O preço da vingança (Capítulo VIII)

Um conto erótico de Leandro Gomes
Categoria: Homossexual
Contém 3055 palavras
Data: 25/02/2023 18:11:59
Última revisão: 28/02/2023 16:56:54

No quarto em que Pièrre e Anthony estavam hospedados, Lyana e Anthony conversavam enquanto ela aguardava ordens de Paul.

- My dear, você não precisa ter medo de mim. Apesar do que sou, eu não vou te machucar. E na verdade, nem iria querer fazer isso com um gentleman tão bonito quanto você.

- Eu não estou com medo!

- Claro que está. Eu posso sentir o cheiro do seu medo. – Retrucou ela, chegando perto e cheirando próximo do pescoço dele.

Anthony se esquivou e se afastou dela, colocando as mãos no pescoço.

- Hahaha. Você é hilário, sr. Baudin! – Ela se sentou em uma cadeira e continuou. – E qual o seu caso com o sr. Montagne?

- Não tem caso nenhum. Somos amigos e ele é meu chefe.

- Ah é? E esse desejo intenso que você tem por ele?

Anthony não respondeu.

- Eu posso te ajudar a satisfazer seu desejo. Você teria Pièrre sempre que quisesse, e faria tudo o que você tem imaginado com ele... suas fantasias mais picantes, todas podem ser realizadas.

- Pièrre já tem alguém e ele é meu melhor amigo.

- Mas quem disse que sua amizade seria arruinada? Ela apenas ganharia um adicional que a tornaria ainda mais forte. Além do mais, é incerto que Jean Roche saia vivo dessa situação. O interesse de Paul é somente em Pièrre.

Ao ouvir as últimas frases de Lyana, Anthony ficou pensativo. Por mais que ele desejasse Pièrre, ele não tinha nada contra Jean e, na verdade, passou a reconhecer que eles se amavam de fato. Entretanto, ele concluiu que, sem Jean, o caminho estaria livre para ele. O que Anthony não desconfiou é que Lyana estava manipulando a sua mente, fazendo-o aceitar o que ela estava prestes a propor.

- Permita-me te mostrar o que te aguarda.

Lyana se aproximou de Anthony e olhou fundo em seus olhos. Ele se assustou, mas ela o assegurou que não lhe faria mal. Depois o tocou com as mãos em suas têmporas.

- Relax, my dear. Apenas relaxe.

A vampira então começou a vasculhar as memórias de Anthony, e com elas criou uma cena de sexo entre ele e Pièrre na mente dele. Além das cenas vívidas, Lyana o fazia sentir os toques e cheiros, como se ele estivesse fisicamente com Pièrre. Enquanto criava as imagens na mente de Anthony, ela observava as reações em seu corpo, sobretudo o volume na sua calça. Quando ele ficou bastante excitado, com o pau pulsando dentro da calça, ela o deitou na cama; em seguida, abaixou sua calça e levantou seu vestido; depois cuspiu na tora grossa dele e a encaixou todo em sua boceta. Os 21 cm de pica deslizaram para dentro da gruta molhada e quente de Lyana. Ela cavalgava com muita maestria, rebolando na pica dele e beijando-o intensamente. Aos poucos ela foi libertando-o da hipnose. Quando ele finalmente voltou a si, já estava entregue ao enorme prazer que ela lhe proporcionava.

Anthony sentia seu corpo em chamas, sentindo prazer em toda parte do seu corpo. Lyana o pegou pela camisa e a abriu com violência – os botões voaram para todo lado. Ele gemia enquanto socava fundo naquela boceta que parecia engolir seu pau; ela acariciava e beijava seus mamilos enrijecidos de tesão. Anthony trocou de posição e ficou por cima, e ela envolveu sua cintura com as pernas. Quando Anthony achou que não sentiria mais prazer, Lyana o colocou de quatro e começou a lamber ao redor do cu do macho parrudo. Depois lambeu dois dedos, o indicador e o médio, e os enfiou no cu dele devagar, enquanto masturbava o pau dele, que estava muito duro. Anthony urrava de prazer, revirando os olhos. Lyana voltou a lamber o orifício peludo do rapaz, mas agora metia a língua lá dentro. Sentindo que estava perto de gozar, Anthony a deitou na beira da cama, de costas para ele, e meteu sua rola o mais fundo que conseguia em seu cu, mexendo apenas o quadril em movimentos pélvicos rápidos e cada vez mais fortes, até que não aguentou mais e teve o orgasmo mais intenso de sua vida. Depois caiu sobre ela ofegante; o pau saiu de dentro dela, ainda duro, e logo uma grande quantidade de sêmen escorreu.

