A esposa do Marcos II

Um conto erótico de JayPG
Categoria: Heterossexual
Contém 1263 palavras
Data: 24/02/2023 18:41:44

Me desculpe quem ficou na vontade, mas vale a pena, foram muitas aventuras com essa ninfeta chamada Laureana, vamos la:

Naquela tarde não deu tempo, tínhamos muita coisa a fazer, mas combinei com ela que na tarde seguinte ela tinha cabelereiro, e no dia seguinte, no sábado, ela ia se arrumar cedo e iria comigo passear! Ela vibrou, sua mãozinha apertou a minha e fomos embora. Na tarde seguinte já tinha deixado tudo certo no salão, ela com roupinha nova, mas quando estava fechando a loja, já depois das 19:00hs, ela apareceu, putaquepariu, minha vontade era agarrar aquela delicia ali. Cabelos ondulados, abaixo do ombro, seios grandes e saltados pelo decote simples, camiseta colada e uma sainha de pregas que amigos, meu sonho era comer ela ali mesmo, em cima de um carro, mas tive que me segurar. Ela estava radiante, não falou nada, só ficou girando na minha frente, peguei em sua cintura e dei um beijo no seu rosto e disse: você esta maravilhosa, linda você já era, agora com esse cuidadinho, esta deslumbrante! Ela me olhou séria, e disse: cuidadinho? Falei para o senhor ontem, pode mandar eu matar alguém que até escondo o corpo, homem como o senhor não tem nesse mundo! Na minha vida pra conseguir algo tinha que ser humilhada, o senhor deu e nem tinha pedido, deu de coração, então, até o fim o senhor vai ter o que eu puder dar! Ri alto e nos abraçamos, o clima de sacanagem era obvio, mas fiquei na minha, não quis atrapalhar, então, avisei ela que passaria às 7:00hs pra apanha-la, era pra levar uma mala pra dois dias! De manhã, depois de dizer que ia pescar para a patroa, segui com minha pequena para a chácara que mantenho nos arredores da cidade, toda bem cuidada, piscina, gramado, pomar e suíte com hidro! Quando montei essa chácara minha mulher decorou, começo de relacionamento, fez do quarto uma suíte de motel, cama redonda, espelho no teto enfim, tudo, mas depois de alguns anos cansou, começou com história, os filhos vieram, compramos uma casa na praia e disse a ela que vendi, mas nunca me desfiz, era o meu canto!

