Aventuras Extraconjugais (III)

Um conto erótico de Rafaella
Categoria: Heterossexual
Contém 4400 palavras
Data: 24/02/2023 18:39:56

É lógico que Kátia queria falar comigo, mas apenas desci ao apartamento dela as 16:00 hs para tomar aquele tradicional chá e conversar.

Ela me recebeu de braços e apartamento abertos.

E eu desabafei.

Nunca tinha contado a minha vida de forma tão detalhada para alguém.

Kátia era perfeita para isso.

Mulher que poderia ser uma irmã mais velha, com muita experiência e, da forma dela, com vontade de ajudar ou aconselhar.

Contei tudo.

Chorei de soluçar.

Mas Kátia sabia me deixar mais confortável.

Suas palavras foram de calma, que apesar de ter dito que meu marido já deveria estar me traindo com uma mais nova, isso poderia não estar acontecendo e que Gerson, meu marido, provavelmente era um cara sério e eu ainda estava com tudo em cima, apesar de meus 32 anos, para ser trocada por uma pirralha qualquer.

- Mas Kátia o grande problema nem é esse. Eu até gosto de Gerson, gosto das transas, mas quero gozar também. Ele parece... parece me tratar apenas como um depósito de esperma dele.

Claro que contei sobre o sonho e sobre a tara que fiquei e como fui rejeitada num momento tão decisivo. Minha libido estava a mil e quando você imagina que seu marido vai te satisfazer, ele salta fora.

Kátia ficou em silêncio por alguns minutos apenas olhando minhas lágrimas e depois falou.

- Olha Raffa, você é linda, gostosa e está ociosa demais. Você tinha falado que recomeçaria o curso universitário, faça isso, recomece a estudar e aos poucos tente conversar com o Gerson.

As lágrimas continuavam insistentemente a rolar, porém eu estava mais calma e consciente do que eu queria.

- Amiga já está tudo certo para voltar ao curso de Licenciatura em Matemática. No próximo mês já inicio no turno diurno. Vou ficar bastante ocupada com as aulas e tendo que reaprender a estudar. Mas o que eu quero mesmo é gozar, sentir minha sexualidade fluir e não ter que mendigar com Gerson um pouco de prazer, ou ter que passar pelo ridículo de utilizar a escova de dente como se fosse um vibrador.

Ela começou a rir. Porém, depois ficou séria e me pediu desculpas.

- Desculpa, desculpa. É que ver uma mulher bonita como você falando dessa forma, fica muito estranho. Mas o que é que você quer exatamente Raffa?

Ela perguntou de forma séria e parecia que já sabia a resposta.

- Eu quero escolher um macho daquele feito o Tim.

Ela continuou série, mas falou com muita firmeza.

- Raffa aquilo foi uma coisa muito séria. Eu faço, mas faço faz muito tempo e meu marido, apesar de não saber, eu imagino que ele desconfia. Lembre que isso pode destruir o casamento.

Eu estava sem lágrimas e balançava a cabeça afirmativamente.

- Eu sei, eu sei, mas quero me sentir mulher. Se não for com um dos seus, de seu catálogo de machos, vou arranjar um amante que pode ser muito pior.

Continuamos a conversa, ela tentando me convencer a não fazer e eu explicando que queria.

Enfim convenci Kátia a me dar o endereço do site, o usuário e a senha dela.

Ficou acertado que quando estivesse tudo pronto, marcaria um dia na sala de ginástica de Kátia, apenas eu e o cara escolhido.

Fui para meu apartamento e me masturbei loucamente imaginando o que me esperava.

No outro dia esperei Gerson sair para o trabalho, peguei o notebook e entrei no site como se fosse Kátia.

Era um verdadeiro paraíso.

Homens, homens, muitos homens.

Brancos, negros, asiáticos, altos, baixos, fortes e mais magros.

Os pênis eram um show a parte, pois para cada um dos "modelos" tinham fotos detalhadas do pau, da bunda, do tórax, enfim, tudo extremamente registrado.