- Estou te oferecendo a possibilidade de ter isso sempre que quiser com o seu amado, ou qualquer outra pessoa. – Disse Lyana após alguns instantes.

Lyana soube que o sexo era a fraqueza de Anthony, pois ele era um homem dado aos prazeres sexuais. Também soube que ele era apaixonado por Pièrre, e que não perderia nenhuma chance de tê-lo. Tentado pela proposta, e iludido pelas imagens vívidas criadas por Lyana seguidas do sexo intenso, Anthony cedeu.

- Eu quero!

Lyana lhe deu um beijo ardente na boca, depois foi descendo até seu pescoço e ali cravou os dentes, sugando seu sangue, e quando ele estava à beira da morte, mordeu o próprio pulso e deu a ele para beber.

______________

Paris

Marcel retornou da viagem astral, novamente enfraquecido. Para se recuperar, foi até Nathalie, que estava quase desmaiando, e sugou seu sangue. Com o pouco de forças que ainda tinha, ela começou a bater nele, mas logo foi desfalecendo, até cerrar os olhos. Antes que seu coração parasse, Marcel mordeu o próprio pulso e lhe deu de beber do seu sangue.

Quando Marcel se levantou, Frédéric se aproximou trazendo Jean Roche.

- Senhor, ele estava escondido debaixo da poltrona.

- Maldito! Tem sorte que eu ainda precisar de você!

Marcel, com violência, levou Jean de volta para o esconderijo e prendeu suas mãos com correntes. Em seguida, mordeu o pescoço do jovem, sugando bastante sangue até deixa-lo bastante fraco.

- Agora, quero ver você sair daqui, seu verme!

E falando com Frédéric, disse:

- Coloque o cadáver seco do seu primo dentro do caixão dele. Daremos sangue a ele assim que subirmos com alguém.

- Farei isso agora.

- Tenho que voltar para o restaurante.

Quando retornou para o restaurante, Marcel deu de cara com Kieza. A feiticeira carregava duas malas que continham algumas roupas e seus instrumentos de trabalho. Ele ficou surpreso ao vê-la, já que ela viria apenas no dia seguinte.

- Você por aqui? Não disse que só viria amanhã?

- Sim, mas eu senti que você não seguiu meu conselho e fez outra viagem astral.

- Não vamos falar disso aqui, o restaurante está cheio. Mas sim, eu fiz.

- O senhor por acaso ainda precisa dos meus dons? – disse ironicamente.

- Não seja petulante, sua bruxa! – E chamando um garçom. – Henri, leve as malas da madame Kieza para o quarto dos fundos. E você, pode subir para o salão. Daqui a pouco vai começar a festa.

Kieza tirou da mala uma bolsa de tecido contendo alguns instrumentos e depois subiu. Marcel voltou para a mesa do delegado para “tratar de negócios”. A feiticeira subiu e ficou a observar o salão, os quadros e esculturas. Ela parecia nervosa, esfregando as mãos e às vezes olhando em volta, apreensiva. Vendo que estava sozinha, tirou um punhal, uma estatueta de um ser parecido com a imagem que se tem de um demônio, e um frasco com um líquido de cor escura. Em seguida, começou a pronunciar palavras em outra língua enquanto cortava sua mão com o punhal; ela aspergiu o sangue sobre a estatueta e depois bebeu do líquido do frasco. Imediatamente, ela desapareceu.

No restaurante, Marcel conversava com o delegado. Seu nome era Gérard D’Auvergne, 47 anos, loiro escuro, e tinha um acordo com Marcel. Em troca de dinheiro, muito dinheiro, ele não investigava as mortes causadas pelos vampiros em Paris. Após a notícia sair no jornal, ele, influenciado por Marcel, mandou que publicassem uma nota, dizendo “Tudo não passa de boatos. As pessoas em questão estavam desaparecidas e a polícia está investigando alguns corpos que podem ser delas”.

