Mulheres Devassas - Parte 29.1 - A carta escondida na manga

Um conto erótico de Sara
Categoria: Heterossexual
Contém 6229 palavras
Data: 26/02/2023 22:29:18

Depois da confusão de ontem, o clima em casa estava um pouco melhor. Regina dormiu tranquilamente na cama do papai. Eu dormi no meu quarto e acordei disposta a resolver algumas coisas da minha vida. Meu pai já estava acordado, botou a mesa do café da manhã pra gente e quando eu apareci ele desligou o celular.

Armando - Oi, filha! Tem torrada, suco, ovo mexido e iogurte. Tá com fome?

Sara - Mais ou menos, mas ver isso tudo me abriu o apetite.

Armando - Vou me encontrar com o advogado hoje. Já liguei pra ele e expliquei por alto os novos acontecimentos.

Sara - Ótimo, pai! Pai, posso te pedir uma coisa?

Armando - A resposta é não!

Sara - Mas eu nem falei o que é…

Armando - Não pense que eu esqueci a merda que você fez.

Sara - Eu queria visitar o Abel. Ele está em casa, mas está bem mal e a tia Kelly também não está tão bem assim.

Armando - Foi tanta coisa que aconteceu, que esqueci disso. Ele apanhou muito?

Sara - Pai, ele só não morreu porque protegeu a cabeça e ficou encolhido. Foram quatro contra um. Muita covardia!

Armando - Filha, eu entendo. Pode ir, sim. Eu me viro com a Regina.

Sara - Pai, você é foda! Eu te amo!

Armando - Aquilo que a Regina disse sobre você e o Abel é verdade?

Sara - Ah, pai, eu não quero falar contigo sobre isso…

Armando - Filha, você já tem quase dezoito e sei que os hormônios estão dando pulos aí dentro, mas se você tem namorado, não faz isso com ele. É muita sacanagem isso. Termina com ele antes.

Sara - Eu amo o Fael, pai! Eu amo, mas o Abel…

Armando - Você sente um tesão por ele?

Sara - Eu amo o Abel também, mas é um pouco diferente. Não sei explicar. Ele me atiça e me provoca.

Armando - Você sente vontade de transar com qual dos dois?

Sara - Vamos mudar de assunto?

Armando - Estou tentando te ajudar, filha.

Sara - Posso ser sincera? Não me julgue, tá?

Armando - Ok.

Sara - Com os dois. Eu já sonhei com isso e inclusive com os dois ao mesmo tempo. Meu Deus! Que vergonha!

Armando - Filha, você sabia que uma das fantasias sexuais da maioria dos homens é transar com duas ao mesmo tempo. Então, acho que o contrário também deve acontecer muito. É que nós somos criados numa cultura muito machista. Por exemplo, estou falando isso contigo, mas estou rezando aqui pra que você tire isso da sua cabeça.

Sara - Hahahaha

Armando - Estou falando sério! É muito duro pra mim ouvir isso que você disse, mas eu me pergunto se você fosse homem, se eu pensaria desse jeito.

Sara - Acho que você me daria um monte de camisinha e ia mandar eu arrombar as duas.

Armando - Você que disse isso. Prefiro nem pensar, mas uma coisa é certa. Você está magoando uma pessoa que te ama. Sei que o que vocês tem no momento é um namoro e não uma coisa tão séria ainda, mas veja o exemplo do Erick e como ele sofreu. Essas coisas sempre voltam de algum jeito minha filha. Por mais que você tente fazer escondido, retorna de alguma forma.

Sara - O que eu faço, então?

Armando - Seja sincera com todos.

Sara - Impossível! O Fael morre de ciúmes do Abel e este parece que faz de sacanagem pra jogar mais lenha na fogueira.

Armando - Então você tem que descobrir quais são as intenções de cada um. Seja sincera com eles e exija sinceridade também.

Sara - Vou pensar. Obrigada, pai. O café da manhã estava ótimo, mas agora vou lá ver o Abelzinho.

Armando - Cuidado, filha!

Dei um beijo no meu pai e fui pegar um uber pra casa da Tia Kelly. Durante o percurso, fui pensando muito no que meu pai disse e ele estava certo em várias coisas, mas eu estava com muitas dúvidas na cabeça.

Cheguei na Tijuca, no prédio da Tia Kelly, e interfonei pro apartamento dela. Abel me atendeu e abriu a porta de ferro pra mim. Peguei o elevador e cheguei até o apartamento. Toquei a campainha e ele disse que estava aberta. Fui entrando e vi ele deitado no sofá, praticamente nu, usando somente uma cueca box.

Abel - Foi mal, Sara! É que eu costumo ficar assim em casa, ainda mais agora que nem estou saindo.

Sara - Tudo bem! Eu já vi tudo o qie você tem aí hahahaha

Abel - Isso é verdade!

Sara - Sua mãe está em casa?

Abel - Ela saiu. Foi resolver um B.O. junto com a Tia Patrícia. E a sua mãe? Tem notícia?

Sara - Prefiro não falar…

Meu celular tocou e eu não atendi. Deixei tocar até cair. Continuamos a conversar sobre várias coisas e meu celular tocou mais três vezes.

Abel - Não vai atender?

Sara - Deve ser o meu pai, pra saber se eu cheguei bem.

Abel - Liga pra ele então. Aproveita e manda um abraço pra ele.

Fui verificar as ligações e eram todas do Fael. Resolvi não ligar.

Abel - Era o Fael, né?

Sara - Sim, era ele.

Abel - Cara, ainda bem que ele pulou em cima do cara e eles pararam de me bater. Eu não vou muito com a cara dele, mas se não fosse ele, eu estaria em pior situação.

Sara - E como você está se virando? Tá doendo muito?

Abel - Minha mãe me ajuda em quase tudo e quanto à dor, está dando pra aguentar com os remédios.

Sara - Eu sinto muito, Abel. Aqueles playboyzinhos filhos da puta vão ver só…

Abel - Deixa pra lá, Sarinha…humpf…

Sara - O que foi?

Abel - Tem hora que eu sinto uma fisgadinha, mas é quando me mexo muito.

Sara - Você precisa de alguma coisa?

Abel - O pior de tudo é ficar com o braço direito engessado. Minha mão esquerda não serve pra muita coisa.

Sara - Você já tomou café da manhã?

Abel - Minha mãe me deu na boquinha kkkkkk

Sara - Que fofinho esse bebezão!