A escolha não foi de imediato.

Passei uns três dias e ainda assim fiquei em dúvida entre três.

Big Mike. Um negro de dois metros e cinco de altura, cabeça raspada e o corpo era só músculos. A bunda era redondinha e lisa, brilhava de tanto óleo que passaram para destacar. O pau era algo de não se imaginar. Grande, negro, grosso. Tinha foto relaxado e ele excitado. Hummmm. Algo para qualquer buceta ficar ardida. Ele era totalmente depilado, apenas um pequeno cavanhaque que dava um ar de seriedade ao jovem que tinha apenas 22 anos.

Black John. Outro negro, porém mais baixo, todo liso, músculos por todo lugar e um pau maior e mais grosso que o do Big Mike. A chapeleta, aquela parte da glande, se destacava muito. Realmente parecia com uma rolha que tem uma cabeça mais larga e depois afina um pouco. Este me agradou muito pois tinha 42 anos e um rosto extremamente agradável de senhor sério e responsável.

E o branco Ice Jim. Loiro, olhos azuis, rosto muito bonito, musculoso, tinha 1,85 de altura e uma rola linda, com pentelhos loiros baixinhos e a cabeça rosada. Também muito jovem como o primeiro.

Já de noite, o Gerson me perguntou o que eu fazia tanto utilizando o notebook.

Comecei a rir e disse.

- Estou vendo as disciplinas que vou ter que fazer para reiniciar o curso e terminar o mais rápido possível.

Ele fez aquele ar de lembrança e respondeu.

- Ah é mesmo. Você vai voltar. Que bom Raffa. Que bom, pelo menos você sai um pouco desse ócio né?

Eu estava no escritório e tinha acabado de fechar o catálogo de homens de Kátia e tinha navegado in private, ficou aberto apenas o site da universidade mostrando o perfil do curso.

Ele veio por trás, eu estava sentada na cadeira giratória de escritório, vestida apenas com um pijaminha curto, sem sutiã e com uma calcinha fio dental por baixo do pijama.

Quando ele viu o site e a lista de disciplinas falou.

- Puxa! O curso vai ser pesado.

Ao mesmo tempo ele colocou as mãos sobre os meus seios e ficou apertando os biquinhos.

- Hummm Gerson, delícia de carinho.

Ele inclinou-se e apertando os biquinhos começou a beijar meus ombros e meu pescoço.

É claro que isso me deixou excitada e querendo mais e depois de ver homens super bonitos e com rolas e corpos deliciosos.

Fiquei molhadinha e Gerson percebendo minha excitação, esticou o braço até minha buceta e por cima do shortinho e da calcinha, apertou meu clitóris.

Fui na lua e voltei de tanto prazer que aquele aperto no grelo me deu.

E ele aproveitou e sussurrou no meu ouvido.

- Minha putinha quer rola?

Eu estava com olhos fechados apenas sentido o prazer das carícias na buceta. Respondi.

- Quero, quero, quero.

Naquele momento eu estava excitadíssima, sentada, molhada, os peitos com os bicos bem duros e meu macho pronto para me comer gostoso.

Ele girou a cadeira e me colocou de frente para e pude perceber que estava de calção de pijama e o pau estava duro e para fora pelo ladinho.

- Pega e rola e coloca na boca para eu te fuder.

Saiu quase como uma ordem, e eu não gostava daquilo pois sabia que Gerson era muito mais de ter prazer do que compartilhar o prazer.

Mas não reclamei, primeiro porque estava muito excitada e o pau de Gerson também era lindo, apesar de não ser o maior do mundo.

Também, o fato dele ser meu marido e de que eu nunca recusei ou confrontei seus desejos, pois creditava que a esposa tinha que "servir" o marido.

Ainda sentada peguei o cacete de Gerson com a mão direita e me inclinei para começar a chupar a cabeça do pau.

