- Uau! Um cinto de castidade! Eu sempre quis ver um desse. Que bela surpresa! Vocês são muito melhores do que eu pensava!
Fernanda olhava pro meu cinto com cara de criança que ganhou um brinquedo novo. Seus olhos brilhavam e ela sorria sem parar.
- Você sabe o que é um cinto de castidade? – perguntou Ana bem surpresa.
- Sim, eu sei mas nunca tinha visto um ao vivo. Eu descobri um dia sem querer navegando na internet e acabei me interessando muito por esse assunto! - disse Fernanda sem tirar o olho do meu cinto.
Eu não sabia se ficava preocupado ou feliz por não ter que explicar a ela o que era aquele dispositivo preso em mim. Acabei ficando um pouco sem reaçãoe e Ana percebendo meu impasse falou:
- Vai lá, Amor! Mostra pra ela sua gaiolinha!
Fernanda vibrou e repetiu “gaiolinha” sorrindo enquanto eu me aproximava dela.
- Posso tocar? – ela perguntou para Ana sem nem olhar pra mim
- Fique a vontade! – disse Ana toda dona da situação.
Fernanda imediatamente colocou a mão sobre o meu cinto fazendo eu sentir um choque de tesão que em segundos foi traduzido em uma grande dor por conta do cinto. Vi naquela linda loira um sorriso sarcástico igual ao que minha amada esposa fazia, e Ana pra me provocar disse:
- Ué Amor, pensei que você quisesse comer nós duas, mas seu pintinho nem fica duro, mesmo a Fernanda tendo tocado nele!
- É só abrir o cinto que a mágica acontece – disse eu tentando manter a pose e a dignidade
- Pra que tirar o cinto? – falou rapidamente Fernanda acariciando meu saco. Eu estou adorando você dessa forma! Ah! Seu tivesse um homem pra colocar nele um desse!
- Espero que você consiga arrumar um porque esse aí já tem dona – disse Ana para Fernanda. Mas hoje vou deixar você brincar um pouquinho com ele, até porque foi por sua causa que ele começou a usar o cinto.
- Então no fim das contas foi ótimo o que eu fiz, apesar de ainda me sentir culpada - disse Fernanda para Ana.
- Não sinta! – disse Ana. Esse momento ruim já passou e agora vivemos nosso melhor momento como casal – respondeu Ana olhando pra mim com ternura.
Eu entrei no assunto me fazendo de desentendido e falei :
- Que bom que está tudo bem, não é mesmo? Mas pra gente poder continuar essa brincadeira tem que abrir o meu cinto – disse olhando para elas.
Ambas nem deram deram bola para o que eu disse e Fernanda emendou:
- Hum...deixa eu perguntar... Por acaso vocês já tentaram fazer as coisas de uma forma diferente? Tipo...umas brincadeiras...
Ana sorriu pra mim de forma maliciosa e respondeu:
- Diferente como?
- Então... - disse Fernanda um pouco sem jeito se tocar no assunto - Transar sem precisar abrir o cinto...sei lá...
Ana fez um pequeno suspense mas sem tirar aquele sorriso sarcástico disse:
- Sim... – respondeu Ana – Mas de que forma exatamente você está falando?
- Bom...não sei...vocês usam algum brinquedo sexual? Como exatamente vocês fazem isso? – perguntou Fernanda ainda um pouco receosa de abrir o jogo.
Ana riu novamente pra mim já dando indícios de que era aquilo mesmo que pensávamos.
- Bom, nós fazemos de diversas formas com ele usando o cinto e em uma dessas formas a gente utiliza uns brinquedinhos ou melhor, uns brinquedões!
Os olhos de Fernanda brilharam e ela ja emendou a pergunta fatídica:
- Vocês praticam inversão de papéis?
- Sim! – respondeu Ana enfática.
Naquele momento eu já sabia que seria um caminho sem volta. Fernanda, bem empolgada com a resposta de Ana disse:
- Uau! Eu não acredito! Meu sonho era ver uma cena assim ao vivo! Gente! Vocês não sabem o quanto estão me fazendo feliz!
- Na verdade, Fê, sabendo agora dessa sua fantasia hoje vou deixar você não só assistir como também vou deixar você participar e você terá a honra de poder enrabar meu maridinho! – respondeu Ana olhando pra mim.