Abel - Aaai, agora é a pior hora.

Sara - Ir ao banheiro?

Abel - Sim. Estou indo mijar sentadinho igual vocês mulheres fazem.

Sara - Hahahahahahahaha

Abel - Você ri, porque não viu a sujeira que eu fiz tentando segurar meu pau e mirar com a esquerda. Molhei o vaso e o chão. Já volto, Sara.

Sara - Quer a minha ajuda?

Abel - Vai balançar pra mim?

Sara - Espertinho…

Fiquei de olho nele, porque ele estava muito mal ainda. Além do braço engessado, tinha gaze com ataduras enfaixadas no abdômen e no outro braço também. As costas e as pernas estavam com algumas luxações. Ele andava meio torto se escorando na parede. Meu celular vibrou e me deu um susto. Olhei e era o Fael, mas dessa vez resolvi atender.

Sara - Oi, Fael.

Rafael - Caraca! Te liguei várias vezes. Você não ouviu?

Sara - Eu estava ocupada.

Rafael - Fazendo o que?

Sara - Fael, a gente precisa conversar.

Rafael - Sobre o que?

Sara - Um monte de coisas.

Rafael - Sei que você está chatead…

Sara - Eu estou puta! Cheia de ódio daqueles seus amigos babacas.

Rafael - Eles já explicaram que foi tudo um mal entendido.

Sara - Fael, eu vou te dar uma chance de me contar a verdade. Você estava metido de alguma forma naquela covardia?

Rafael - Claro que não! Você viu que eu fui correndo ajudar o Abel.

Sara - Tem certeza?

Rafael - Vou te falar o que o Luís me disse. Ele viu o Abel mexendo na sua bolsa, e por ele ser negro, achou que fosse um cracudo ou bandido.

Sara - Caralho, Fael! Isso é muito grave! É racismo! Você tem certeza disso?

Rafael - Foi o que ele falou comigo.

Sara - Olha, eu estou ficando cada vez com mais raiva de tudo isso.

Rafael - Eu sei que isso é escroto, mas foi coisa de momento.

Sara - E quanto à Regina?

Rafael - O que tem a Regina?

Sara - Seus amigos não te contaram?

Rafael - Tô sabendo de nada não…

Sara - Foram eles que embebedaram ela na praia.

Rafael - Não pode ser…

Sara - Ah, mas pode sim e além de darem bebida a uma menor de idade, ainda se aproveitaram dela dando beijo nela, apalpando ela, chupando os peitos dela e sabe-se lá mais o que…

Rafael - Meu Deus, Sara! Que filhos da puta!

Sara - E mesmo bêbada, minha irmã ouviu eles falarem que bateram muito no neguinho que tava dando em cima da mulher do amigo deles e isso não ia ficar assim.

Rafael - Olha, Sara, você tem certeza disso? Porque a Regina estava bêbada. Ela não está inventando tudo isso, não? Ela estava muito estranha esses dias.

Sara - Fael, ela estava com marca de chupão no pescoço, no colo, no peito e até próximo ao mamilo. Meu pai ficou maluco quando viu! Seus amigos vão se foder, e você vai junto se estiver envolvido de alguma forma. É sua última chance de me contar o que aconteceu.

Abel - Isso é sério, Sara?

Rafael - Eu sabia que você estava com ele.

Sara - Ele está todo fodido por causa dos seus amigos. É o mínimo que eu posso fazer.

Rafael - Sabe de uma coisa? Pra mim, já deu… Eu sempre te apoiei, estava lá sempre que você precisou de mim, nas horas mais complicadas, mas de um tempo pra cá, você só fala em Abel isso, Abel aquilo e como ele é inteligente, responsável e carinhoso.

Sara - O Abel é como se fosse meu irmão…

Rafael - Só se for em Game of Thrones! Todo mundo acha esquisito essa relação de vocês. Sempre se cumprimentam com selinho e abraços muito calorosos. Todos os meus amigos me falam pra eu abrir o olho. Até seus amigos de colégio comentam.

Sara - Você vai ligar pra opinião dos outros agora?

Rafael - Vou, quando ficam rindo de mim e pensam que sou corno! Cansei disso tudo. Você sabe que tem um monte de mulher atrás de mim, e eu posso ter quem eu quiser…

Sara - Então fica com elas…

Rafael - Eu queria ficar contigo, porque eu amo você.

Sara - Procura me entender então…

Rafael - Eu já tentei, Sara e me esforcei, mas não dá mais. Você vai ter que escolher entre ele ou eu.

Sara - Isso não é justo!

Rafael - E você acha justo fazer isso comigo?

Sara - O Abel está todo machucado, ele precisa de cuidados e…

Rafael - A mãe dele é enfermeira.

Sara - Mas ele…

Rafael - Tudo bem, Sara. Eu já entendi quem você escolheu. Adeus.

Sara - Não, Fael! Fael, seu idiota! Não faça isso!

E acabou assim. Fiquei com falta de ar e o choro veio avassalador. Eu me levantei pra ir embora e tentar consertar as coisas com o Fael, mas o Abel me chamou.

Abel - Sara, preciso de você.

Sara - O QUE FOI?

Abel - Calma, é que eu acho que estou sangrando nas costas.

Sara - Foi mal, Abel! Desculpa isso tudo. Deixa eu dar uma olhada.

Realmente tinha um pouco de sangue, mas consegui estancar rapidamente e troquei o curativo. Tia Kelly deixou um kit com vários itens médicos pra facilitar o uso pelo Abel.

Abel - Acho melhor eu tomar banho. Você me ajuda a colocar o plástico no gesso?

Sara - Claro! Você quer ajuda no banho?

Abel - Melhor não, Sara.

Sara - Eu vim aqui pra te ajudar, e não vejo problemas.

Abel - Vamos fazer o seguinte. Outro dia você me ajuda no banho. OK?

Sara - Abel, porque ele fez isso?

Abel - Ciúme.

Sara - Eu vou procurar ele depois e resolver isso.

Abel - Você me aguarda só uns cinco minutos. Meu banho é rápido.

Aproveitei pra mandar umas mensagens pro Fael, mas ele havia me bloqueado. Que raiva! Comecei a chorar e fiquei vendo nossas fotos na galeria, quando o Abel voltou só de toalha com uma cueca box na mão.