Enquanto convencia Gérard a fazer um acordo um pouco mais prazeroso, Marcel ouviu um burburinho das pessoas presentes no restaurante. Alguém havia chegado no restaurante, causando um certo alvoroço. Marcel pediu licença para o delegado e se levantou para ver o que era. Ao chegar próximo da porta, não acreditava no que seus olhos viam: Paul Cartier estava ali, acompanhado da srta. Lyana Richards. Imediatamente, ele enviou sinal a Frédéric para que ficasse em alerta e conseguisse logo alguém para tirar o sangue e trazer Louis de volta à vida.

Marcel se aproximou de Paul Cartier, fingindo um sorriso. As pessoas cochichavam umas com as outras a respeito de Paul. A sua fama tinha chegado a Paris devido à sua influência em Saint-Denis. Ao ver Marcel se aproximando, Paul igualmente sorriu e abriu os braços.

- Sr. Cartier! Que honra tê-lo em meu restaurante!

- O prazer será todo meu, sr. Bordeaux! A fama do seu restaurante está se espalhando pelas redondezas.

- E quem é a bela madame? Por acaso é a sra. Cartier?

- Srta. Richards. Lyana Richards. Paul é um homem livre e eu também.

Marcel tomou a mão de Lyana e a beijou.

- Venham, sentem-se aqui. – Disse Marcel encaminhando-os até uma mesa para dois.

Todas as cabeças ali estavam viradas para Paul Cartier, e isso causou em Marcel uma grande fúria. Quando se sentaram, Marcel foi direto ao ponto.

- O que faz por aqui, maldito Cartier? Não pode estar aqui!

- É do meu conhecimento que está com algo, ou alguém, que me pertence.

- Ah é mesmo? Não tenho ninguém que te pertença! Estou no meu território, e tudo aqui é meu.

- De fato, você está no seu território, exceto aqueles que aprisionou.

Como ambos estavam conversando com seriedade, e até demonstrando estarem nervosos, Marcel resolveu disfarçar.

- Creio que vai adorar o prato da noite, sr. Cartier! Garçom, traga o prato especial de hoje para o casal. – E voltando-se para Paul, continuou. – Não sei do que está falando.

- Sabe sim. Viemos aqui para buscar Jean Roche e Nathalie Montagne, e só sairemos daqui com eles.

- Enquanto aguardam o jantar, senhores, saboreiem o melhor vinho que temos por conta da casa, e fiquem à vontade.

Marcel estava furioso, e se retirou até a cozinha, pois estava prestes a se transformar diante de todos. Frédéric veio até ele.

- Frédéric, fique atento. Paul Cartier sabe que temos Jean e Nathalie, e quer leva-los. Leve Nathalie para a prisão onde está Jean.

- Mas e se ela acordar com sede, irá mordê-lo. Ela não terá nenhum controle.

- Verdade. Então coloque correntes nela também. Eu ficarei aqui de olho nesse maldito Cartier. Ele está planejando alguma coisa, mas conhecendo-o bem, sei que não fará nada em público.

Frédéric subiu e pegou Nathalie nos ombros, e então entrou no quarto de Marcel. Porém, ao destrancar a prisão, constatou que Jean Roche não estava ali.

Frédéric colocou Nathalie no chão, prendendo-a com correntes, e começou a procurar por Jean Roche. Achou estranho que as correntes que estavam no rapaz estavam trancadas. A porta também estava intacta. Olhou por toda parte, mas não havia nenhum sinal de Jean. Imediatamente, se comunicou por telepatia com Marcel. Enquanto isso, Paul conversava com uma mulher que o abordou durante o jantar.

- Sr. Cartier, tenho ouvido falar muito bem do que tem feito em Saint-Denis, das melhorias na cidade. Minha irmã mora lá e tem me contato muitas coisas.

- Fico feliz em poder ajudar, sra. LeBlanc. Em breve, iremos negociar com uma fábrica muito importante para...