Chegamos e a menina demorou um tempo pra perceber que estávamos sozinhos, a caseira e o marido tinham deixado tudo pronto, e depois voltariam pra arrumar, já conheciam o esquema. Levei ela até um dos quartos, todos tem cama de casal, ela deixou a malinha dela e andamos pela propriedade de mãos dadas, chegamos ao pomar e ela se encantou com uma mangueira bem no centro, brincou, correu em volta e estava toda feliz, até que veio e me abraçou, nos beijamos sem dizer uma palavra, sentamos no chão e tirei sua camiseta, seus seios estavam lindos presos num sutiã branco, soltei e cai de boca naqueles melões, ela gemia baixinho, quase que com vergonha, mas seu sorriso era lindo. Fui descendo e tirei sua saia, dei de cara com uma calcinha pequena, vermelho fogo, olhei pra ela que até brilhava a luz do sol de felicidade, e colocando ela de lado disse: você está maravilhosa nessa calcinha, espero que a bucetinha seja tão vermelhinha quanto, e pra minha surpresa era bem vermelha, daquelas que até brilham meladas, e cai de boca, ela se arrepiava, puxava meus cabelos, gemia e tremia, até que em alguns segundos gozou tapando a boca pra não gritar, me olhou assustada e disse: doutor, que queé isso, nunca pensei que dava pra fazer assim, nunca senti essa coisa desse jeito não! Ri e e ignorei, voltei ao ataque, e pra deixar mais gostoso mandei ela ficar de quatro, assim podia lamber o cuzinho também, e logo, minutos depois novo orgasmo, mas agora ela fugiu pra frente, sentou sobre as roupas e ficou encolhida sentindo o reflexo do gozo. Sentei ao seu lado e a abracei, tirei a camiseta e a bermuda, ela olhou o volume do meu pau, foi com a mãozinha com aquele medo de algo morder, pousou em cima, mediu com os dedos e sorriu, pediu pra tirar pra fora, e meia bomba ela não conseguiu fechar a mãozinha, sorriu e foi com a boquinha, lambeu e com ele inchando descobriu que era maior que seu antebraço, mas decidida lambeu a cabeça, punhetou e quando eu ia gozar ela sorriu mais ainda, e ficou chupando até explodir, se deliciando com a cena, meio com nojo não quis lamber, pegou a minha camiseta e limpou, deu beijinhos e deixou ele descansar. Ela se vestiu e voltamos a caminhar, paramos perto da piscina, ela olhava com carinha de sapeca, incentivei ela a pular e disse que tinha medo, eu tirei a roupa e entrei pelado, ela ficou tensa, chamei e disse que não tinha ninguém pra olhar, ela sentou na borda peladinha e peguei em seu braços, ficou grudada em mim, ela estava adorando a primeira vez numa piscina de verdade, e nos beijamos, meu pau já subiu de novo, ela esfregava a bucetinha nele, não tinha como meter assim, então fiquei roçando, ela agarrada em mim gemia gostoso e gozou de novo, dessa vez mais contida, ficou agarrada comigo com meu pau no meio da gente. Saimos da piscina, eu queria muito comer aquela delicia, mas ela me pediu: vamos tomar banho la no quarto, quero você na cama, aqui não me sinto bem! Desta vez levei a minha suíte, quando ela entrou e viu aquilo tudo a menina pirou, olhou a banheira, a cama, deitou e se viu nua no espelho e rapidamente se cobriu. Ri e deitei com ela, chupando seus peitões, ela foi relaxando, liguei o som, cd pronto pra ocasião, ela foi se envolvendo, até que depois de chupar mais um pouco deitei ela na cama e posicionei o pau na sua buceta, ela tremeu, fechou os olhos e foi sentindo cada centímetro entrar gemendo um ai ai ai, gostoso, meti inteiro e tirei quase tudo, ela abriu os olhos cheios de lagrimas e pediu: põe de novo! Meti tudo, tirei inteiro, ela fazia careta e metia de novo, logo essa menina gozou pela quarta vez, mas agora mais feroz, pedindo mais, dizendo que estava amando aquilo, me come, me fode, amo isso, e logo as bombadas eram rápidas e fundas, seu corpinho sumia sob mim, ela gritava que queria mais, eu metendo forte e ela gozou, mas desta vez cansada, largou os braços e sorriu. Pediu agua, fui buscar, ela deitou e de ladinho disse: me abraça? Juntei nela de conchinha, o pau explodindo, fiz carinho nos seios, beijei seu pescoço e sua boquinha, ela arrumou a bucetinha no pau e deixou entrar, mas agora com calma, rebolava de leve enquanto meu pau tocava fundo, ela tremia e dizia que era minha, sou sua, me come, faz o que quiser, estou amando isso! E neste clima o controle esta a mil, mas ela deu sinais de cansaço, começou a jogar o rabinho pra tras mais forte, apertei seus peitões e ela sorria com aquilo, pedi pra ela olhar para o teto, nossos corpos presos um ao outro, ela viajou na imagem, jogou o rabinho mais uma vez e eu acelerei a metida, ela assistia tudo no espelho, e quando não deu mais disse: meu docinho, vou te encher de porra, empina o rabinho! Vi seu sorriso sapeca no espelho e gozei, ela tremia a cada metida e pedia mais, até que parei, senti só o pau pulsando dentro daquela bucetinha apertada, e ela com um sorriso mais lindo disse: fica assim, vamos descansar um poucocontinuo logo....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 75 estrelas.
Incentive Jaypg a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Gostei , suuuper excitante e patrão sortudo !! Rs

1 0

Listas em que este conto está presente

Só as melhores sequencias
Meus contos preferidos