Abel - Eu consigo colocar a cueca sozinho, mas se você me ajudar será mais rápido.

Sara - Claro! Tire a toalha!

Fui pra perto dele, e quando ele tirou a toalha, aquela tora preta apareceu e mesmo mole, já era do tamanho da do Fael, talvez até um pouco maior. Mesmo já tendo visto e ter até chupado, ver aquilo sempre me impressionava.

Abel - Para de babar e me ajuda a colocar a cueca.

Dei um tapa na sua perna, que doeu a minha mão.

Abel - Aaaaai, Sara. Porra!

Sara - Desculpa, Abel! Que brincadeira sem graça! Você mereceu!

Abel - É que estou meio dolorido nas pernas também. Aaaaai ficou ardido kkkkk

Sara - Melhor eu ir embora. Estou sem cabeça pra fazer qualquer coisa.

Abel - Tudo bem, Sarinha.

Sara - Quer que eu faça mais alguma coisa antes de ir embora?

Abel - Você poderia tocar umazinha pra mim?

Sara - Eu tô falando sério e você fala isso? Tchau, Abel.

Abel - Estou falando sério. Meu saco tá inchado e dolorido. Preciso esvaziar, mas com a mão esquerda não consigo e você já brincou assim comigo.

Sara - Eu não estou no clima, Abel. Acabei de brigar com o Fael e ele terminou comigo.

Abel - Você agora nem vai se sentir mal como das outras vezes. Estou precisando muito, Sara. Muito mesmo.

Sara - Tá bom. Depois vou embora.

Ele estava recostado no sofá e eu me ajoelhei em frente a ele, abaixando sua cueca e expondo aquele cacete que agora estava meia bomba. Eu não consigo me acostumar com o tamanho desse cacete. Eu sempre fico sem ar e hipnotizada quando vejo. Botei a minha mão e comecei a movimentá-la. Em menos de um minuto aquele cacete se encheu de sangue e ficou duro. Meus dedos que quase conseguiam se encostar em volta daquele cacete, agora estavam mais distantes.

Sara - Abel! É muito grande! E grosso também!

Abel - Eu sei. Aaaah! É muito bom sentir a sua mãozinha. Aperta ele com mais força! Aperta!

Sara - Estou apertando! Está muito duro isso. Não estou te machucando?

Abel - Não! Faz mais rápido um pouco e com a outra mão faz carinho no meu saco.

Sara - Está muito inchado mesmo! Caralho!

Abel - Aaaai, Sara! Isso! Isso!

Sara - Já está quase gozando?

Abel - Estou quase. Você poderia chupar um pouco também…

Sara - Não, Abel! Isso, não! Aquela vez foi um erro.

Abel - Na hora você gostou.

Sara - Mas depois eu fiquei com muita culpa. Eu até vomitei de tanta culpa que eu fiquei.

Abel - Mas agora você está solteira…

Sara - Não, Abel. Hoje, não!

Abel - Se você me mostrar os peitos, eu vou gozar mais rápido.

Acabei fazendo o que ele pediu e tirei minha blusa e sutiã. Voltei a segurar aquele cacete duro e cheio de veias e continuei a masturbação.

Abel - Sara, você é muito gata. Estou sonhando com você direto.

Sara - Vai logo, Abel! Goza logo!

Abel - Esfrega o meu pau nos seus peitos um pouquinho, Sarinha. Só um pouquinho.

Sara - Só um pouquinho…

Esfreguei meus seios em seu cacete e percebi que saiu aquele líquido pré-gozo que fez com que minha mão ficasse mais escorregadia. O tesão começou a me vencer e eu fiquei olhando aquela cabeça roxa e senti um calor na minha xaninha. Inconscientemente, levei minha mão até ela e apertei. Quando abri os olhos, vi que Abel olhava na direção da minha xaninha. Devo ter ficado vermelha e logo tirei a mão.

Abel - Dá só um beijinho nele, Sara. Estou quase gozando.

Dei um beijinho bem na cabeça do seu cacete, sem parar a punheta. Ele começou a gemer e dizia que ia gozar. Pediu outro beijo e eu acabei não resistindo e abocanhei toda a cabeça. Até que eu senti ele pulsando e tirei a minha cabeça rapidamente. Não sei há quantos dias ele não gozava, mas saiu muita porra. Foram vários jatos e os primeiros com tanta pressão, que mesmo eu me afastando, pegou no meu rosto e cabelo.

Sara - Porra, Abel! Olha só a merda que você fez! Pegou no meu rosto, ombro, cabelo... Vou ter que me lavar.

Abel - Desculpa, Sara! É que se eu não fizer todo dia, acumula. Acho que a última vez foi há três dias.

Sara - Já volto pra limpar essa bagunça. Espero que a sua mãe não chegue antes.

Fui até o banheiro me limpar e fui lavando e me secando com lenços umidecidos e papel higiênico. Fiquei me olhando no espelho e comecei uma conversa estranha.

Sara - Que porra você está fazendo, Sara? Eu devo estar maluca, só pode ser…

Voltei pra sala e comecei a limpar todo o vestígio da porra do Abel.

Abel - Muito obrigado, Sarinha. Você não imagina o alívio que estou sentindo agora. Será que você poderia fazer isso todo dia pra mim?

Sara - Abel, eu preciso ir embora. Amanhã a gente conversa sobre isso. Eu preciso mesmo ir embora.

Abel - Cadê o meu beijinho de despedida?

Fui até ele, e dei um beijinho de despedida. No caminho pra casa, eu só pensava no Fael, mas de repente eu me pegava pensando no Abel. Cheguei em casa e fui tomar banho, dessa vez me limpando de verdade de todos os vestígios do Abel. Fiquei pensando no que fazer, até que tomei uma decisão. Vou me arrumar bem sexy e vou até a casa do Fael e vou me entregar a ele. É ele quem eu amo, e eu tentei me colocar no lugar dele e se ele tivesse algum parente ou amiga que trocasse selinho ou carícias mais íntimas, eu provavelmente não iria gostar.

Eu teria que evitar o Abel, e nossa relação teria que mudar. Fui até o meu armário e escolhi uma lingerie bem sexy que eu tinha comprado pra grande ocasião. Como ele havia me bloqueado no whatsapp, eu iria na casa dele, nem que tivesse que acampar na porta dele, até ele me receber.