- Se ajoelha Raffa para que fique mais gostoso e na altura certa.

Me ajoelhei no piso e comecei a sugar aquele caralho duro, cheiroso, grosso e já babado.

Gerson apenas me olhava enquanto eu fazia o trabalho de chupar seu pau, as vezes ele dizia.

- É. Isso mesmo, minha puta, chupa gostoso, vai.

Eu continuava sugando até a metade, enquanto segurava nas pernas dele.

Ele com a mão direita puxou os meus cabelos para cima. Eles estavam presos e, como estavam grande, pois nunca mais tinha cortado, e são lisos, ficou parecendo que Gérson estava segurando minha cabeça.

Já estava cansada, e a boca despejava cuspe na rola dura e minha cara estava toda babada.

Meu clitóris, estava duro, rígido e minha buceta enxarcada.

- Humm Gérson, vamos parar pra você me penetrar.

Ele nem respondeu, apenas segurou firme meus cabelos e começou a bombar na minha boca com força.

Cada vez que bombava, a ponta do pau de Gérson chegava na minha garganta e aí é claro que veio aquele monte de saliva.

Uma vez ele parou porém com a rola toda enfiada e depois tirou de repente.

- Hummm é assim que eu gosto, puta safada, aprende a chupar teu homem até o talo.

E enfiou o pau todo de novo e continuou a bombar com força.

Meu corpo já estava todo babado de tanta secreção que eu colocava pra fora, as lágrimas desciam pelo rosto pois o esforço de engolir aquela rola que chegava na garganta.

Não conseguia ver nada, o busto, a barriga, a camisa do pijama e até as coxas estavam molhadas de cuspe.

Não conseguia mais sentir prazer, apenas agonia.

Ser chamada de puta e tudo mais nem me preocupava, pois fazia parte do clima do sexo. Porém, aquelas situações de submissão de fazer sexo sem ter prazer estavam ficando mais frequentes e eu não sabia o que fazer.

- Vai puta sente o meu pau até tua garganta. É pra chorar mesmo com meu cacete na boca. Vou gozar na tua garganta.

Gérson falava e forçava a rola na minha boca e eu sentia a cabeça quase descer na goela. As bolas batias no meu queixo e de repente ele começou a urrar.

- Ahhhh Ahhhhh Ahhhh

Senti apenas um jato de porra entrar direto na minha garganta e foi muita porra.

Ele parou de com o movimento com a rola toda enfiada na minha, boca, puxando meus cabelos para cima e urrando.

- Ahhh que gostoso. Que gozada da porra.

E o esperma começou a escorrer pela minha boca, caindo no pescoço, e espalhando pela blusa do pijama e escorrendo pelos seios.

Ele tirou a rola ainda dura da minha boca e me levantou puxando pelos cabelos.

- Aiii Gérson isso dói.

Falei cuspindo porra pelos lábios e sentindo a garganta arder da porra e da rola.

- Fica inclinadinha aqui putinha vai. Quero tua bundinha.

Ele me forçou a ficar de costas e inclinada segurando na mesinha do escritório.

Baixou meu short e colocou o fio dental de lado.

- Fica quietinha que vou te enrabar agora.

- Agora não Gérson, para um pouco.

Foi a mesma coisa que nada.

Senti o pau todo melado mas ainda duro rasgando meu cu e me abrindo toda.

- Vai puta abre esse rabo, vai. Toma rola no cu toma.

Eu não podia arregaçar a bunda pois me segurava na mesa e sentia Gérson me penetrar com raiva devido a dificuldade.

E a dificuldade fazia ele se irritar e querer enfiar a rola de qualquer jeito.

Não aguentei mais e gritei.

- Aiiii Gérson tá doendo.

Minha reclamação apenas piorou a situação.

- Porra Raffa, tu pensas que é santa é. Já deves ter dado tanto essa bunda quando era solteira e agora fica com essa frescura.