Fernanda pulou de alegria ao saber que iria participar ativamente da brincadeira e disse para mim:
- E., nunca pensaria em toda minha vida que você curtia esse tipo de fantasia! Não estou julgando, nem nada desse tipo, mas é que olhando pra você parece que você só curte o sexo tradicional mesmo. Quando você veio com a proposta de transar comigo e com a Ana dizendo que vivia uma relação aberta, eu fiquei muito surpresa e nem soube reagir direito e agora sabendo que você usa um cinto de castidade e além disso, pratica inversão, faz com que eu o ache o homem mais surpreendente que eu conheço! – disse Fernanda empolgada.
Eu tinha na minha frente duas lindas mulheres, estava sem calças sendo elogiado por uma delas não pelo meu físico ou minha beleza ou qualquer coisa assim, mas pelo meu cinto de castidade. Já sabia que provavelmente naquela altura que não comeria ninguém, o que me dava uma grande frustração pois tinha sonhado com isso mas que possivelmente seria enrabado por duas deusas, o que era ótimo e excitante mas longe do ideal.
Nós três conversávamos e Ana foi contando como tudo aconteceu para eu estar com o cinto naquele momento. Percebi também que foi omitindo a parte do Pedro, talvez por estar com vergonha ou talvez por não querer me expor, e focou apenas em como fomos adquirindo experiência com o cinto e com a inversão. Já estávamos todos bem excitados falando sobre esse assunto quando de repente paramos de falar e esperávamos quem daria o primeiro passo. Ana tomou a frente me chamando para perto dela, beijou-me e entre os beijos tirou toda minha roupa porém não tirou a dela mantendo-se ainda de robe. Empurrou meu corpo pra baixo fazendo eu me ajoelhar, apoiou uma de suas pernas no sofá deixando-a mais aberta e direcionou minha cabeça para sua boceta para que eu a chupasse. Fernanda sentou- se perto de nós para observar e após algum tempo de sexo oral eu olhei pro lado e vi Fernanda sentada com as pernas abertas masturbando-se enquanto nos assistia. Vi que a buceta era peladinha, rosinha com lábios médios e que estava bem molhada. Lógico que eu fiquei excitadíssimo com aquela cena mas ao mesmo tempo sentindo também uma dor bem forte em meu pau que me fazia contorcer enquanto chupava minha esposa.
- Olha só, Fê! Veja só o cinto agindo! Ele ficou excitado de ver você, ou melhor, ele tentou ficar excitado mas o cinto puniu ele – disse Ana toda sarcástica.
Fernanda, gemendo, apenas assentiu com a cabeça olhando pro cinto sorrindo. Ana, gostando da plateia, surpreendeu novamente dizendo:
- Vai lá corninho, chupa a buceta dela também, mostra pra ela como você chupa bem!
- Corninho? – indagou Fernanda – Você também é corno?
Eu senti meu coração disparar pois até aquele momento Fernanda sabia que tinha rolado um menage masculino mas não sabia que eu era corno e nem sabia que Pedro era o ex de Ana. Eu ia tentar negar mas Ana não deixou:
- É corno sim! E ainda por cima gozou me vendo gozar no pau do macho que tinha uma rola imensa – disse Ana mostrando o tamanho com as mãos.
- Gente, eu realmente estou chocada! Vocês dois já realizaram todas as fantasias que eu tenho vontade! Já faz um tempo que eu quero ter um namorado que aceite esse meu lado liberal e dominante, um parceiro que eu possa enrabar com um consolo grosso enquanto ele fica preso num cinto de castidade e que aceite que eu transe com outros homens e quem sabe até, seja enrabado pelo meu macho comedor!
Ana sorriu ao ouvir a última frase dita por Fernanda que percebeu e perguntou?
- Ele também foi enrabado pelo seu macho?
Ana apenas fez que sim com a cabeça.
- VOCÊS SÃO FODA! – gritou Fernanda. Gente, não é possível! Tem mais alguma coisa que vocês fazem que eu ainda não sei? – perguntou Fernanda.
- Tem sim, mas vou deixar pra depois. – respondeu Ana. Vai lá amor, chupa ela é mostra como você é bom de língua.