Peguei o meu celular pra mandar um direct no instagram pra ver se ele me respondia, mas o que eu vi me deixou decepcionada. Uma foto dele com os amigos num churrasco, tipo pool party e com várias mulheres. Comecei a ver todas as fotos nas redes sociais dos amigos dele, até que eu vi um vídeo de uma vagabunda com um micro biquíni dançando e se esfregando nele.

Falei um palavrão tão alto que minha irmã veio ver o que era. Depois vi outro vídeo dele bebendo alguma coisa no umbigo dela e comecei a chorar. Tirei a roupa e botei meu babydoll e fiquei no meu quarto. Tranquei a porta e não quis comer, mesmo com a insistência do meu pai.

No dia seguinte, comecei uma rotina de ir visitar o Abel. Era sempre a mesma coisa. Eu ia pra lá, conversava com ele, víamos séries, eu ajudava na hora da refeição e quando Tia Kelly saía de casa, eu tocava punheta pra ele. A cada dia que passava, as coisas ficavam mais quentes e às vezes eu ficava semi-nua, às vezes eu ficava só de calcinha e sutiã, às vezes eu chupava ele um pouco e nisso os dias foram passando.

Eu não parava de pensar no Fael, mas ele estava atirando pra todos os lados. Todo dia ele tava numa festinha e sempre com aquela cambada de filhos da puta e com um monte de mulher. Eu estava morrendo de ciúmes e a minha vontade era fazer um escândalo, mas isso só me causaria humilhação.

Mais alguns dias passaram e o Abel já estava um pouco melhor. Nós conversávamos muito sobre o futuro, pois eu estava em dúvida sobre o que cursar. Eu gostava de arquitetura, mas gostava também de medicina, talvez por influência do meu pai.

Às vezes eu ficava falando durante um tempão e o Abel não tirava os olhos de mim e eu já imaginava o motivo.

Sara - Você não aguenta mais me ouvir, né? Acho que tá na hora de tirar o leite kkkkkk

Abel - Não precisa, Sara! Hoje estou de boa…

Sara - Tem certeza? Então, acho que vou indo.

Abel - Sara, fica mais um pouco. Queria te falar uma coisa.

Sara - O que?

Abel - A gente se conhece por toda a vida e sempre fomos muito próximos.

Sara - Até demais kkkkkk

Abel - Não sei como falar isso, mas eu estou apaixonado por você. Acho que sempre fui, mas tinha medo de falar ou achar que você não iria querer por sermos muito próximos.

Eu juro que não esperava por isso. Acho que eu desejei muito isso durante alguns anos, mas eu pensava ser aquelas paixonites de adolescentes. Eu sabia que ele aguardava alguma resposta, mas eu não sabia o que falar.

Abel - Eu te amo, Sara! Quer namorar comigo?

Sara - Abel, eu não sei o que dizer. Eu estou num momento muito estranho na minha vida. Eu acho melhor ficar sozinha até eu botar a cabeça no lugar.

Abel - Tudo bem, eu entendo. Acho melhor a gente se afastar um pouco então.

Sara - Pra quê, Abel? Não precisa fazer isso.

Abel - Sara, eu sonho contigo todas as noites. Eu te desejo a todo momento e fico ansioso esperando a sua chegada.

Sara - Não sei se isso é uma boa ideia. Nós somos praticamente irmãos.

Abel - Não, Sara. Não podemos pensar dessa forma.

Sara - E se a gente não der certo e rolar briga? Vai ser complicado a gente conviver depois e eu não quero perder um amigo.

Abel - É um risco que a gente vai enfrentar.

Sara - Abel, o que você está fazendo?

Abel - Tirando a minha cueca. Agora é a sua vez de tirar a roupa.

Sara - Não vou fazer isso!

Abel - Vamos fazer um teste e depois eu juro que nunca mais te peço nada.

Tirei a roupa e fiquei só de calcinha. Ele me pediu um beijo e eu me aproximei dele com um certo medo, mas acabamos nos beijando. Eu sabia que dessa vez não seria um selinho.

Quando a sua língua invadiu a minha boca, senti um arrepio gostoso e me deixei levar. Nossos corpos estavam colados e seu cacete ficou duro rapidamente. Ele se deitou no sofá e eu me ajeitei em cima dele, mas como ele ainda estava machucado, toda hora eu esbarrava sem querer em algum lugar que lhe causava dor, fazendo o gemer.

Sara - Desculpa, Abel. Desculpa.

Abel - Eu aguento a dor. Por favor, não pare agora.

Continuamos a nos beijar, e eu ofereci meus seios pra ele beijar. Meus mamilos estavam durinhos e a língua dele passeando ali me dava muito tesão. Senti a mão dele tentando tirar a minha calcinha e isso me deixou preocupada porque perder a virgindade ali daquela forma não estava nos meus planos.

Eu saí de cima dele, me afastei um pouco e me virei de costas pra ele. Tirei a minha calcinha e mostrei minha bunda a ele, rebolando um pouco. Olhei pra trás pra ver o rosto dele, e vi que ele estava tentando tocar uma punheta qual a mão esquerda.

Fui até ele novamente, mas em vez de ajudá-lo na punheta, comecei a lamber o seu cacete e chupar também. Ele fechava os olhos e suspirava dizendo que estava muito bom. Segurei o cacete dele e aí sim comecei a tocar punheta de forma bem rápida e fiquei chupando também aquela cabeça que entrava justinho na minha boca. Eu estava tentando controlar a situação, mas o Abel com sua mão esquerda começou a forçar a minha cabeça pra baixo e eu engasguei. Que mania escrota que todo homem tem em fazer isso!

Eu estava tossindo e ele pediu pra chupar a minha xaninha. Me apoiei no sofá e sentei em cima da cara dele, fazendo um 69. Ele se esforçava pra me chupar, mas estava meio difícil. Senti ele enfiando dois dedos em minha xaninha e senti uma dorzinha.

Sara - Abel, não faz isso. Eu ainda sou virgem. É melhor a gente parar. Sua mãe pode chegar de repente.

Abel - Eu quero fazer amor com você, Sara. Eu te amo!

Dessa vez meu coração balançou, mas eu não estava muito certa em fazer agora. Eu tinha prometido ao Fael e ainda amava aquele safado, mas acho que também estava amando o Abel. O que fazer?