- Perdoe-me pela interrupção, senhores, mas preciso falar a sós com o sr. Cartier. – Disse Marcel interrompendo a conversa.

- Foi um prazer conhece-lo, sr. Cartier! – disse a simpática mulher se despedindo.

- O prazer foi meu.

Marcel pediu que Paul e Lyana os acompanhasse até o andar de cima. Lá chegando, Marcel se transformou e partiu para cima de Paul, agarrando-o pelo paletó e o arrastando até a parede.

- Paul Cartier, chega de rodeios e diga logo o que veio fazer aqui.

- Já te disse. Vim para buscar Jean Roche e a sra. Montagne.

- Você sabe que está infringindo o acordo territorial.

- Eu não teria vindo se não fosse necessário. Agora me solte, antes que eu fique nervoso.

Marcel o soltou. Paul ajeitou seu paletó.

- Mas o seu interesse está em Pièrre Montagne, não em Jean Roche.

- Exatamente, mas para ter Pièrre, preciso garantir que seu amante esteja bem.

- Não me convenci. Afinal, o que quer com Pièrre que te fez ignorar o acordo?

- Isso não te interessa! Agora vamos e me entregue Jean Roche!

- De jeito nenhum! Ele é meu!

- Então, vai me obrigar a pegá-lo à força?

Paul Cartier se transformou, e quando Marcel se armou para lhe atacar, ele simplesmente desapareceu e se teletransportou para dentro do quarto. Frédéric o seguiu, mas Paul usou seus poderes e o manteve preso. Chegando à porta da prisão, Paul fez um movimento com a mão esquerda, e a porta se abriu sozinha. Entretanto, ao entrar ali, viu apenas Nathalie acorrentada, parecendo morta. Paul chegou perto dela e mexendo a sua cabeça, viu a boca suja de sangue e a mordida no pescoço, constatando que ela tinha sido transformada em vampira. Ela estava em fase de transformação, prestes a despertar.

- Marcel, onde está Jean Roche?

- Acha mesmo que vou dizer?

- Eu não vim aqui para seus joguinhos sujos, Marcel. Se não vai me dizer, eu vou descobrir.

Paul então ergueu sua mão direita em forma de garras; seus olhos ficaram quase totalmente brancos e ele, com seus poderes, manteve Marcel preso. Depois, se aproximou dele e, olhando em seus olhos, leu sua mente.

- Você deixou Jean escapar?!

- Ele estava acorrentado, mas simplesmente sumiu.

- Mas como? Você o transformou?

- Claro que não!

Paul o soltou, e depois saiu do quarto.

- Lyana, preciso que retorne a Saint-Denis para ficar de olho em Pièrre.

- Tudo bem. Mas não vai precisar da minha ajuda aqui?

- Não. Eu vou atrás de Kieza, ela deve saber de algum feitiço para localizar o rapaz.

- Você disse “Kieza”? Kieza, a bruxa? – interrompeu Marcel.

- Sim, por quê?

- Como eu suspeitava! Era tudo armação desde o início!

- Do que está falando?

- Você sabe muito bem, Cartier! Kieza esteve aqui minutos antes de você chegar. Aquela maldita está trabalhando para você, não é mesmo? Ele deve ter levado Jean com ela.

Kieza estava há muitos anos auxiliando Paul Cartier a se tornar o vampiro mais poderoso da Europa. Foi ela que o ajudou a derrotar o próprio pai, ensinando-lhe um feitiço que tornava possível um vampiro sugar de outro não só o sangue, mas seus poderes. Muitos anos depois, Marcel, ao descobrir isso, foi até ela para pedir o mesmo. Porém, como ela já tinha acordo com Paul, e a mando dele, ela enganava Marcel, escondendo dele que já conhecia os feitiços e rituais necessários para ele se tornar mais poderoso. Entretanto, Paul não sabia nada sobre a visita de Kieza ao restaurante.

- Ela esteve aqui?

- Já chega da encenação. Você sabe que ela esteve.

Paul desapareceu em uma névoa negra, deixando Marcel falando sozinho.

