Pecado em Família. Parte. XLIX (49).

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 3757 palavras
Data: 25/02/2023 11:13:48

Ao leitor,

Este diário conta sobre a minha vida, dos meus dezesseis anos em diante. Recomendo o ler desde o seu começo…

A obra trata de acontecimentos, vivenciados por mim na época, como: amor, família, ciúmes, sexo, sexualidade, desejos, descobertas, drogas, frustrações, desestrutura familiar e incesto.

Situações essas vividas por milhares de pessoas ao redor do globo — retratando momentos inesquecíveis os quais marcaram a mim e a todos que estiveram comigo.

Pessoas, nomes, locais citados (as), foram alterados ou tirados de contexto, como: aparência, cor de pele, tipo físico, nomes de ruas, nomes, avenidas, shoppings e outros.

Entretanto… foi a melhor forma que encontrei para que este diário fosse divulgado gratuitamente.

Boa leitura.

Quarta, 25 de fevereiro de 2015. Às 09:58.

Hoje o sol amanheceu raiando e quente após dias de chuvas torrenciais. Acabei de acordar. Arrumei a cama. Escovei os dentes. Liguei o computador por dois motivos. As empregadas já chegaram para limpar o apê. Antes de sair daqui. Vou contar sobre ontem com papai. Cara, que delícia foi com o “velho”.

A primeira é que não deu tempo de escrever ontem sobre a ida com o papai no restaurante e depois flat. Chegamos tarde. Já passava dá uma hora da manhã. Nem fui à faculdade ontem.

O segundo motivo: É que eles discutiram (pais), quando eu e ele chegamos juntos fazendo barulho aqui no apê.

Tenho que dizer o seguinte: O problema da minha mãe, cara. Ela não consegue me ver feliz. Esta é a questão. Ainda mais, quando estou com o papai. Aí, ela quer morrer.

A Roberta nem saiu do quarto, mas, deve ter ouvido a discussão deles. Eu não falei nada. Vim direto para cá no quarto. Coloquei água no vaso e botei as rosas. Em seguida, troquei de roupa. Fiquei um pouco na internet pelo celular. Aí eu peguei no sono, deitei e apaguei.

Ultimamente, a Roberta anda distante de nós, nunca mais, a vi dormindo no quarto dos nossos pais? O que está rolando?

Não quero ficar falando nem da minha mãe, nem da Roberta. Definitivamente. Elas que se fodam de verdade. É sério…

Ontem de tarde. Horas antes. Papai havia passado o horário, e o endereço do restaurante. Avisei a Fê, disse; que não ia à faculdade explicando sobre o jantar de aniversário com meu pai.

Depois avisei o Gui. Disse que papai havia me convidado para jantar no restaurante em comemoração ao meu aniversário.

O Gui falou que vai me dar um presente, mas, saberei, quando a gente se encontrar hoje à noite.

Na boa. Gastei algumas horinhas para ficar do jeito que eu queria. Perfeitamente-maquiada, sensual e cheirosa para o encontro no restaurante e depois no flat com meu “velho”.

Eram, (seis-e-meia da noite), quando eu saí aqui de casa.

Fui para este encontro com: Um vestido-preto-colado no corpo bastante curto. Meus seios ficaram desenhados no tecido em um super decote. Calcei sapatos pretos com saltos de seis centímetros. Nem baixa. Nem alta demais. Na medida certa.

Peguei um táxi na porta do condomínio. Gastei vinte minutos até chegar lá no restaurante.

Quando cheguei no local. Meu pai já me aguardava na porta do restaurante. Ele estava lindo, perfeito. Trajado em uma camisa-social-vermelha e calçava sapatos pretos.

O “velho”, abriu a porta traseira do táxi. Pegou na minha mão direita e me ajudou a sair do veículo.

O olhar dele para mim, cara, era de admiração, sei lá, é difícil saber o que realmente papai sentia. Minha buceta ficou molhada, com seu olhar. É sério. Ele disse que eu estava linda. Também, elogiei ele, agradeci pelo convite, pôr me levar no restaurante mais chique da cidade. Papai estava feliz e lindão naquela roupa.

Em seguida… o “velho”, pagou a corrida ao taxista. Então, nós entramos no restaurante de mãos dadas.