Saí de cima dele, e fui decidida a fazer ele gozar, e quem sabe assim deixar ele cansado e saciado, mas nem tudo acontece como a gente planeja e ele me pediu mais beijo. Só que os beijos não só atingiram a minha boca. Meu pescoço também foi alvo e mais uma vez fiquei mole, e o tesão foi aumentando, aquele calor me consumindo e o safado tentando manipular o cacete pra colocar bem próximo da minha xaninha e eu senti um cutucão. A cabeça estava resvalando em meus lábios e por um segundo minha mente teve um momento de sobriedade e eu travei.

Ele percebeu que fiquei meio perdida e desesperada e voltou a beijar minha boca e aí não consegui mais resistir. Eu estava com o tesão a mil por hora, e me posicionei melhor pra começar a relação, mas esbarrei num machucado dele, fazendo com que ele gritasse de dor e mandasse um puta que pariu…

Sara - Abel, acho melhor a gente tentar outro dia. Você está muito machucado.

Abel - Não, meu amor! Vamos continuar! Eles me machucaram todo o meu corpo, só deixaram inteiro o meu pau. Eu vou aguentar!

Eu mesma segurei o pau dele, e encaixei na minha xaninha. Desci um pouquinho, mas estava doendo.

Sara - Abel, você é muito grosso! Eu não vou conseguir.

Abel - Continua, Sara! Força devagarinho! Tenta dar uma reboladinha.

Fui esfregando, subindo, descendo, rebolando e nada. Estava doendo muito e nada do cacete entrar. Eu já estava quase desistindo, porque meus movimentos também estavam causando dor nele. Rebolei de novo, fiz o movimento de sobe e desce mais algumas vezes, até que o Abel numa das minhas descidas, impulsionou seu quadril pra cima e finalmente rompeu meu hímen.

Sara - Aaaaaai, Abel! Porra! Por quê você fez isso? Aaaaaai, que dor!

Abel - Desculpa, Sarinha! Eu não consegui me controlar.

Sara - Me machucou!

Eu estava chorando, mas ele estava segurando a minha cintura com uma de suas mãos e me prendeu ali de tal forma, que eu continuei com seu cacete dentro de mim. Ele tentava se mexer, mas eu ainda sentia dor. Pedi pra ele ficar paradinho, que eu iria aos poucos abaixar mais um pouco.

Sara - Ai, Abel! É muito grosso! Tá entrando, mas tá me machucando. Não vou deixar você enfiar tudo isso em mim não!

Fui tentando controlar a situação e a dor diminuiu, mas ainda doía um pouco. Coloquei a mão pra trás pra verificar o seu cacete, e não tinha entrado nem a metade ainda. Além de grosso era grande. Desci mais um pouco e ia tentando rebolar, mas Abel também começou a se movimentar.

Sara - Aaaai, Abel! Aaaai, Abel! Aaaai! Pára! Tá me machucando! Aaaaai! Chega! Tá muito fundo!

Abel - Sara, você é demais! Eu quero comer você todos os dias! Você é muito gostosa!

Sara - Não! Eu não aguento! Você está acabando comigo! Pára um pouquinho! Deixa só eu me mexer! Tá doendo muito, caralho! Aaaaaai, caralho! Meu Deus!

Ele parou de se mexer e eu também dei uma parada e coloquei a mão pra trás e a primeira coisa que eu senti agora, é que eu estava mais molhada e o cacete do Abel já estava quase todo dentro. Quando trouxe a minha mão de volta, eu vi que tinha bastante sangue e eu me desesperei. Ele viu o sangue também, mas foi me acalmando fazendo carinho na minha cabeça e sussurrando no meu ouvido que eu era a mulher mais gostosa do mundo e que ele era o homem mais sortudo. Por fim, ele me abraçou meio de mal jeito, e eu senti aquele cacete pulsando dentro de mim. Ele fazia de propósito, e aquilo estava me deixando maluca. Ergui o meu corpo e fui me ajeitando novamente, mexendo e rebolando bem devagar, deixando a gravidade me ajudar, consegui ficar sentada e me senti toda preenchida. Coloquei a mão atrás e vi que ali era o meu limite. Abel é muito grande e minha xaninha nunca iria conseguir agasalhar completamente aquele cacete.

Comecei a cavalgar e dessa vez a dor incomodava menos, mas ainda sentia que a minha xaninha estava sendo bem alargada. Cavalgar assim me fez sentir mulher pra caralho, e agora eu estava começando a aproveitar mais o sexo e o prazer estava novamente tomando conta de todo o meu corpo.

Sara - Aaai, Abel! Você é muito gostoso. Que pica gostosa! Me faz mulher! Me come todinha, meu macho! Me dá leitinho, seu puto! Inaugura minha xaninha com seu leite, vai! Eu quero! Me dá leite, seu pirocudo gostoso!

Abel - Você está me deixando louco, Sarinha! Tá muito apertada! Eu vou gozar! Aaaaah! Porra! Aaaaah, toma meu amor! Toma o que você queria!

Sara - Issssooo! Issooooo! Issssssooooooo! Estou gozando! É muito bom! Aaaaah, que loucura!

Saí de cima do Abel, e olhei pro seu cacete e estava com muita porra e sangue. Olhei pra minha xaninha e estava com sangue também. Fui andando até o banheiro e eu sentia a porra do Abel escorrendo pelas minhas pernas. Chegamos ao banheiro e fomos nos lavar e quando botei a mão pra lavar a minha xaninha, senti uma ardência e dei um gemido.

Abel - O que foi, meu amor?

Sara - Você me arregaçou, Abel! Estou toda ardida! Esse negócio aí é muito grande e grosso!

Ele riu de mim, e me deu um beijo.

Sara - Seu puto! Doeu muito e você aí rindo da minha desgraça.

Abel - Achei que tivesse gostado.

Sara - Doeu pra caralho! Onde eu tava com a cabeça em perder a virgindade logo contigo…

Abel - Daqui pra frente vai ser melhor, você vai ver.

Senti ele passando a mão em mim, e bolinando a minha xaninha. Que delícia! Eu sentia uma dorzinha, mas era gostosa. Ele tirou o dedo da minha xaninha e tentou enfiar na minha bunda. Tomei um susto!

Sara - Pode tirar o dedo daí, que isso está fora de questão.

Abel - Sei que um dia você vai me dar o seu cuzinho.

Sara - Nem em seus sonhos. Pode esquecer.

Abel - No meu sonho, eu já consegui e você viciou em dar o cu.