E forçando o pau no cu e ao mesmo tempo me forçando a ficar mais curvada, conseguiu enfiar o pau duro e sujo até o talo no meu cu.

Em pouco tempo estava bombando nas minhas carnes mais íntimas com força como se fosse um touro cobrindo uma res.

Ele gozou novamente forte dento da minha bunda agora e basicamente caiu sobre minhas costas completamente suado.

Aos poucos ele foi me largando e saiu do escritório sem falar nada, apenas deu um tapa na minha bunda.

Eu fiquei na mesma posição, chorando.

Chorando não, aos prantos pois a humilhação tinha sido grande.

Fui currada pelo meu próprio marido após iniciarmos uma relação de carícias carinhosas que poderiam nos levar ao prazer mútuo.

Quando parei de soluçar, corri para o banheiro social sem nem ver onde estava o Gerson.

Entrei no chuveiro e ainda soluçando um pouco comecei a me lavar.

Veio ânsia de vômito, pois muito esperma tinha ficado na minha garganta e muita sujeira escorreu do ânus pelas pernas quando coloquei o jato de água direcionado para minha bunda.

Como não havia um preparo para o sexo anal, terminava sempre por me sujar toda. O que Gérson dizia com orgulho que eu sujei o pau dele de cocô.

Muito humilhante!

Passei quase uma hora me limpando.

Pensando que tinha sido currada pelo meu marido, mas que não podia provar nada pois começamos com preliminares que me deixavam extremamente excitada.

Mesmo que dissesse não antes de Gérson me enrabar, nem ele aceitaria e eu era esposa dele que tinha inclusive aceitado os carinhos iniciais dele.

Foi nesse dia que, acredito eu, marcou o início de todos os fatos que iriam mudar nossas vidas.

Gérson falava comigo como se nada tivesse acontecido.

Parecia não ligar que aquilo me machucava e me humilhava muito.

No outro dia, quando Gérson saiu para o trabalho, liguei para Kátia pedindo para ela subir até o meu apartamento.

Ela não demorou 15 minutos e assim que abri a porta, eu a abracei e comecei a chorar como no outro dia.

Contei tudo que acontecera na noite anterior e ela ficou indignada.

- Você precisa denunciá-lo! Isso foi estupro com sodomia.

Mas, após me controlar e deixar ela entrar e sentar no sofá da sala falei.

- Não Kátia, eu até agora fui a mulher mansa e que aceitava tudo. Se suportei esses anos de casada sendo humilhada como fui ontem, então vou ser a puta que trai e engana o marido.

Ela ficou espantada e olhando para mim.

- Sim, vou voltar a estudar e enquanto não consigo me formar e ganhar meu dinheiro, vou fazer o Gérson o corno mais otário do mundo.

Porém, ela retrucou.

- Como você vai fazer isso? Você depende inteiramente desse homem, Raffaela. Como.

Ainda enxugando as lágrimas e suspirando, falei.

- Ainda não sei, mas vou. E a primeira gaia que ele vai levar é daquele Black John. Você vai ver.

Levei Kátia para o escritório e liguei o notebook e acessamos o site de modelos.

Mostrei o Black John por todos os ângulos.

- Meu Deus, você vai aguentar tudo isso? Ela riu comentando.

Eu estava ainda pensando numa vingança bem caprichada contra Gérson, mas mesmo assim disse.

- Vou engolir essa vara por todos os cantos do meu corpo.

Não demorou quinze dias para receber o aviso de Kátia que o Black John estava num hotel da cidade pronto para me atender.

Ela me ligou e falou.

- Raffa, você tem certeza de que quer fazer isso?

Eu suspirei e falei.

- Olha Kátia apesar de Gérson não ter mais me currado como naquele dia, eu não esqueço e todas as vezes que me lembro, eu penso puta que o pariu, ele merece o que eu vou fazer.

- Tá bom Raffa. É só você dizer para que eu peça que o Black John venha e aí você terá sua vingança.

