A Cavala Casada da faculdade - PT4 - Marido bebe leite por tabela

Um conto erótico de Negao18poa
Categoria: Heterossexual
Contém 1055 palavras
Data: 03/02/2023 18:08:07

Quarta parte da minha história com uma colega safada e casada da faculdade, sugiro que leiam os demais para entender o contexto.

Os dias transcorreram normalmente, estávamos mais próximos, mas ainda mantendo o sigilo pro pessoal da faculdade para evitar comentários, claro que os mais próximos sabiam, é normal comentar isso com um grande amigo ou ela com as melhores amigas. Na quarta feira antes do meio dia ela me mandou uma mensagem, dizendo que havia brigado com o marido pela manhã e que tava precisando do meu leite na boca dela pra acalma-la rs. Conversamos sobre o que estava acontecendo, ela disse que estava achando que tava sendo traída e que queria ajuda pra investigar isso, eu como seu comedor e confidente, a ajudaria (conto depois disso).

No meio da tarde, nossa conversa foi esquentando, me excitando no escritório, fui no banheiro e mandei uma foto para ela, dizendo que meu pau estava com saudade da boquinha dela. Minutos depois ela mandou uma foto no espelho do banheiro com o decote aberto e destacando o batom vermelho que usava, dizendo que a deixei até com calor naquela hora, comentei com ela que o batom dela tava muito intacto, mas que eu fazia questão de borrar ele com minha rola a noite.

À noite, pensamos em pegar um motel, mas como tínhamos uma prova no primeiro horário, não rolaria, combinamos que após o intervalo nos encontraríamos no meu carro, no estacionamento da faculdade, eu havia estacionado o carro num canto mais afastado do estacionamento, que como quem estava pela faculdade, estava em aula, nesse horário, estava vazio, meu carro tem vidros escuros, podíamos ficar a vontade ali mesmo.

Quando ela chegou eu já a esperava no carro, ela vestia uma saia e uma blusa normal e eu uma bermuda e camisa polo, sentamos no banco de trás do meu carro e ela me deu mais detalhes da briga com o marido, que já estava mais calma mas ainda com raiva dele, eu a abracei, dei o carinho que ela precisava, mas o perfume dela já me deixou louco e de pau duro, claro que ela notou e começou a me beijar segurando meu pau, estava muito gostoso aquilo, calor dentro do carro aumentando, pus meu pau pra fora e ela me olhou com uma cara de puta que só de lembrar já fico de pau duro de novo e abocanhou meu pau, chupava com maestria, lambia todo ele e minhas bolas, eu estava indo a loucura já. Ela disse que queria o leitinho calmante dela na boca, um pedido desses não tinha como negar e assim o fiz, soquei forte na boca dela e gozei na garganta dela, ela simplesmente não deixou uma gota e ainda limpou meu pau, que não amoleceu na hora, eu queria a comer ali mesmo ainda, mas o risco era muito maior, se alguém nos pega poderia dar alguma polemica.

Paramos um pouco e conversamos sobre o descontentamento sobre o marido, é sempre o mesmo, falta de atenção, carinho, sexo... O combo completo pro chifre vir. Combinamos que eu a ajudaria a descobrir algo dentro das minhas possibilidades, mas sem me expor.

Estávamos num clima tranquilo dentro do carro, conversando normalmente, até que o clima esquentou de novo, a fiz tirar a calcinha e eu abaixei a bermuda até o joelho, a coloquei pra cima de mim e começamos a nos beijar com ela sarrando no meu pau, esfregando seu grelinho no meu pau, não aguentei e coloquei meu pau pra dentro daquela buceta que nessa hora parecia um rio de tão molhada, ela começou a sentar em mim, quando o telefone dela começou a vibrar, ela viu que era o marido e resolveu ligar pra ele enquanto sentava no meu pau, ele queria a buscar para conversarem e ela não deixou a cachorra tentava controlar o vontade de gemer enquanto falava com o corno, e disse que iria de carona pra casa com uma colega, que em casa conversavam e desligou. Por alguns momentos desligamos de onde estávamos e o problema que poderia dar, o ‘perigo’ de sermos pegos por alguém ou pela segurança da faculdade dava mais tesão ainda, não aguentei tudo que ela fez e enchi sua bucetinha de leite, ela também não se aguentou e gozou gostoso junto comigo.

Nos recompomos, ela foi ao banheiro se ajeitar e eu também. Era o horário de sair da aula e ela pediu que eu a levasse para casa, a deixei próximo a casa dela para não correr o risco do marido me ver ou reconhecer o carro ou algo do tipo e me dirigi pra minha casa.

Tomei um banho, jantei e me organizei pra dormir, era por volta de 00:30 eu recebi uma mensagem dela, me assustei pelo horário, não costumávamos falar quando seu marido estava em casa, ela disse que não ia aguentar até o outro dia pra me falar o que tinha aprontado, disse que chegou em casa e o marido estava bebendo a aguardando com o jantar pronto, disse que não deixou nem ela tomar banho, ela ficou com receio de ele sentir algum cheiro estranho, mas aparentemente não, disse que o marido estava todo dócil com ela, havia comprado um presente e pediu desculpas pela briga da manhã, ela aceitou as desculpas e eles se reconciliaram, disse que ele queria transar com ela de qualquer forma, ela queria ao menos tomar um banho já que eu havia gozado dentro dela a cerca de 1 hora antes, ele não deixou e levantou a saia dela e abaixou sua calcinha, que estava encharcada de porra mas que ele parece não ter notado e começou a chupar ela na sala de casa mesmo, disse que sentia um gosto diferente na buceta dela mas que gostou do sabor, que ao ouvir isso a deu um tesão imenso, que logo depois ele comeu ela por pouco tempo, gozou e cochilou no sofá, disse que foi tomar banho e aproveitou que ele dormia pra me contar, falou também que por ela ter sentido que ele gostou do sabor da minha porra, ia trazer mais pra ele rs, era uma verdadeira cachorra.

Nos despedimos e fomos dormir, na quinta feira ia ter um encontro dos colegas no bar e nós dois íamos.

** Continua **

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