Senti um arrepio quando ele falou isso no meu ouvido. Olhei pra trás, e o cacete dele já estava duro novamente.

Sara - Caralho, Abel! Sossega esse negócio aí!

Abel - Deixa eu colocar só mais um pouquinho. Preciso sentir você de novo. Fica encostada na parede e empina sua bunda.

Fiz o que ele me pediu e ele se abaixou pra chupar a minha xaninha. Comecei a sentir tesão novamente e comecei a gemer falando um monte de obscenidades. Eu estava fora de mim, e me sentia uma mulher que podia fazer tudo. Ele ficou ali uns bons cinco minutos me chupando e eu já estava quase gozando de novo e foi quando ele se levantou.

Sara - Não para, não! Eu tava quase gozando, Abel. Continua mais um pouco!

E ele continuou, só que de outra forma. Senti aquela tora me cutucando e invadindo o meu espaço. Aquela dor novamente, só que agora menos intensa. E ele foi invadindo cada vez mais e tava muito apertado. Comecei a rebolar e fiquei dando bundada nele. Meu Deus, aquele cacete entrava e saía de mim, causando dor e me arrancando gemidos cada vez mais altos.

Falava com ele pra me foder e me fazer gozar de novo. Olhei pra trás e vi uma sombra na porta. Que vergonha! Deve ser a Tia Kelly.

Abel - Aaaah! Vou gozar de novo, meu amor! Toma! Você não queria leite? Toma meu leite nessa bucetinha gostosa!

Virei de frente pra ele, e beijei sua boca. Perdi o clima pra gozar, porque tinha quase certeza que alguém nos viu e isso cortou meu tesão e agora eu era só vergonha. O gesso do Abel estava molhado e começamos a secar. Ficamos rindo por causa disso. Me lembrei que não levamos toalha e nossas roupas estavam na sala. Já que era pra passar vergonha, vamos logo então.

Saímos do banheiro e fomos até a sala e como eu previ, lá estava Tia Kelly sentada na poltrona mexendo no celular e provavelmente nos aguardando.

A primeira coisa que eu fiz foi pegar as minhas roupas e me vestir. Olhei pro sofá e tinha um pouco de sangue e porra nele. Que vergonha!

Kelly - Oi, meu filho! Pelo visto, você está mais do que bem, né?

Abel - Mãe, desculpa! Acabou acontecendo.

Kelly - Abel, eu quero conversar com a Sara a sós. Me dá uns minutinhos.

Que vergonha, meu Deus! Que vergonha! Sei que deve ser bobeira minha, mas é muita vergonha.

Kelly - Sara, tudo bem contigo?

Sara - Tudo sim, Tia Kelly! Tudo bem.

Kelly - Você está bem mesmo? Estou vendo que tem um pouco de sangue no sofá. Meu filho tem um pé de mesa no meio das pernas e deve ter te machucado.

Sara - Machucou um pouco mesmo, mas isso porque ele foi o primeiro que… que…

Kelly - Uau! Desculpa, eu não sabia. Como você já namora há algum tempo, achei que não fosse mais virgem.

Sara - Não estou mais namorando. Eu e Fael terminamos.

Kelly - Você é muito corajosa! Perder a virgindade logo com o Abel, não deve ser fácil kkkkkk

Sara - Tia Kelly, me desculpa ter feito isso aqui assim dessa forma.

Kelly - Quando eu cheguei em casa e vi as roupas jogadas na sala, eu imaginei até que poderia ser outra garota e por isso fui até o banheiro espiar quem era que estava com meu filho. Fiquei muito preocupada quando vi você lá.

Sara - Meu Deus! Que vergonha! Minha vontade é sumir agora.

Kelly - Não fique assim! Eu fiquei preocupada porque achei que você estivesse traindo seu namorado com meu filho e depois daquela confusão toda na praia, eu fiquei achando que poderia acontecer uma nova briga. Você e o Abel estão namorando?

Sara - Então, tia, acho que não. É complicado! As coisas foram acontecendo e a gente acabou transando.

Kelly - Meu filho está apaixonado por você. Sempre foi. Não machuca ele, por favor.

Sara - Tia Kelly, eu nunca faria mal a ele.

Kelly - Olha o que aconteceu nas nossas vidas! Se todo mundo fosse mais fiel a seus sentimentos e houvesse mais diálogo nos relacionamentos, muita coisa poderia ser evitada.

Sara - Não entendi…

Kelly - Nada, não, Sara. Eu só estava pensando alto.

Peguei meu celular, e vi que tinha várias chamadas perdidas do meu pai. Fui olhar o whatsapp e tinha muitas mensagens de várias pessoas me consolando e dando apoio.

Abel - Mãe, Sara, vocês não vão acreditar no que está acontecendo.

Kelly - O que foi, filho?

Abel ligou a TV, e na reportagem ao vivo, tinha uma coletiva do Delegado de Polícia que era encarregado do caso da minha mãe.

Abel - Tia Grazi vai ser solta. Ela foi inocentada das acusações.

Sara - O que? Eu tenho que ir pra casa.

Kelly - Eu levo você.

Abel - Eu também vou.

Kelly - Abel, vai botar uma roupa. Não aguento mais ver essa giromba balançando pela casa.

Abel - Desculpa, mãe. Já volto.

Assim que Abel se arrumou, fomos no carro da Tia Kelly e eu fui procurando na internet todas as informações sobre a notícia.

O caso tinha recebido novas provas que ainda estavam em segredo de justiça, mas segundo o delegado, inocentava a minha mãe. O crime agora possuía mais de uma pessoa suspeita e novos depoimentos estavam sendo tomados.

Fiquei preocupada, porque provavelmente as novas suspeitas do crime eram Tia Nina e minha irmã. O que fazer agora? Ao mesmo tempo que eu estava feliz, eu me sentia triste. Muitas emoções e sentimentos nesse dia.

Até mensagem do Fael eu recebi. Coloquei o áudio pra ouvir e ele queria saber como eu estava e que queria me dar apoio e conversar comigo. Assim que eu ouvi o áudio, ele deve ter visto que eu abri, e me fez uma chamada.

Rafael - Oi, Sara. Estou tão feliz por você. Que bom que a sua mãe vai ser solta!

Sara - Sim. Estou feliz também.

Rafael - Olha, eu queria conversar contigo. Sei que peguei pesado e fui muito ciumento, mas é que eu te amo tanto.