Sentamos à mesa e conversamos um tempo. Ele quis saber se estava tudo bem comigo. Respondi que sim, que estava de boas.

Ele me levou ao restaurante mais caro da cidade, tem ideia? Aí veio um garçom baixinho, gordinho e nos entregou o (Menu), do rango. É sério. Olha isso. A porra do garçom teve a pachorra de perguntar se éramos um casal, acredita?

Papai olhou para mim e sorriu sem graça. Então, ele olhou para o garçom e respondeu: “Não, meu caro, ela é minha filha mais nova, estamos comemorando seu aniversário de dezoito anos”.

O cara deu um sorriso. Olhou para mim. Depois olhou para o papai. Olhou para mim de novo, e disse; felicidades senhorita pelo aniversário. Agradeci-o, mas, achei invasivo demais, rs.

Pedimos o rango. Refeição leve. Tivemos um bom jantar. Bebemos delicioso vinho. Conversamos. Depois veio a sobremesa. Eu pedi. Pudim. Humm, que delicioso.

Aí, cara. A idiota aqui quase estragou o encontro. Eu e a minha mania de achar que a ficção pode ser feita na realidade. Um tempo atrás. Eu havia assistido a um filme; que a mulher tirava a calcinha no restaurante e dava na mão do namorado.

Inventei de fazer essa merda ontem. Meu pai quase infartou no restaurante, cara. Mandando que parasse. Ele ficou muito bravo comigo e também com medo da situação.

Porém, tudo isso, tinha um motivo. Eu não havia percebido o perigo. O infeliz do garçom, cara. Ele estava atrás de mim observando, mas, com uma certa distância. Meu pai avisou dando um fraco soco na mesa, onde talheres, taças, pratos e companhia tremeram.

Meu pai, disse — Filha, você ficou louca, foi? — Não faça isso nunca mais, entendeu? — Essas foram suas palavras. Ele falou mais coisas, nem colocarei aqui, rs.

Cara, meu pai ficou puto comigo, ameaçou até sair do restaurante e me deixar lá sozinha, se eu continuasse com a presepada.

Admito que errei feio, o erro foi todo meu. Mas, eu só queria agradá-lo. A merda da calcinha ficou na altura dos meus joelhos.

Subi a merda da calcinha, já sem graça. Ele brigava comigo quase sussurrando. O restaurante não estava cheio, as mesas, tinham uma certa distância das outras mesas.

Fiquei com uma vergonha federal. Porque o papai havia nos anunciado como pai e filha. O garçom deve ter achado que sou uma prostituta. Para ele, a história de pai e filha não colou, não. Foi mal, papi, rs. A falha foi toda minha.

Aí, “aceleramos”, a saída do restaurante. Papai pagou a conta e ainda deu cinquenta reais de gorjeta ao garçom. Levantamos das cadeiras e saímos de lá quase correndo.

No carro. A gente se acertou. Ele pediu desculpas pela grosseria, mas dizendo; que eu nunca mais fizesse àquilo.

Ele está certo, cara. Aprendi a lição. Mas, não desistimos da ideia de ir ao flat trepar. Seu Reginaldo ligou o carro e partimos para o flat. Não é muito longe do restaurante, dez minutinhos...

Ontem, descobri que o papai tem um esquema com o gerente ou do deste flat. E descobri também, que era lá, que ele e a Roberta se encontravam antes das minhas desconfianças deles aqui em casa. Espertinhos, nada melhor que o tempo, para descobrir.

Ao chegar lá no flat. Papai fez igual da outra vez. Pegou o cartão magnético na recepção sem precisar dar documento algum. Subimos direto, mas, desta vez, para outro quarto no, décimo-quinto-andar.

Chegando na suíte. Havia um grande buquê de rosas em cima de uma mesinha na entrada do flat com cartão escrito: “Parabéns meu doce. Isabel, que seus dezoito anos, seja a entrada para o teu sucesso, felicidades minha filha”.

Papai entregou o buquê a mim. Caralho, foi tão emocionante essa parte, diário. Meus olhos se encheram d’água. Abracei ele. Falei palavras carinhosas, uma delas, disse que o amava.

A seguir, a gente se beijou. Eu peguei no pau do meu pai sob o tecido da calça e não mais paramos de fazer putarias.