Como era uma terça-feira, eu sabia que na quinta Gérson tinha reuniões no período tarde-noite que faziam ela chegar por volta de 23:00 hs. O que normalmente acontecia e que ele ligava pra mim de 18:00 pra me avisar se a barra estava pesada ou não. Quando a barra estava pesada, ele dizia. Raffa pode jantar e dormir que hoje não tem hora. Quando não, ele avisava que chegaria as 22:00 ou 23:00.

Na quinta-feira pela manhã, ele acordou cedo, tomou café me deu um beijo e partiu dizendo

- Hoje o dia vai ser daqueles, além de quinta-feira, ainda é final de mês. Tem até um executivo estrangeiro aí. No final da tarde te ligo. E foi trabalhar.

Assim que ele saiu fui me preparar para meu dia de orgia com o negro americano Black John que esperava no hotel já há dois dias.

Tomei aquele banho, raspei os pelos do ânus, da buceta, deixando apenas um tufo de pentelhos na parte de cima, coloquei um fio dental branquinho e sem sutiã, coloquei um vestido de noite que ficava ligado ao corpo. Este era um vestido que Gérson adorava, principalmente quando saíamos para participar de eventos noturnos na empresa.

Deixei alguns fios dental separados na cômoda do quarto, uma camisola também e me perfumei.

Tinha comida, tinha bebida, ou seja, não precisava de mais nada, apenas avisar para Káthia para enviar mensagem para o Black John.

Coloquei um som calmo e baixinho, fechei as cortinas para entrar pouca luz na sala e me deitei no sofá.

Claro que estava nervosa, mas ao mesmo tempo ansiosa.

A comunicação não seria problema para falar com o americano, pois já falava inglês fluente a tempos.

Não demorou mais de 40 minutos, quando recebi um aviso eletrônico de que alguém estava querendo subir no elevador até o meu andar exclusivo.

Olhei pela câmera e vi um negro forte, vestido com uma camisa azul parecendo seda, de manga comprida, calça branca apertada com a camisa por dentro, parecia usar tênis branco também. Ele era só músculos, careca e sem barba, apenas um pequeno cavanhaque no queixo.

Parecia ser já um coroa, ou seja, não era nenhum menino, mas também não era um velho.

Respire fundo e pensei.

É agora Raffa! Você vai trepar com esse cara até o juízo se perder.

Abri a porta sorridente e encontrei um cara que parecia ser uma armário.

Alto, sorridente, músculos por toda parte e parecia super simpático.

- Hello! Come in!

Sim! Ele entrou sorridente me olhando do alto até os pés.

Era mais alto que eu e com um perfume masculino inebriante.

- Hello baby! How are you?

Ele tinha voz de macho dominantes, grossa e quase de comando.

Bom eu não estava ali para conversar nem ele.

Não respondi a pergunta dele apenas falei.

- Let's dance!

Já estávamos na sala e ao som de uma melodia americana lenta que eu já esqueci, ele me puxou pelo braço, me abraçou e começamos a dançar lentamente com os corpos bem juntinhos.

Minha cabeça estava apoiada no ombro dele e eu aspirava o perfume de homem delicioso que emanava daquele corpo.

É lógico que após alguns minutos eu ofereci minha boca e ele prontamente correspondeu com um delicioso beijo de língua.

Eu com os braços apoiados no peito largo e musculoso e ele me abraçando por trás, juntinhos, dançando e num maravilhoso beijo.

Nossa línguas se encontravam e rodopiavam as vezes na minha boca, as vezes eu invadia a boca dele.

As mãos fortes e calejadas, porém não grosseiras, massageavam minhas costas e, as vezes, apertavam de forma forte a parte nua delas, pois o vestido tinha um generoso decote atrás que ia quase até a bunda.

Nos olhamos e sem dizer nada ele começou a me beijar o rosto.

Os olhos, a boca, a face e depois desceu para o pescoço.

Claro, me arrepiei toda.