Fui até a Fernanda, me posicionei com a cabeça entre suas pernas e pude sentir seu cheiro, que era bem gostoso por sinal, comecei a chupa-la ainda com um certo cuidado mas ela sem paciência me pegou pela nuca e forçou minha boca contra sua buceta me mandando chupar mais rápido e forte. Fiz o que ela desejava e em pouquíssimo tempo vi aquela loira linda gozando, tremendo-se toda e gemendo na minha língua. Fernanda era diferente de Ana, parecendo ser mais bruta na hora do sexo mas ainda assim conservava uma certa delicadeza.
Enquanto eu chupava Fernanda senti Ana passar o dedo no meu cu, enfiando ele em seguida com bastante lubrificante. Ela enfiava e tirava o dedo como se estivesse metendo deixando ele bem lubrificado. Aos poucos foi aumentando o número de dedos alargando aos poucos até colocar os 5 dedos dentro do meu rabo:
- Olha Amor! Eu consigo colocar a mão toda no seu cu! – disse Ana toda animada.
Eu já estava excitadíssimo com a sensação de estar preenchido e fiquei mais excitado ainda em saber que havia uma mão inteira dentro de mim pois nunca havia sentido essa sensação antes. A mão de Ana era pequena, menor que o pau de Pedro em espessura, mas mesmo assim era algo grande dentro de mim. Eu estava tão excitado que nem conseguia mais chupar a Fernanda direito e apenas gemia sentindo Ana enfiar quase sua mão inteira dentro de mim. Ana chamou Fernanda pra ver ela fazendo aquilo e perguntou se ela gostaria de fazer também e sem pestanejar ela lambuzou a mão de lubrificante e foi enfiando com um certo receio pois ela tinha unhas um pouquinho compridas. A mão dela ela maior que a de Ana e me fez sentir mais preenchido porém o que ela fazia era diferente. Ao invés de ficar metendo a mão pra dentro e pra fora como Ana, ela começou a massagear lá dentro e eu fui sentindo algo muito diferente. Era um tesão muito grande misturado com uma vontade de gozar e urinar, tudo ao mesmo tempo, uma sensação agoniantemente deliciosa. Eu olhava pro meu pau e ao contrário de tudo que eu sentia, ele estava todo encolhido dentro do cinto escorrendo um líquido que era translúcido mas um pouco mais leitoso. Não era de fato o líquido de quando eu gozava nem o do pré-gozo, era algo entre esses dois.
- Olha como fica o pau dele Ana! – falou Fernanda.
- Nossa, esta minúsculo! – disse Ana espantada.
- Eu estou massageando a próstata dele, ordenhando ele. Quando ele estiver preso no cinto e você quiser que ele sinta prazer mas não goze, isso é o ideal a se fazer – disse Fernanda toda cheia de si.
- Onde você aprendeu isso? – perguntou Ana curiosa.
- Na verdade eu só li sobre isso – disse Fernanda rindo. Eu sempre quis fazer isso e agora tive a oportunidade!
Fernanda tirou a mão de dentro de mim e Ana colocou a dela no lugar. Fernanda foi indicando como fazer a massagem prostática e em pouco tempo Ana já tinha pegado o jeito me fazendo sentir a mesma agonia gostosa. Ambas brincaram no meu cu por um tempo e o resultado disso foi uma pequenina poça feita por um líquido que saiu do meu pau. Ana observando tudo aquilo comentou:
- Quando eu enrabo ele com o consolo ele goza fácil, mas assim, apesar de soltar esse leite, ele não goza e continua com tesão. Gostei dessa estratégia, mas vamos parar de fazer isso hoje porque eu quero que ele goze bastante quando nós arrombarmos esse cuzinho aqui – disse Ana dando uns tapas na minha bunda
Ana tirou a mão do meu cu e chamou Fernanda para vestir a cinta com o consolo. Os olhos de Fernanda brilharam ao ver o consolo acoplado na cinta.
- Gente, esse pau é enorme! – disse Fernanda espantada. – Como é que você aguenta isso? – perguntou pra mim.
Ana nem deixou eu responder eu e disse:
- Esse nem é o maior, o E. aguenta muito mais nesse cuzinho guloso, não é amor?
- Na verdade quem me ensinou que é possível foi a Ana – disse eu tentando tirar o foco de mim. – Eu nem sabia que era dava até ela me mostrar enfiando nela mesma.
Achei que Ana ficaria brava com o meu comentário mas sua reação foi dar um sorriso confirmando o que eu disse.