A roupa que eu estava ontem. Papai não encontrou dificuldades para me deixar nua. Ele cheirou minha calcinha ao tirá-la. E começamos a nossa saga sexual dentro daquele quarto de flat.

A gente estava em pé antes de eu tirar a calça dele. Toquei seu pênis mesmo sob o tecido da calça e o apertei. A cara dele foi tudo ao fazer isso. Era de absoluto prazer total.

Então papai, me fez deitar na cama, ela era enorme, tinha quatro almofadas e lençóis brancos. Meu pai tinha uma figura delgada no rosto. Moderadamente, excitado.

Fui tirando sua camisa-social-vermelha. Deu vontade de estourar todos os botões puxando, mas desisti, havia feito merda demais para uma noite, preferi fazer do jeito certo.

Abri botão, pôr botão e tirei sua camisa. A calça foi a mesma coisa. Papai já estava de pau duro, mais, quando tocava nele. O último obstáculo, foi a cueca que também tirei. Cara, se liga nessa. As veias do pênis estavam saltitantes. Na hora a minha boca se encheu d'água, e a vontade de chupá-lo? Porém, nem deu tempo, cara…

Enfatizamos pelo momento de prazer — só deu tempo do meu pai enfiar camisinha no bilau e se jogar em cima de mim de me penetrar e empurrar o pênis — vagina adentro.

Cara… parecia que eu havia levado um coice de jumento do sertão, rs. Doeu a enfiada dele, porém, foi uma dor gostosa. Talvez pelo meu tesão na hora.

Cara, me falta memória. Aconteceu tanta coisa conosco. Beijamos demais. O arranhei ele nas costas. Tomei um desfiladeiro de penetração na vagina. O fluxo foi intenso por algum tempo. Teve muitos gemidos, sussurros. Fora a barulheira toda de duas pessoas transando, pele com pele.

Quando meu pai foi cansando, nos beijamos os lábios com um longo e demorado beijo.

Nossos corpos estavam entrelaçados feito linha embaraçada de costura. Tiveram fortes abraços e tudo que duas pessoas precisam ser felizes numa relação sexual.

Tive a oportunidade de ficar em cima dele. Mostrei ao meu pai, minha capacidade sexual. Saltitei nele com avidez. Como naquele dia com o Gui na praia de Ubatuba.

Ainda demos as mãos. O papai gemia altão. Eu fervorosa. Não parava de saltitar nele. Revirávamosos olhos, rs.

Aí, cara, o “velho”, “explodiu”, em gozos, apertando seus dedos grossos na pele na região da minha cintura.

Depois do final do orgasmo dele. Eu “caí”, para o lado vazio da cama de exaustão, pensando:

— Cara, eu transo com meu pai… — Mas, fiz, porque quis. Sempre bate esse arrependimento em mim, pós o coito.

Fiquei observando os detalhes do quarto. Inclusive, as expressões do rosto do meu pai. Ele olhava para o teto cansado e com as mãos na testa suada. Sua respiração, era rápida e acelerada. Ficamos um tempo sem abrir a boca em silêncio total. O único barulho, era do ar condicionado e do meu celular recebendo notificações.

Aí deitei minha cabeça sob o peito dele. Estava suado. Papeamos, falamos sobre nós, sobre o Gui, sobre o meu futuro. Coisa de pai, que se preocupa com a filha.

Papai pediu champanhe e morangos lá na recepção.

Quando o garçom veio entregar as coisas no quarto. Papai, me obrigou a entrar no banheiro e ficar lá, para o rapaz não me ver. O “velho”, é esperto, rs.

Brindamos o nosso encontro e meu aniversário com sucesso. O champanhe e os morangos, estavam deliciosos.

Uma coisa que não gostei ontem. Foi o fato da suíte não ter banheira, cara. Mas não, nos impediu de tomar banho, mesmo sendo de chuveiro.

No banheiro, o banho já começou bastante quente, não pela água, mas, pelo clima entre nós, sabe?

Ajoelhei-me aos pés dele. Estimulei seu pênis com às mãos e a boca. Assim que o pau ficou no ponto. Paguei aquele boquete extravagantemente, rs.

Tudo bem! Eu entendo! Não queria bancar a chata, não!

