Putaria no Trabalho - Parte 1: A sarrada inicial

Um conto erótico de Contos do Tonho
Categoria: Gay
Contém 1258 palavras
Data: 27/02/2023 14:34:47
Última revisão: 27/02/2023 16:24:42

Meu nome é Carlos, tenho entre 25 e 30 anos e trabalho em um escritório repleto de homens. A única mulher ali é a nossa secretária, dona Mirella, uma senhora já.

Sou branco, magrinho, cabelo preto e franzino. Desde que entrei no escritório sempre prestei atenção nos homens, porém todos héteros e alguns casados e pais de família.

Era uma terça-feira de março quando eu ainda estava no escritório no início da noite e alguns colegas iam embora até que restou apenas eu e Júnior por lá. O Júnior deve ter na faixa de 35 anos, bem sucedido na profissão e casado.

O Júnior sempre foi brincalhão no serviço, contando algumas piadinhas sobre sexo e tudo mais. E eu suspirava em meus pensamentos, afinal como não tinha como ser diferente com aquele homem de 1,85 , cabelos de cachinhos dourados, olhos claros e corpo levemente torneado.

Nessa terça-feira estava especialmente mais quente que o normal, afinal nosso ar condicionado tinha quebrado a semanas. Então eu na minha mesa resolvendo as pendências do projeto que tínhamos que entregar logo mais , decido passar um café na cozinha apertada do escritório.

Estava eu passando o café quando de repente surge o Júnior indo de encontro a geladeira que ficava do lado oposto na cozinha e ao passar por mim sarra na minha bunda com aquele terno gelado que porém deu pra perceber seu pau meia bomba, logo ficou um clima meio tenso porém desfeito logo em seguida por mais uma brincadeira do Júnior.

-“Nossa Carlinhos, cê tá tenso hein” disse ele

-“É o café e o calor desse escritório, o ar quebrou a 2 semanas e o José(nosso chefe) não manda consertar” eu respondi

Voltamos com nossos cafés para as mesas e já percebi que já iam dar 20 horas até que o Júnior vira pra mim e faz uma pergunta

-“Você se importa de eu tirar meu paletó e a gravata?, aqui tá muito quente cara”

-“Não cara, popode tirar” respondi eu com a voz já trêmula

No escritório nunca me pressionaram sobre sexualidade porém achava que desconfiavam de algo já que nunca apareci ou falei de alguma mulher.

Ao tirar seu paletó e gravata, o Júnior deixou seu corpo esculpido na academia, mas não muito forte, totalmente aparente na sua camisa social que estava bem apertada. Assim como sua calça, que evidenciava seu bundão e seu pau que parecia bem carnudo acompanhado de dois ovos imensos que quase estavam espremidos pela calça.

Papo vai, papo vem. Já estava quase terminando o serviço porém ainda com a imagem daquele homem ali na minha frente sem eu poder ao menos tocar. Até que tenho a ideia de provocá-lo:

-“Júnior cara, já que você sente tanto calor podia trazer uma roupa mais fresca aqui pro escritório, pode ser a chave pra esse problema”

-“Verdade Carlinhos, acho que tenho até um shorts ali no meu armário, vou ali buscar”

Ele se afastou da mesa e pude ver que estava totalmente suado, assim como eu. Ele sentou em outro banco e começou a tirar seu sapato social e sua meia. Imediatamente subiu um cheiro de macho alfa no ambiente que me deixava com um tesão absurdo, logo depois ele tirou a camisa e eu tal qual uma puta no cio pude observar aquele macho sem camisa ali na minha frente com suas costas definidas e seus ombros largos. Por último ele retirou sua calça apertada, e foi possível ver o Júnior de cueca branca daquelas da calvin Klein sabe? Em que desenhava toda sua bunda enorme e seu cacete.

-“Você se importa de eu ficar de cueca aqui?, é que tá tão quente que acho que nem o shorts vai adiantar muito” Ele me perguntou, já com um tom de voz um pouco diferente.

-“Nanão, claro que não. Se for pra você se sentir a vontade que assim seja.” Foi a minha resposta ainda mais trêmula e possuída pelo tesão.