Fernanda acabou de vestir o consolo, tirou o robe e eu e Ana pudemos ver finalmente aquele corpo magnífico. Ela estava sem sutiã e pude ver aqueles lindos seios siliconados, médios para grande, empinados com a aréola bem rosinha levemente virada pra cima. Seu corpo tinha belas curvas sendo que a cintura era tão pequena quanto a de Ana mas seu quadril era maior um pouco. Tinha coxas grossas bem definidas pela academia e uma bunda bem empinada mas não exageradamente grande. Ela tinha o corpo proporcionalmente parecido com o de Ana só que tudo maior. O rosto de Fernanda era bem bonito mas nesse quesito eu preferia Ana que tinha um rosto lindíssimo lembrando bastante o padrão de modelos. Nenhuma deixava a desejar em nada para a outra, ambas lindas e gostosas. Ana tirou seu robe também e vi Fernanda olhando pro corpo dela admirada pois por baixo das roupas Ana não parecia ter todas aquelas curvas.
Ana pediu pra eu me virar e ficar de quatro. Fernanda aproximou-se e encostou o consolo no meu cu me deixando todo arrepiado, mas Ana pediu para ela esperar, passou um pouco de lubrificante no consolo e foi guiando Fernanda.
- Põe a cabeça devagar e depois que entrar para um pouquinho para ele acostumar.
Fernanda fez exatamente como Ana disse e eu senti o consolo deslizar facilmente pra dentro de mim. Meu corpo arrepiava de tesão e Ana vendo como eu estava excitado mandou Fernanda empurrar até o fim.
- Mete tudo Fê! Mas não mete muito rápido senão ele goza logo.
- Ele goza preso no cinto? – perguntou Fernanda surpresa.
- Sempre! É só botar o consolo e meter um pouquinho que ele goza fácil! Ele sente muito tesão nessa bunda! – respondeu Ana orgulhosa dando um tapa na minha bunda.
Fernanda foi até o fim e voltou quase tirando a cabeça. Repetiu novamente algumas vezes mantendo um ritmo lento. Eu gemia pois estava com muito tesão não só por sentir o consolo me invadindo mas por estar sendo enrabado por uma outra mulher que não fosse minha esposa. Meu pau começou a babar e Ana chamou atenção para isso:
- Olha só o pauzinho dele, Fê! Já tá babando e você ainda nem meteu direito.
Fernanda ouviu isso se empolgou e iniciou uma metida mais vigorosa fazendo meu pau babar ainda mais. Ana passou a fazer aquela humilhação básica falando pertinho do meu ouvido coisas que me deixavam excitado até que Fernanda já muito excitada começa a dizer em voz alta:
- QUE CU DELICIOSO! NUNCA TINHA IMAGINADO VOCÊ DANDO O CÚ! SEMPRE IMAGINEI VOCE ME COMENDO E ME FAZENDO GOZAR NA SUA ROLA MAS AÍ DESCUBRO QUE VOCE NÃO É MACHO PRA ISSO E SIM UM VIADINHO QUE GOZA DANDO O CU. EU VIM PREPARADA PRA LEVAR ROLA, PRA SAIR ESFOLADA MAS PELO JEITO VOU SAIR DAQUI NA VONTADE. MAS VOU COMPENSAR A MINHA FALTA DE ROLA, ARROMBANDO SEU CU, VIADINHO!
Eu vi Ana surpresa com Fernanda, principalmente por ela ter me chamado de viadinho duas vezes, mas vendo que eu fiquei mais excitado abriu um sorriso bem sarcástico mordendo os lábios, Enquanto me humilhava, Fernanda aumentou o ritmo das estocadas e a força e apesar de nunca ter feito algo assim, já metia gostoso na minha bunda. Eu gemia muito e estava todo arrepiado quase não aguentando mais e para ajudar Ana me incentivava a gozar sussurrando no meu ouvido enquanto alternava com mordidas:
- Você não queria outra? Arranjei outra e ela esta te comendo também. Estou adorando! Mostra pra ela que você sabe gozar pelo cu, goza meu viadinho, goza gostoso!
Não aguentei e gozei muito forte ficando até meio tonto e Fernanda por sua vez, não parou de meter forte, gemendo cada vez mais alto e não passou nem um minuto que eu havia gozado ela gozou também tremelicando-se toda.