Mas, o papai não considerou usar a camisinha quando transamos tomando banho. Depois o infeliz vem cobrar de mim o anticoncepcional, sem-vergonha.

Seu Reginaldo resolveu não perder tempo e me pegou pelas costas com duas mãos na minha cintura. Começamos a transar de novo. Revirei os olhos e balbuciei emitindo uma voz sensual a fim de provocá-lo: — Me comi. — Me comi, pai… — Repeti essas e outras palavras várias vezes.

Papai tentou me levantar do chão. Porém, eu, estava escorregadia pela água. Então. Ele segurou em meus braços e sussurrou palavras de putarias e terminou pedindo o meu cu.

Inicialmente, eu não queria dar o cu, não. Mas, não tive coragem de negar a ele, cara. É sério! Acabei dando…

Quando meu pai enfiou o pênis e empurrou no meu cu. Eu pirei. Me descontrolei, porque ardeu e machucou. Sabe o que eu deveria ter feito? Era ter negado. Meu cu ainda está doendo. Sem sacanagem, cara, estou rindo do meu próprio prejuízo, que doideira do caralho.

Fui naquele jogo de gato e rato. Ele transando na minha bunda. Eu fingindo estar gostando, porém, contando os segundos para ele gozar e acabar logo.

Eu e a Roberta; somos as maiores vagabundas do mundo, por estar transando com o nosso pai. Parecemos cachorros no cio. É assim que eu me sinto, às vezes, sem brincadeira.

Nunca gritei tanto como ontem. Quando papai foi se ajeitando, ele avisou do orgasmo. Tirou de dentro o pênis e ejaculou no meu traseiro, saiu bem pouquinho, o gozo, logo se dispersou pela água corrente que caía do chuveiro.

Virei para o meu pai. Ele perguntou; se eu estava bem! Menti, disse que sim, que estava bem. Porém, ele pôs a mão no meu queixo e perguntou:

— Doeu, é? — Falou olhando nos meus olhos.

Aí eu disse a verdade, que meu cu estava doendo. Ele pediu desculpas a mim e me abraçou. Ao me beijar. Dei uma mordida em seus lábios inferiores que até sangrou.

Meu pai deu um sorrisinho. Pegou nas minhas nádegas e as apertou pressionando o nosso corpo contra o outro. Ele me beijou nos lábios, continuamos assim por um tempo.

Quando saímos do banho. Papai olhou no relógio. Eram, meia-noite e dez minutos. A gente colocou a roupa rapidinho e saiu do flat. Papai entregou o cartão magnético na recepção e pediu para subir seu carro.

Chegamos aqui em casa mais de uma hora da manhã. Aí aconteceu o que falei no começo. Eles discutiram feio por minha causa. Ainda mais pelo buquê de rosas que eu trazia nas mãos. Aí a Dona Mayara pirou.

Nem sei o que aconteceu hoje de manhã, eu estava dormindo, muito menos, quando eles saíram de casa, rs.

Mas, foda-se, cara. Eles não me colocaram nesta situação? Melhor não falar mais nada.

Vou, pegar meu carro agora no estacionamento e dar umas voltas pelo condomínio. Tenho que treinar e perder o medo de sair na via pública.

Tchauzinho!

Segunda, 6 de abril de 2015. Às 14:00.

Apareceu a margarida, olê, olê, olá…

Estou sentindo que minha menstruação descerá hoje ou amanhã. Está três dias atrasada. Será que estou grávida? Não pense nisso, Isabel, sua idiota, rs.

Mais de um mês sem escrever no bloco de notas. Muita coisa mudou nesse tempo de ausência.

Uma delas: Me separei do Guilherme. Não estava dando certo. Foi bom enquanto durou, certo? Já estou indo àfaculdade de carro. O projeto da loja, sairá, do papel, mas, só no meio do ano.

Ontem foi Páscoa. Ganhei dois ovos de Páscoa. Um do papai e o outro da Fê. Ah, a Gisele passou a data aqui na cidade. Ela está morando no Campus da USP. SP.

Aqui em casa tudo na mesma. Papai mais safadinho do que nunca. A Mamãe com o ciúme doentio pelo papai. A Roberta namorando sério. Parece que noivará.