Percebi ele sentado no seu computador de cueca branca porém sem prestar muita atenção no que estava fazendo até que ele vem até a minha direção observar o meu trabalho.

-“Suas planilhas já tão bem adiantadas né? Você pegou mesmo pesado no trabalho” disse o Júnior

-“Cara, seu José falou de uma promoção que vai ter na empresa, preciso me esforçar pra ganhar essa”

Ele ia chegando cada vez mais perto de mim com aquela cueca exalando masculinidade no meu ombro ao mesmo tempo em que mexia no meu mouse me entrelaçando nos seus braços enquanto eu tava sentado na cadeira em frente ao meu computador.

-“E você sempre pega no pesado assim?” Falou o Júnior já com um olhar viril e uma voz empostada e grave no meu ouvido

-“Sempre que for preciso eu pego no pesado, comigo não tem besteira” respondi a ele

Nesse momento seu pau já duro estava tocando meu ombro e sua cueca branca já estava transparente com sua rola grossa já babando na pontinha.

-“Então você vai ter que pegar no pesado agora viadinho se quiser essa promoção” esbravejou o Júnior

Ele rodou a minha cadeira de rodinhas e quando vi estava de cara com sua cueca branca cheirando a porra, suor de macho e mijo. Júnior empurrava minha cabeça na sua virilha enquanto eu mordiscava seu pau e suas bolas ainda dentro da cueca.

-“Eu sabia que você era uma putinha desde o dia que eu te vi aqui, só precisava confirmar! Agora me chupa gostoso vadia, me chupa!” disse Júnior com uma voz de macho dominador.

Eu prontamente obedeci, abaixei sua cueca e mamei seu cacete médio porém grosso. Com a cabecinha rosada como um morango eu ia passando a língua da base a cabeça da glande e ele apoiado na mesa da frente gemia e empurrava minha cabeça contra sua virilha.

-“Chupa meus ovos, chupa” gritou ele

Enfiei com dificuldade seus ovos na boca, afinal eram quase de um boi. O Júnior era levemente pentelhudo porém com aquele cheiro de macho irresistível, seus pelos eram dourados assim como seu cabelo. Ao olhar pra cima eu via aquele homem que sempre me dava ordens no trabalho, totalmente entregue ao tesao e me dando ordens agora no sexo. Com seus braços atrás da nuca deixava seus suvacos a mostra.

-“Vem levanta” ele falou

-“Mas Júnior, você é meu superior na empresa e é casado! Isso não pode acontecer”

-“Da minha mulher cuido eu, e do seu emprego você cuida chupando seu superior antes que eu corte sua promoção com o seu José” disse ele com uma mistura de tesao e ódio apertando meu queixo

Apesar das ameaças, eu tava amando aquilo tudo. Cai de boca no suvaco suado e peludo do macho, linguando todo ele chegando até a chupar seus bíceps, descendo ao seu mamilo e mamando feito um bezerro

-“Isso, mostra que tu obedece teu macho vadia” ele gemia

Ao ver no relógio que já daria 22 horas ele me tira do seu corpo e manda nos vestirmos pra irmos embora. Cada um vai para seu canto e vestimos a nossa roupa. Ele termina primeiro e vai em direção a porta mas volta ergue meu pescoço, me beija, me da um tapa de leve no rosto e me presenteia com a sua cueca branca.

-“Toma a cueca do teu macho, e cheira a noite toda pensado em mim!”

Ao sair ele grita da porta:

-“A partir de agora você é minha putinha e isso fica apenas entre a gente entendido?”

Eu aceno com a cabeça e ele vai embora, eu vou alguns minutos depois.

Continua…

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Comentários

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Tesão a história! Parece que o Carlos vai ser um viadinho bem dedicado ao macho!

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Nossa! Que bom que respondeu, me inspirei no seu conto sobre a mesma temática para escrever o meu. Espero que goste 😀

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Muito bom! E uma honra inspirar outro escritor a colocar suas ideias mais devassas em texto. E mesmo com a essência da minha história você agregou um tempero diferente. ;)

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