Enquanto Fernanda descansava em cima de mim ainda com o consolo atolado no meu cú, Ana me beijou e disse:
- Espero que você tenha gostado, Amor! Não foi exatamente como você pensou que seria mas se não foi melhor, foi tão bom quanto, você não acha? - disse ela de um jeito fofo mas com um leve sarcasmo
Realmente não era nada daquilo que eu esperava, mas foi surpreendentemente melhor. Lógico que a cabeça ficava a mil por hora pensando que esse segredo poderia vazar, ainda mais porque eu trabalhava com Fernanda, mas eu sabia que de algum modo eu poderia confiar nela.
Fernanda tirou o consolo do meu cu e se deitou ao nosso lado. Eu via duas lindas mulheres nuas lado a lado e pensava que em tese era minha fantasia mas sabia que não passaria disso pois não comeria ninguém. Olhando aquela cena, pensei em algo que talvez fosse torturante pra mim pois eu estaria com o cinto mas que valeria a pena pra guardar na memória e falei:
- Que sorte a minha! Estou na cama com duas deusas que gostam de me torturar. Mas sabem o que seria mais torturante para mim?
As duas se olharam e ficaram esperando o que mais eu ia dizer. Eu continuei:
- Ver vocês duas se tocando enquanto eu não fico preso no cinto sem conseguir fazer nada – disse eu tentando ser convincente.
As duas se olharam sérias durante alguns segundos e em seguida soltaram juntas uma gargalhada.
- Ai, desculpa Amor! Mas se tem algo que eu não tenho vontade nenhuma é de encostar em outra mulher, e, conversando com a Fernanda hoje mais cedo, é algo que ela também não quer, não é Fê?
- Exatamente E.! Eu não tenho nenhum tesão em mulher. O que realmente eu gosto é de rola e isso a Ana não tem.
- É amor, não vai rolar mesmo, desculpe. Mas pra não ser tão má com você, eu vou abrir o seu cinto pro seu piruzinho poder ficar duro e você poder aproveitar melhor. Mas, eu não quero ver você tocando nele ou esfregando ele em algum lugar pra aliviar o tesão. Se voce desobedecer volta pra gaiolinha, entendeu? Hoje você vai gozar só pelo cuzinho – disse Ana.
Ana pegou a chave e abriu o meu cinto e mesmo eu tendo acabado de gozar ele já ficou duro. Fernanda ficou observando ele e comentou:
- Nossa Ana, nem é tão pequeno assim como você diz. Na verdade ele é bem gostosinho.
- É gostosinho mesmo, mas perto desse consolo aqui é só um piruzinho lindo! – disse Ana brincando com ele.
Fernanda riu mas ainda tentou me defender:
- Mas é difícil comparar um pau de verdade com esse consolo. Eu já transei com alguns caras que tinham o pau um pouquinho maior que o do E. mas nenhum que tivesse um pau desse calibre – disse ela pegando no consolo e mostrando.
Ana não respondeu, levantou-se indo até a bolsa onde guardava os acessórios que usávamos e vestiu a outra cinta com o consolo maior. Ana chegou próximo de Fernanda e disse:
- O pau que eu me acostumei a dar é desse tamanho aqui. O formato é um pouco diferente mas o tamanho e a espessura são iguais a esse.
- Sério? Quem é esse jumento? – perguntou Fernanda
- É um ex namorado meu! Eu fiquei junto com ele durante alguns anos e acabei me acostumando com o pau dele. Eu namorei com outros homens depois dele mas um pau desse foi algo que sempre senti falta. Já com o E., apesar dele não ter um pau gigante igual a do meu ex, sempre deu muito certo a nossa química e por isso fiquei por bastante tempo sem nem lembrar desse pauzão – respondeu Ana.
- Hum, sentiu falta sim! Ou você não teria guardado o vídeo dele. – respondi.
- Vídeo? Que vídeo? – perguntou Fernanda.
Eu percebi que tinha falado muito e vi Ana me olhando séria. Eu tentei disfarçar fala do que era um vídeo qualquer mas Fernanda não engoliu e insistiu perguntando o que de fato era vídeo.
- Bom Amor, eu ia poupar você dessa parte mas já que você abriu eu vou contar a ela – disse Ana.
Fernanda percebeu que eu estava muito constrangido e tentou dizer:
- Olha gente, apesar de eu querer saber que vídeo é esse, eu acho que que pode ser que eu esteja invadindo muito e eu não quero causar problemas aqui. Eu vim só pra me divertir mesmo.