Sara - Melhor a gente conversar depois, pessoalmente.

Rafael - Eu ainda tenho chance? Estou com muita saudade de você, e se eu pudesse, eu teria feito tudo diferente.

Comecei a chorar e vi quando Abel olhou pra mim e eu tratei de enxugar logo as lágrimas e respondi com a voz meio chorosa.

Sara - Fael, a gente conversa depois. Hoje estou muito sensível e tem muita coisa acontecendo.

Rafael - Tudo bem, eu entendo. Manda um abraço pro Abel e pede a ele desculpas pela covardia dos meus ex-amigos. Espero que ele esteja bem.

Sara - Ex?

Rafael - Sim. Depois eu te explico melhor.

Me despedi dele e sem querer mandei um beijo. Chegamos em casa, e meu pai já estava de saída pra ir no presídio buscar a minha mãe. Tentei conversar com ele, pois eu tinha muitas perguntas a fazer. Ele rapidamente me explicou que sete mulheres do condomínio confessaram o crime, incluindo a Nina. Apareceram vídeos dessas sete mulheres sendo estupradas e de várias outras. O promotor estava negociando uma pena branda, porque estava difícil apurar quem cometeu o crime, porque todas elas tinham motivo e todas elas não tinham álibi. Cada uma delas confessou o crime e afirmaram categoricamente que tinham assassinado o Ricardo. Meu pai disse que isso foi ideia da Nina com o advogado e que se tudo desse certo, as acusações seriam retiradas ou o caso se arrastaria por anos.

Meu pai saiu e as coisas finalmente estavam melhorando.

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Comentários

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E Sarinha soltou as franga!!! Agora ela terá que decidir entre Fael e Abel, isso dá uma dupla sertaneja..,.... ótimo MisterAnderson.!!!!!⭐⭐⭐💯

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Ainda vai rolar gravidez pra termina de esculacha o namorado

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Só pra comparação, 99,99999% das vezes uma mãe quando tem um filho trombadinha ela fala que o mesmo foi influênciado pelas "péssimas" amizades e o mesmo acontece quando uma mulher vagabunda chama outra mulher de vagabunda quando ela está com o ex.

Este é o caso da Sara, ela tinha namorado e ficava chupando o amigo então a única vagabunda da história é ela.

Boa sacada de várias mulheres se denunciarem para ajudar a Grazi mesmo ela não merecendo tal ajuda.

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Obrigado pelo comentário marcelomotta. Realmente a Sara errou, mas não errou sozinha. O Abel também soube conduzir a situação, lembrando que ela é adolescente ainda e ele maior de idade. Não estou passando o pano, mas acontece muito de mulheres estarem passando por algum problema emocional e buscar consolo com algum amigo e acabar rolando algo a mais, quando esse amigo tem algum sentimento ou simplesmente quer se aproveitar da situação. Se fica difícil pra uma mulher adulta, imagina pra adolescentes...

Mas vamos ver como ela vai resolver isso...

E essa sacada foi inspirada num livro de Agatha Christie. Nao vou falar exatamente qual livro, pra não dar spoiler, mas a ideia não foi totalmente original. Por isso divido essa boa sacada com ela.

Abraços, amigo

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Por isso coloquei o Abel no rol de homens desprezíveis, sua observação ao comportamento da Sara seria pertinente se só tivesse acontecido uma vez em vez de ser um comportamento recorrente.

É verdade que acho que o Fael conduziu errado várias situações com a Sara, mas ela via o Abel provocando o Fael o tempo todo e ela sempre defendeu o "amigo", ela sabia que o Abel estava o provocando e mesmo assim escolheu ficar ao lado dele em vez do namorado por mais que ela tentasse mentir para ela mesma, só ela sendo uma retardada para não entender que ela e o Abel estavam errados em fazer isso com o Fael, não obstante, ela chupou o Abel não foi uma vez, foram várias e mesmo depois que nem ela mesma conseguia mais justificar para si esse comportamento.

Para culminar, ela entrega a virgindade para o Abel quando ela mesma pelas próprias palavras ainda tinha esperanças de se resolver com o Fael.

Se Fael tiver o mínimo de amor próprio quando descobrir isso a relação entre eles vai acabar de vez. Não é o caso de namorar uma virgem ou não, é o caso da namorada dele ter feito tudo isso no meio da relação deles e entregar a primeira vez que para a maioria das adolescentes como você mesmo está pontuando que ela é, é a mais importante e que fica marcada para sempre a outro e não ao seu namorado.

Negar isso é sim passar pano. Volto a dizer, se tivesse acontecido uma vez essa sua explicação seria pertinente, mas como foram fatos recorrentes já não tem mais como justificar. Abraço.

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Vou complementar usando as palavras dela que mesmo tentando contemporizar para se auto justificar, admitiu que estava errada;

"Fiquei pensando no que fazer, até que tomei uma decisão. Vou me arrumar bem sexy e vou até a casa do Fael e vou me entregar a ele. É ele quem eu amo, e eu tentei me colocar no lugar dele e se ele tivesse algum parente ou amiga que trocasse selinho ou carícias mais íntimas, eu PROVAVELMENTE não iria gostar. Aqui ela ainda está tentando diminuir o peso do que ela vem fazendo, mas está implícito que ela sabe sim que está errando de forma recorrente.

Eu teria que evitar o Abel, e nossa relação teria que mudar." Reconheceu finalmente que não poderia continuar assim, admissão de culpa.

E depois disso tudo desiste quando vê o Fael fazer uma coisa que não foi nem 10% do que ela já tinha feito com o Fael. Quando ela faz sexo com o Abel ela também disse que iria dar aa virgindade para o Fael e só depois que ela é confrontada pela Kelly é que ela diz que não tem namorado mais uma vez como forma de se justificar pela cagada que ela sabe que cometeu.

Filha de Grazi não poderia ser diferente, filha de puta putinha é.

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Eu reli toda a saga antes de publicar o capitulo final e eu me espantei como algumas coisas foram mudando ao lonho dos capítulos. Alguns reajustes e cortes se não teria mais uns 15 a 20 capitulos fácil.

Realmente concordo com muitas das coisas que vc falou. Bastante até. É que eu tenho 2 visões sobre cada personagem. A visão inicial como era com todo o background que eu construí e que eu cortei ou suprimi e a visão final que é mais parecida com a que vocês tem. Digo mais parecida porque cada um lê e interpreta de um jeito.

