado pra final, depois do penta voltei pra casa de dona Alaíde, onde dormimos até umas duas da tarde e passamos o resto do dia fudendo, só sai de lá a noite, peguei o bacurau de meia noite pra voltar pra Recife, ainda comi Dona Alaíde mais umas vezes, até que em uma das minhas visitas a Moreno descobri que ela estava namorando com um coroa da idade dela, ainda tivemos uma despedida e nunca mais ficamos de novo, ela faleceu de COVID durante a pandemia, descanse em paz dona Alaíde, vc era incrível.

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Comentários

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Opa J.P farei um visita pra ler seu conto, obrigado pelo comentário.

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EXCELENTE CONTO.

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Muito obrigado, mas é um relato, todos que publiquei são relatos, até já tentei escrever contos e ficou péssimo, não sei criar, só reproduzir 😔

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Foto de perfil de Coroa libertina

Se existem meninos como você que gostam de maduras, também existe o contrário, as coroas que adoram garotões. Depois de certa idade, nós não perdemos tempo. Se gostamos, vamos com tudo sem hesitação ou mimimi. Como deve ter sido com essa Alaíde. Eu teria feito o mesmo. Só fiquei triste com o final. Mais uma razão para aproveitarmos bem a vida. Venha ler os meus, Seto. Beijos da Vanessa.

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Obrigado pelas palavras, farei uma visita pra ler seus contos, bjs.

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Gostei. Final um pouco triste. Ainda gosta de coroas? "e encaixei a cabecinha e fui enfiando devagarinho, confesso que fui até mais devagar do que era preciso". Eu ia adoraaaar ter alguém assim. Com calma e paciência... Ganhou 3 estrelas e nota dez pelo conto.

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Ninguém vai ler uma merda desse tamanho. ZERO (0,0)

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Pelo seu Nick notasse sua burrice, aluno de Olavo não sabe ler mesmo

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