- Não tem problema não Fê, o vídeo que estamos falando é de uma transa minha com meu ex. Eu ainda tenho ele guardado – respondeu Ana omitindo todo o resto.
- Ah, entendi. Mas você assistia ele ou só estava guardado? – perguntou Fernanda.
Eu não respondi nada e Ana demorou um pouco mas respondeu:
- Eu assisti mas fiquei bastante tempo sem nem lembrar do vídeo. Só quando as coisas desandaram um pouco aqui em casa que eu lembrei que havia esse vídeo e voltei a assistir.
- Entendi agora o por quê você comprou esse consolo enorme – disse Fernanda.
Ficamos em silêncio por um tempinho até que Fernanda vem com mais perguntas:
- Esse cara que vocês saíram tem um pau desse tamanho – disse ela apontando pro consolo preso em Ana.
- Sim. – respondeu Ana.
- Hum...e ele por acaso é o seu ex? – perguntou Fernanda.
- Sim! – respondeu Ana orgulhosa.
Fernanda balançava a cabeça com um sorriso, incrédula pelo que ela ouvia.
- Gente, vocês são o casal mais foda que eu conheço! Eu sempre quis viver uma vida assim mas nunca passei das fantasias. Transar com o ex pauzudo e ainda por cima colocar o marido pra dar junto...você é demais, Ana! Sou sua maior fã!
Fernanda olhava orgulhosa para Ana que já lubrificava o consolo maior pra meter na minha bunda.
- Vira Amor! Deixa esse cu bem aberto pra mim! Vem ver como o cu dele é guloso Fê!
Fernanda se posicionou ao lado de Ana e eu fiquei de quatro com o rosto encostado no chão e o cu bem aberto. Ana meteu tudo de uma vez enfiando até o talo aquele consolo. Fernanda vibrava ao ver meu cu sendo arrombado e ria dizendo algumas coisas humilhantes que deixava meu pau mais duro do que já estava. Mudamos de posição e eu fui por cima de Ana cavalgando no consolo mas ainda de costas para ela. Fernanda se posicionou na minha frente com uma expressão de realização observando meu pau ja todo melado saindo o pré gozo. Sem que eu esperasse, abaixou-se com a boca em direção a ele e colocou-o na boca. Senti ela sugando meu pau e pensei que gozaria na hora mas incrivelmente consegui me controlar. Fernanda chupava bem mas não melhor que Ana, talvez por isso eu tenha conseguido me controlar um pouco. Eu sentia sua boca envolvendo todo meu pau mas faltava algo que só Ana tinha. Eu já não aguentava mais pois tinha um pau enorme na minha bunda e uma mulher magnífica me chupando. Comecei a gemer mais forte e foi quando de repente eu sinto Ana parar de meter e ela tirou aquele consolo enorme do meu cu. Meu tesão baixou na hora mesmo com Fernanda me chupando.
- O que foi Amor? – perguntei pra Ana.
Fernanda parou de chupar e prestou atenção em Ana.
- Se você não se importa Fê, eu gostaria de trocar de lugar com você.
Fernanda ficou meio sem entender mas não fez objeção. Ana explicou:
- Eu vi voce chupando o pau do E. e fiquei um pouco incomodada mas deu pra levar. Mas quando vi ele ia gozar na sua boca o ciúme falou mais alto. Eu sei que parece bobeira mas o E. sabe o quanto eu gosto do leite dele e ainda não estou preparada pra dividir...
Fiquei surpreso com o que ela disse e também feliz por ela ter ciúme de mim.
Ana desceu até onde a Fernanda estava e começou a chupar meu pau acompanhada de perto pela Fernanda. Eu tinha vontade de puxar a cabeça da Fernanda pra ela chupar também mas concluí que poderia estragar tudo. Fernanda estendeu a mão e acariciou meu saco enquanto Ana caprichada no boquete. Ana percebeu mas continuou chupando normalmente e Fernanda veio aproximando a boca me deixando tenso e excitado. Ana parou pra entender o que ela queria e pareceu receosa dela se aproximar. Fernanda se posicionou mais embaixo e passou a lamber meu saco. Ana ainda tentava entender e olhava pra Fernanda como se ela estivesse invadindo seu espaço.