Então muita das vezes que eu defendi algum personagem ou não concordei com algim comentário foi porque eu tinha informações a mais sobte eles, mas o problema é que algumas dessas informações não entraram no conto e nem irão entrar.

Então, obrigado pelo seu comentário que foi muito assertivo e me ajudou de alguma forma a entender algumas coisas.

Abraços.

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Resumo de 30 capítulos, todas as mulheres da estória são sem caráter e sem nenhum mínimo controle emocional sobre seus desejos e os homens são tão sem caráter quanto ou cadelinhas de puta. Não se salva ninguem

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Obrigado pelo comentário. O nome da saga é Mulheres Devassas, então era de se esperar isso. E desejo é algo complicado de se lidar. Muita gente acaba metendo o pe na jaca (eu mesmo, quem sabe um dia eu conto kkkk) pra realizar os desejos e viver um pouco aquele conto de farras. Abraços Uris01

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MisterAnderson, eu entendo o nome da saga, só acho que você pega pesado de mais o tempo todo, todas as suas mulheres não prestam, são extremamente sórdidas e não só as damas do baralho mas todas e os homens do conto ou são desprezíveis como Ricardo, Abel e o marido que enlouqueceu ou são idiotas de mais como o Armando ou o pastor que por sinal está estereotipado de mais, não tem absolutamente ninguém meio termo e é o tempo todo assim.

Se for seguir o roteiro agora a Sara deve mentir para o Rafael e omitir que perdeu a virgindade com o Abel pois como ela já vem o traindo mais essa mentira não seria nada de mais para ela, o interessante que ela diz amar o Rafael e que vai correr atras dele até ele perdoa-la, quando ela vê ele fazendo uma coisa que perto do que ela vem fazendo com ele não é nada, não chega a nem 10% ela desiste de procura-lo e vai para casa do outro chupa-lo todos os dias cuminando com entregar a virgindade para ele.

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Eu tentei equilibrar o pegar pesado e o pegar leve, mas as noçoes de leve e pesado são bem relativas com o que cada um acha. Realmente eu mostrei somente o lado mais sórdido, mas a proposta sempre foi essa. A historia ja tinha vários personagens e eu discordo um pouco nessa totalidade sua, mas concordo que a maioria dos personagens principais são "desprezíveis"(forte essa palavra) mas a vida é assim. Quantos de nós na frente da sociedade somos uma coisa, mas secretamente ou com um pouco de bebida ou drogas, somos também sordidos e desprezíveis?

E em relação a personagem estereotipado, eu posso ter pesado a mão realmente e logico que isso nao representa a maioria, mas com certeza existe uma centena de pessoas no mundo que são iguais, ou taçvez até piores que os personagens da historia. Basta ligar a TV e a internet e ver as notícias de fofoca, noticias policiais e os crimes malucos que acontecem.

Eu sei que o foco foi pra mostrar esse lado, mas essa era a proposta.

A proxima saga será diferente. Bem diferente mesmo.

Abraços e obrigado pelo comentario. Inclusive ja peguei um negocinho qie vc disse pra incluir futuramente. Vlw

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Acho interessante esse pessoal: leem um texto e querem que esse texto seja o mais fiel possível à realidade. Literatura não é isso. É imaginação, brincadeira com palavras, idelização (mesmo que seja um texto realístico como esse). Mulheres Devassas são um espelho da nossa alta sociedade, não a cópia fiel de nossas vidas.

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Obrigado pelo comentário roberal. Gostei muito do seu comentário. Abraços.

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Ser quer ser um pouco 'texto realístico' precisa ser credível em algum momento. O Leonel é o único personagem que me incomoda até hoje,

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Pelo título não esperava nada das mulheres, mas nenhum homem se salva? Nenhum tem integridade?

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A Sara puxou a mãe, não tem caráter, depois dos exemplos que a mãe deu pras filhas, não tem como ser diferente, tal mãe tal filha

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Realmente ela está bem soltinha...mas é uma adolescente de 17 anos, inexperiente e com os hormônios a mil por hora. Não se esqueça disso. Abraços amigo

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Isso não justifica, ela sabe bem que está errada, mesmo tentando diminuir o peso de suas ações contra o Fael para ela mesma já admitiu que não gostaria que ele tivesse o mesmo comportamento dela com uma outra garota. Ela não tem um distúrbio mental que não a deixe processar o certo é o errado, é mais, ela não gostaria que ele fizesse o mesmo com ela. Chega de passar pano e relativizar tudo.

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Não sei se as coisas estão realmente melhorando não! Mas, vamos aguardar os capítulos finais dessa saga! Excelente Senhor Anderson!

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Obrigado pelo comentário militar.

Só corrigindo... O capítulo final(qie pode ter divisão por ser um capitulo grande) Abraços.

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Na verdade nem foi essa a intenção, mas sim de falar dos capítulos que ainda restam incluindo o capítulo final!

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Crlhooooo esse conto foi um tesão pqp!! Mano a Sara é muito safada, acho q isso ainda vai dá merda cm esses dois aí kkkkkk espero q termine a saga dela pra ver oq aconteceu!! Agora q sacanagem soltar a Grazy meu😡 não é possível q essa cretina vai se dar bem no fim e fica cm o Armando e a casa ainda mdss! E tô surpreso da Kelly ter uma consciência agora kkkkk

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Obrigado pelo comentario amigo. Na vida nem todos os "viloes" são punidos da forma que queremos. E as pessoas mudam depois de passar perrengue ou depois de situações extremas, ou então ao menos tentam algum tipo de mudança. Resta saber até quando ou se realmente mudou.

Abraços amigo.

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A Sara merece uma série só dela, já tem até enredo pra isso kkkkk

Ah e uma coisa q não mencionei ontem, eu ri Muito na referência de Game of thrones kkkkkk

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Mibhas histórias têm muito referências. Eu leio muito e aí quando eu escrevo acaba vindo na ideia e boto de alguma forma. De certa forma fica sendo uma homenagem.

Varias pessoas ficaram tarados na Sara kkkkkk isso não está muito nos meus planos, mas vou pensar com carinho.

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Ah pelo menow uma mini série de três contos até seria bacana, pelo menos pra nós fãs da Sarah ja taria valendo kkk Ou mesmo q seja um capítulo único porém grande só dela!

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