Os bicos dos seios ficaram empinados.

A buceta começou a ficar molhada.

Os braços do Black John estava esticados e suas mãos estava descendo pelo decote das costas e chegando até aparte superior do meu fio dental.

Aquilo me deixou louca.

Me atrevi também e meu braço direito desceu até a cintura do macho e pegou bem no meio de suas pernas.

Senti um membro ainda não totalmente duro, mas parecia grande.

Fiz uma massagem por cima da calça branca e, acredito eu, por cima de uma cueca box.

Olhei para o rosto do Black John e me senti no paraíso.

Sim! No paraíso.

Apesar de ser um garoto (kkkk garoto não, mas um homem) de programa, eu estava sentindo que ele estava tendo prazer.

A maioria dos homens dizem que as prostitutas fingem prazer com seus respectivos clientes, mas aqui não. Aquele homem estava sentindo prazer em me beijar, em me tocar, em sentir minha mão sobre seu pau, mesmo que fosse, por enquanto, sobre a calça.

E ele ainda estava recebendo uma boa grana para isso (rsrsrsrsrsrs).

Os olhos de Black John estavam fixos no meu e eu percebi que ele estava fazendo com prazer.

Consegui de forma bastante desajeitada abrir o zíper da calça dele e, rapidamente, coloquei minha mão para dentro.

A dança continuava, mas minha mão agora segura um tronco grosso e agora duro por cima de um tecido fino que só podia ser uma cueca box.

Aquele pau estava me deixando ansiosa.

Queria vê-lo.

Senti-lo.

Cheirá-lo.

Por todos esses motivos, puxei o pau do negro para fora depois de baixar sua sunga box.

O que eu vi me deixou assustada e assanhada.

Um caralho muito preto, grosso e com uma glande que parecia uma tampa.

Eu não sei se era muito grande, mas parecia do tamanho do caralho de Gérson meu marido, porém muito mas grosso e cheio de veias pulsantes que eu pude sentir com a mão.

Com a mão percebi que estava bem raspadinho mas ainda tinha pentelhos aranhando, parecia os pelos de uma barba mal feita.

Minha buceta ficou enxarcada de pensar que estava segurando aquilo e que podia usar e abusar daquela rola.

Tesão, muito Tesão.

Ele não me pediu.

Ele não me empurrou.

Não me forçou de forma alguma.

Fui eu que me agachei e fiquei acocorada na frente daquele pau lindo e cheiroso que saia pra fora da calça e já com a cueca box arriada e mostrando as bolas extremamente negras.

Nossos apartamento é todo filmado pelo sistema de segurança. Mas, eu tive o cuidado de não deixar as câmeras transmitir para Gérson pela Internet. Ou seja, tudo que eu estava fazendo estava sendo gravado, mas apenas no meu computador pessoal.

Me equilibrando no meus sapatos de noite e com o vestido me atrapalhando um pouco, pois era longo e apertado, fiquei segurando aquele pau de forma admirada

Era lindo!

Preto e muiiiito grosso.

E quelas veias? Hummmm.

Encostei meu rosto de lado para sentir aquele pau de ébano duro na minha face.

Sim, ele pulsava.

Com a mão esquerda, segurava as bolas imensas e pretas do macho que já estava excitado demais.

Com a mão direita, alisava e fazia movimentos lentos de punheta enquanto admirava a dureza e grossura do pau.

Comecei a brincar de bater com aquela vara no meu rosto, na minha testa e na minha boca fechada.

Mas depois o próprio Black John pegou o caralho e começou me dar uma surra de pica na cara.

E eu comecei a tentar segurar coma boca, mas ele não deixava.

Então fiz algo que surpreendeu ele o desarmou.

Cai de boca nos testículos.

Sim, enchi minha boca com aquele saco imenso e preto enquanto me segurava nas pernas dele.

Chupei e babei o saco negro de Black John fazendo com que ele largasse o caralho e ficasse trêmulo de prazer.