- Aí, desculpa...não resisti! - - disse Fernanda. Eu vi você chupando com tanta vontade e ele curtindo tanto que eu fiquei com vontade de participar também...mas desculpa, eu vou sair.
- Não, pode ficar! – disse Ana. Eu só estava querendo entender. Você aí e eu aqui não tem problema, tá de boa! E é um ótimo presente pro E. que foi tão obediente e nos deu tanto prazer, né Amor?!
Ana voltou a chupar junto com Fernanda. Tudo que eu havia passado ate aquele momento tinha valido a pena só pela satisfação de ter duas lindas mulheres me chupando. Estava difícil de controlar mas as duas me ajudavam controlando o meu orgasmo com o ritmo da chupada delas. Ficamos assim por algum tempo até que Fernanda se levanta e pede pra eu ficar de 4 novamente. Eu tentei protestar pois queria gozar com aquele boquete maravilhoso e Fernanda aproximou-se da minha boca como se fosse me beijar mas ao invés disso apenas sussurrou:
- Hoje você só vai gozar pelo cuzinho. Sua esposa foi muito boazinha de deixar você solto da sua gaiolinha. Até um boquete duplo você ganhou! Mas agora chega, vira essa bundinha pra mim.
Eu comecei a falar algo e senti Ana sussurrando no meu ouvido:
- Não retruca não! Hoje você é apenas nossa mulherzinha!
Eu me senti humilhado ouvindo as duas mandando em mim e é lógico que essa humilhação me deixou excitado. Fiz o que a Fernanda mandou e fiquei de 4. Ela meteu tudo de uma só vez, arrancando muitos gemidos de mim. Ana foi lá trás e ficou revezando com Fernanda, hora eu sentia a pica menor de Fernanda, hora a maior de Ana. No início eu senti uma leve dor pois Fernanda meteu muito rápido e não tinha lubrificado direito mas depois era só prazer. Eu também ouvia as duas cochicharem e rirem baixinho mas não conseguia entender o que diziam. Eu já sentia aquela agonia gostosa de gozar pelo cu e de repente, enquanto Fernanda metia no meu rabo, Ana me beijava apaixonadamente e entre um beijo e outro dizia que me amava. Lógico que aquela quantidade de estímulos me deixou maluco e em poucos segundos anunciei que iria gozar e Ana sem perder tempo desceu com a boca no meu pau e chupou com gosto engolindo todo meu gozo.
Depois de gozar muito, Fernanda ainda tentava meter mas eu me joguei pro lado com as pernas bambas e desencaixei do consolo dela. Ana subiu novamente até minha boca e continuamos a nos beijar apaixonadamente, mas agora com gosto do meu esperma.
Acabado essa sessão de putaria, fomos para o chuveiro onde tomamos banho nós três juntos. As duas se lavaram primeiro e já foram saindo enquanto eu fiquei lá dando uma relaxada. Quando eu saí do chuveiro vi novamente as duas falando baixinho e assim que viram disfarçaram. Fiquei um pouco apreensivo mas resolvi deixar pra lá. Já era um pouco tarde e Ana convidou Fernanda pra dormir em casa para podermos aproveitar mais o fim de semana. Fernanda, lógico, aceitou.
Fomos assistir um pouco de TV e Ana ficou de um lado e Fernanda do outro, ambas deitadas no meu ombro. Estávamos assistindo um filme meio chato e Fernanda falou:
- Gente, esse filme ta zuado. Não tem nada melhor pra gente ver?
- O que você sugere? – perguntou Ana.
- Sei lá, algo mais quente! Algo que combine com essa noite! – disse Fernanda
- Mas eu não tenho nenhum pornô aqui em cada – respondi eu.
- Você não, mas a Ana tem! – falou Fernanda com um expressão bem safada. O pornô da vida real!
- Quer me assistir? – perguntou Ana
- Adoraria! – disse Fernanda animada.
Continua
Queridos leitores, gosto muito de receber comentários, principalmente aqueles tentando adivinhar como será o desfecho da minha história, porém, há leitores que entram apenas para comentar coisas ofensivas. Peço que se você não gosta da temática da história, não leia. Eu apaguei e apagarei todo esse tipo de mensagem. Se você não é esse tipo de leitor e apenas não gostou e quiser fazer uma crítica dizendo que não gostou, fique a vontade para faze-la. Um abraço a todos.