No sábado, estive numa festa eletrônica. Fui eu, a Fê, a Tati e a Gisele. Fui dirigindo meu carro. É sério. Estou realizando um sonho de não depender mais de ninguém para ir nos lugares. É como, se eu tivesse fugido de uma gaiola. A liberdade não tem preço, cara.

Na festa eletrônica, eu e as minhas amigas nos divertimos, dançamos até cansar, bebemos, conhecemos alguns rapazes, beijamos. Olha, foi um Deus nos Acuda, rs.

O primeiro que beijei. Ele tinha trinta-e-cinco-anos. E o seu nome dele era: Natan. O cara era bonitão. Ele pegou meu número de telefone. Não fazia nem uma hora que eu havia chegado na festa eletrônica. Ali mesmo na pista de dança, a gente foi se conhecendo, beijamos e passamos ao amasso. Quando eu menos esperava, estava com a mão na calça do cara, masturbando o pau dele.

Ninguém reparou, eu acho. Fiz o cara gozar nas calças.

Ele quis me levar ao motel, mas eu neguei. O Natan me largou do nada só porque eu não quis dar para ele.

Foda-se! Tinham um monte de homens para dançar, beijar na boca e masturbar na festa.

Nem meia hora depois, eu conheci um cara desconhecido. Ele era angolano de nome (Carlos), usava dread no cabelo.

O Carlos foi super gente fina comigo, sabe? Como rolou química, a gente se beijou de língua. Nunca havia ficado com um preto. É sério. Não tenho preconceito algum, só nunca havia rolado. Nem fiz questão de ficar com outro cara. Rolou a noite todinha com o angolano.

A gente transou no meu carro. A Fernanda e as outras, nem sabem disso. Dei um chá de sumiço nelas.

Ele é um homem muito interessante, e entendido no negócio. Não era tão bonitão, mas, me acendeu por dentro.

Transamos no banco traseiro, no estacionamento da festa eletrônica. Eu havia ido de blusinha e saía. Ele estava bem basicão. Blusa, camiseta, calça jeans e tênis.

O Carlos tirou a minha roupa. Depois ele me chupou nas partes íntimas. Se todo negro for assim. Caso com um negão e ser feliz, rs. Chupei um pouco o troço do homem. Era um pau enorme, cara. Que delícia, rs.

Então, na hora do (vamos ver). O Carlos teve que pôr a camisinha se quisesse transar comigo. Ele não queria, cara, acredita? Fui por cima dele e saltitei enquanto o cara chupava minhas mamas. Na efervescência e troca de carícias. Cavalguei muito no trocinho do homem. Como a noite estava gostosa. A festa, tudo, cara…

Não, fizemos, outra posição, nem deu tempo. O Carlos não suportou eu por cima dele e gozou chupando meus peitos.

Eu queria ter outra relação, mas, ele não conseguiu mais. Ficamos um tempo beijando na boca e papeamos. Depois colocamos a roupa. Ele pegou meu telefone. Até agora não ligou. Talvez tenha perdido o papel com a anotação do n°.

Depois voltamos para a festa e ficamos juntos até eu ir embora com as meninas.

Tenho que sair nesse momento. Marquei horário no cabeleireiro no salão da Márcia.

Tchauzinho!

Terça, 21 de abril de 2015. Às 22:00.

Hoje é feriado de Tiradentes. Cara, está frio hoje, hein? Caralho.

A mamãe, passou o feriado, na casa Tia Márcia. Chegou no começo da noite. A Roberta trouxe o namorado, para almoçar aqui. Papai não quis cozinhar, não. Deve ser devido ao namorado da Roberta, rs. Ele comprou o rango no restaurante aqui debaixo. Putz, estava delicioso. Almoçamos na mesa da varanda. Depois a Roberta e o cara saíram para dar um rolê.

Fazia uma semana que papai e eu não transava. A última foi na semana passada aqui no banheiro do meu quarto.

Após a saída da Rô e do namorado. A gente estava na cozinha. Eu lavando os copos sujos do almoço. Ele preparando o café no bule.

— Hoje quero te pegar por trás minha filha. — Ele disse encostando os lábios na minha orelha esquerda.

Cara, meu pai me deixou toda arrepiada com esta fala sacana, eu parecia um porco-espinho, rs.