O odor de macho era delicioso.

O saco estava quente e um pouco suado e aí babei e babei e babei com meu rosto enfiado entre suas coxas.

Quando percebi que o pau estava solto e livre, subi com minha língua babando o caralho preto.

Não resisti e engoli a cabeçorra vermelha daquele monstro.

Minha língua começou a passear pela glande e eu senti como era grande a chapeleta do pau preto.

Cheirando a suor e perfume.

Não conseguia fazer o movimento de engolir toda, mas chegava ate a metade e as veias pulsavam na minha boca.

Eu estava uma verdadeira puta.

Ajoelhada com o caralho na boca.

Olhei para cima enquanto mamava e vi que o negro estava todo ereto com as mão na cintura e olhando para cima, como se estivesse em transe.

Babei.

Chupei.

Punhetei.

Cheirei.

Muito gostoso.

Babei tanto que a cueca box dele já estava molhada.

Comecei a subir, mas antes lambi o ventre negro e ainda senti o meu rosto ser arranhado por pelos pubianos nascendo.

Subi e fiquei na altura do peito de Black John.

Ficamos nos olhando e ele falou em inglês.

- You are so bitch (Você é muito puta!).

No que eu respondi.

- Yes. And I want much more (Sim sou e quero muito mais).

Ele puxou meu vestido até a cintura e colocou o pau preto entre minhas coxas.

Minha buceta estava totalmente ensopada de meu próprio muco.

Minha calcinha fio dental estava ensopada e Black John passou a mão grande pela minhas coxas, recolhendo meu muco por cima do fio dental e espalhou pela cabeça da rola.

Depois, colocou a pau entre minha coxas, encaixando bem perto da minha buceta.

Encostando nas grandes lábios e no clitóris.

Fui na céu e voltei de tanto tesão.

Eu expremi a rola entre as coxas e ele começou a fazer o movimento de encoxamento.

O vai e vem começou delicioso e eu me agarrei com ele como se estivesse sendo penetrada.

Quando ele vinha e voltava a chapeleta entrava entre minhas coxas raspando meu clitóris.

Comecei a gozar e minhas unhas se cravaram nas costa do puto.

Ele me sustentava pela bunda e eu com as coxas expremendo o pau duro e latejante comecei a soluçar.

Sim. Chorei de prazer.

- Aiii meu Deus que gostoso. Fode fode fode macho da porra.

Eu soluçava e meu corpo todo arrepiado, teso e sentindo o gozo dominar completamente minha razão.

Soluçava quando a glande arranhava os lábios e o grelo.

Minhas coxas estava tentando esmagar aquela rola, mas o que acontecia era mais prazer.

Os bicos dos meus peitos pareciam dois botões duros e bem vermelhos.

As mãos do macho negro me seguravam pela bunda que estava descoberta pelo vestido na cintura e o fio dental que quase não cobria nada.

E ele fazia facilmente com que a rola passeasse pelas minhas coxas.

Foi um gozo que nunca tinha sentido na minha vida.

Olhando nos olhos dele, comecei a sentir o prazer diminuir e aquele cansaço gostoso pós gozo se instalar.

Encostei meu rosto no peito dele e minhas coxas já não reagiam.

Percebi que ele não tinha gozado.

Que bom, pois já estava pensando em outra foda.

Fechei os olhos e Black John me pegou nos braços e me levou para o sofá.

Me deitou.

E me beijou a boca longamente.

Depois começou a lamber as lágrimas de prazer que ainda rolavam pelo rosto.

Eu falei então.

- I'm your bitch now and you are my man.

Acredito ter cochilado, mas o que viria depois me despertaria totalmente.