_________________

Saint-Denis

Pièrre estava aflito sem saber notícias de Jean de Paul que saiu e há quase duas horas não voltava. Sem saber o que fazer, ele foi até seu quarto no hotel e lá chegando, se deparou com Anthony completamente nu caído na cama; havia sangue em seu pescoço, no rosto e nos lençóis. O corpo dele estava gelado e pálido.

- Meu Deus! Anthony! Anthony!!

Ele sacudiu o amigo, mas ele não reagia. Pièrre conferiu o pulso dele e não havia pulsação alguma. O sr. Montagne se pôs a chorar copiosamente com o amigo em seu colo. Ele pensou em pedir socorro, mas decidiu ficar quieto, pois as pessoas no hotel poderiam entrar em pânico, além de ele não poder dar explicações sobre coisa alguma. Atônito, ele se levantou e começou a andar de um lado para outro no quarto, tentando pensar em algo, mas não conseguia se decidir. Enquanto isso, as lágrimas continuavam a cair. De repente, Anthony despertou com um grande barulho de quem estava sem ar e de repente recupera o fôlego. Pièrre se assusta.

- Anthony!

O rapaz também estava assustado.

- Anthony! Que susto você me deu! – Exclamou Pièrre, aproximando-se dele para o abraçar.

- O que aconteceu?

- Calma. Você vai ficar bem.

Pièrre notou que ele continuava frio, e pegou o lençol para o cobrir.

- Venha, vou te cobrir. Seu corpo está muito frio. Me conta você o que aconteceu.

Nesse momento, Lyana aparece na porta em uma névoa escura. Os rapazes se assustam.

- Lyana! Onde você estava? Onde está Paul? – Perguntou Pièrre.

- Take it easy, my dear! Se acalme.

- Como vou me acalmar? Paul me deixou aqui sem notícias e eu entro aqui e vejo meu amigo, que parecia morto e tem sangue nele.

- Shhh. Fale baixo. Paul está nesse momento em Paris tentando resgatar seu namoradinho. E o sr. Baudin está ótimo como você pode ver.

- Mas e agora, o que faremos?

- Nada além de esperar. Você não pode fazer nada contra Marcel. – Ela veio andando até a cama onde estava Anthony e se sentou ao lado dele. – Paul me mandou aqui cuidar de vocês.

Pièrre se sentou em uma poltrona e ficou olhando fixamente para Anthony, que nesse instante estava de pé, ainda nu, pegando suas roupas para se vestir. De repente, algo começou a acontecer com Pièrre. Suas pupilas se dilataram, sua visão ficou turva, e ele sentiu uma forte tontura. Anthony, percebendo que havia algo estranho com o amigo, foi até ele.

- Piè, você está bem? Piè? Está me ouvindo? – perguntou o sr. Baudin, dando tapas no rosto dele. – Lyana, o que está acontecendo?

- Vamos deitá-lo na cama.

Lyana pegou Pièrre no colo e o deitou na cama. Ele começou a tremer o corpo, e então, seus olhos começaram a sangrar.

- Meu Deus, o que é isso? – Gritou Anthony em desespero.

- Não, isso não pode estar acontecendo.

- O quê? Do que está falando?

Pièrre fechou os olhos e desmaiou. Ao ver o sangue nos olhos dele, Anthony começou a sentir algo dentro de si impulsionando-o para lamber o sangue. Imediatamente, ele estendeu a mão e tocou no sangue, mas quando levou o dedo à boca, Lyana o impediu.

- Não faça isso!

- Por que?

Nesse instante, Pièrre acordou e abriu os olhos, se sentou e, olhando fixamente para Anthony, disse:

- Você é um deles!

Então, Paul aparece atrás de Lyana e Anthony. Lyana se vira para ele.

- Paul, você chegou na hora certa. Os dons de Pièrre foram despertados.

- Chegou a hora!

Fim do oitavo capítulo.

__________________

Estão gostando da história?

Comentem!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive LeandroMineiro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que loucura!!!!!

Natalie e Anthony agora se tornarão vampiros... Jean está desaparecido, provavelmente com Kieza... E Pierre tem seus dons despertados... Que dona serão esses???? Quem ou o que ele é afinal??? Bruxo, caçador de vampiros ou algo diferente????

Sacanagem acabar o capítulo neste momento, deixa a ansiedade enlouquecida....

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

0 0