Lavando a louça, respondi a ele: Mas o senhor quer a minha xana ou meu cuzinho, pai? — Foi para o provocar, rs. — Este é o nível de respeito que se estabeleceu aqui em casa.

O safado do Seu Regi… já foi tocando nas minhas mamas e se esfregando por trás de mim. Cara, eu fiquei mais arrepiada, rs.

Meu pai, então, respondeu: quero tudo. Bel. — Ele respondeu no meu ouvido enquanto passeava suas mãos pelos meus seios e pelas minhas coxas.

É impressionante, cara. Como, eu não consigo resisti-lo. Puta merda. É sempre assim, não tem jeito, cara.

Conforme, papai ia falando no pé do meu ouvido, sua barba roçava o meu pescoço, sua mão invadia o meu shortinho. Já a outra mão nas minhas mamas. E o pau? Parecia uma pedra.

Mal deu tempo de a gente beijar. Ele me despiu na cozinha. Deu um puxão, no meu top e meus seios saltitaram para fora. O shortinho, e a calcinha, saíram juntos do meu corpo, eu fiquei só de chinelas. Os bicos dos meus peitos, ficaram rijos.

Em seguida, ele tirou a bermuda e a cueca de uma só vez. Papai ficou de blusa de lã. O olhar dele para mim, era de um jeito sacana. Seu Regi… puxou e arrastou uma cadeira. Sentou e disse: — Cavalga em cima de mim. — Com seu olhar pervertido…

Na confusão das emoções. Eu caí em seu colo. Montei de frente, com as pernas separadas e sentei a buceta melada no seu pênis.

Meu corpo, ficou todo arrepiado, cara. Os pelinhos dos meus braços todos arrepiados. Foi bom de verdade.

Saltitei durante um tempo com o pênis do papai todinho dentro de mim. Ele chupou meus peitos. Beijou meus lábios. Tocou em meu corpo. Mais para frente. Eu me virei de costas para ele. Só na bucetinha. Não dei o cu, não. Saltitei ainda mais, rebolando, sob seu colo. E ficamos desse jeitinho até ele avisar da ejaculação.

Saí do colo dele e me agachei ao chão. Chupei até ele ejacular, ele sentado na cadeira, agarrando meu cabelo bagunçado.

Quando estou transando com meu pai. O olhar dele muda, tudo muda nele, parece que o papai entra em coma nessas ocasiões.

Se a vovó visse àquela cena na cozinha, talvez, ela caísse dura no chão e morreria a seguir. Às vezes, eu sinto falta do Gui. Gostava do seu jeito rude na cama quando a gente transava. Mas, foda-se.

Cara… vou, começar sair sozinha, arrumar qualquer um, transar e dispensar o infeliz. Os homens não fazem isto, porque, nós mulheres não podemos fazer o mesmo, hein?

Meu pai havia ejaculado na minha boca, mas, eu, não engoli, não. Levantei do chão e lavei a boca na pia da cozinha, que se foda.

Depois tomei banho e saí, fui ao apartamento da Fê. Ficamos horas fofocando, falando da vida alheia. Quando voltei para casa, a mamãe já havia chegado.

Chega de digitar, ainda tenho que desenhar um vestido, trabalho da faculdade. Qualquer dia aí, eu apareço de novo, aqui.

Tchauzinho!

Para esclarecimentos: contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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TOCADORAS DE SIRIRICA reais. Quero muito conhecer adeptas da masturbação do tipo viciadinhas. Se curtirem incesto adulto, lesbo e zoofilia melhor ainda. Evangélicas e virgens são desejadas demais. Escrevam com o zap para: tourodovale@hotmail.com e coloca NOME E SIRIRICA. Dou e exijo sigilo.

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Que belo conto, eu amo contos eróticos de incesto, se alguém quiser bater um papo sobre me chama no Telegram @paulope30d

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Pensei que tinha desistido e parado de escrever, pois sei que vai até a parte 52, como vc mesma menciona. Noto suas introduções e devo imaginar que é trabalhoso pra você. Parabéns. Seu texto continua em alto nível, surpreendente. Parabéns de novo.

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Suas tretas com seu pai, são as melhores. Tô todo gozado AQUI. Valeu pela foto. DESCULPA PELA INSISTÊNCIA TODA. BRIGADÃO GATA.

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