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Comentários

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traição não e a solução ela coloca ele marido como um vilão para se explicar para umas trepadas e traições ela teve todo o tempo que queria para explicar ao marido que não era assim que queria mas não quiz sim perder a oportunidade da boa vida que o marido da a ela ai em vez de separar e procurar outro que a satisfaça no casamento

o marido pode ser um escroto mas ela tambem e uma puta

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rbsm, eu queria fazer uma observação: Uma prostituta, ou puta, como chamamos normalmente, não é uma figura que possa ser usada como PEJORATIVA, ou como adjetivo de alguém sem caráter e traiçoeira. A puta, é apenas uma pessoa que presta serviços sexuais em troca de remuneração, vende seu corpo, e isso não é crime, e nem desvio de caráter. QUE FIQUE BEM CLARO. Quando você faz isso, ofende milhares de mulheres honestas que vendem sexo, mas tem bom caráter, e também a milhões de outras mulheres que se dizem honestas, de com caráter, e de "bem", na sociedade, mas que se prostituem em troca de conforto, status, benefícios, comodidades, regalias, e pensões, como muitas das mães de nossas próprias famílias, que suportam casamentos infelizes, se sujeitando a uma falsa vida de fachada moralista, e que conhecemos bem. Ao fazer isso, está revelando o quanto ainda tem de machismo e preconceito dentro da sua visão de mundo. Desculpe a sinceridade, mas precisa rever isso.

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Geralmente me excito com contos de traição, principalmente quando quem trai, é a mulher, mas sempre tento me colocar na posição do marido traído e, isso dói! Mas nesse conto, o marido é um escroto, merece!

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Também não gosto de traição e nem mentiras, mas o ser humano criou regras tão ridículas sobre sexo e relacionamentos que nos colocarmos a favor ou contra depende se aceitamos ou não essas normas sociais.

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Gostei. É muito bem escrito e bem narrado. Uma história que mescla o drama da violência e do relacionamento abusivo, com a tara que fica no limite do sadomasoquismo, e uma pitada forte de fantasia erótica do homem de programa que vem de longe para dar prazer a uma mal amada e carente, cheia do desejo reprimido. Gosto. É um conto erótico na sua mais completa definição. Não gosto tanto da história, mas gosto da construção dessa trama que foge um pouco do trivial. UM ano se passou entre a parte II e a parte III. 3 estrelas.

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Realmente, estava precisando dar continuidade a esta novela e já faz tempo. Mas o dia a dia do trabalho faz com que o retorno ao teclado seja sempre adiado. Que bom que gostou. Gostaria de saber o que você não gostou no conto para poder inclusive redirecionar ou não os próximos posts.

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Sin, vamos lá, eu gosto do conto porque sai da vala comum e tem um enredo original que nos traz questões importantes sobre relacionamento e normas e códigos sociais de conduta. É muito verdadeira e comum a relação abusiva retratada no casal, com um marido machista e bruto. E ela submissa. Traição, eu não discuto, pois a atitude dela é uma consequência de uma situação que a história nos coloca, e não acontece intencionalmente num primeiro momento. Depois ela se torna apenas uma vingança, o que também soa como justificativa para ela satisfazer suas vontades e fantasias reprimidas. Isso fica bem claro e pode ser uma "forçada de barra" para acontecer o que acontece. O que eu não gosto: A criação um pouco "over" da vizinha rica, devassa e libertina, onde as situações retratadas extrapolam um pouco o natural para parecerem fantasiosas, muito, e mesmo que sejam até factíveis, ficou com um tom de exagero, de invenção, e não de realidade. Isso, ao meu ver, tira um pouco a força da história, já que não eram precisos tais subterfúgios. Existe garoto de programa em sites locais e com excelentes predicados. O sexo para ser bom, para ser deliciosamente erótico e excitante, e prazeroso, não precisa PICAS DA GALÁXIA, nem figuras masculinas de outro mundo. Aqui mesmo nós temos de monte. Confesso que isso me desanimou um pouco. Mas nem por isso inviabiliza a sua história, pois é essa que queria contar. E o fez de forma muito boa e competente. Mas eu com isso perdi um pouco o interesse nela. Entende?

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