Fetiche no bate-papo (parte 1)

Um conto erótico de Perdido na noite
Categoria: Heterossexual
Contém 978 palavras
Data: 23/02/2023 23:37:25

Sexta-feira à noite. Sozinho em casa, após mais um dia exaustivo de trabalho, abro uma cerveja e sento no sofá sem muito o que fazer. Todo mundo espera alguma coisa de uma sexta à noite, mas eu, 33 anos, o único solteiro do grupo de amigos não tenho muitas perspectivas de alguma programação para o final de semana.

Penso que deveria abrir uma caixa de nuggets, outra cerveja, ver um pornô na tv e depois algum filme em algum streaming. Mas a semana foi estressante, e a perspectiva de ficar à toa em casa, na mão, me deixa entediado. Preciso de sexo, de preferência sem compromisso com uma estranha e que esteja com bastante vontade de fuder com força. Esse é o meu fetiche, sem muito papo, não preciso saber seu nome, só preciso te buscar e ir direto pro motel sentir o cheiro de sexo, os corpos suados e a exaustão pós gozo.

Me cansa pensar em sair, conversar, ver se rola um beijo, para então, no terceiro ou quarto encontro, trazer alguém para casa. É muito mais fácil conhecer alguém que esteja disposto em um aplicativo de relacionamentos ou mesmo na internet, em algum bate-papo.

Abro o chat Uol e tento ver o que consigo. Logo na primeira sala, um nick gravidinha$ me chama atenção, mando um oi e sou respondido logo na sequência. A caça não poderia estar mais proveitosa. Conversa vai, conversa vem, acerto o programa com ela, pego endereço, combino o que vamos fazer e vou tomar um banho para buscá-la. Atravesso a cidade e chego em um bairro pobre da periferia. Bato palmas no numero 157, muro verde.

Atende a porta uma mulher jovem, com cerca de 30 anos, vestido florido bem solto descendo sobre o barrigão, seios fartos e um sorriso simpático no rosto que me cumprimenta: oi, eu sou a Joyce, vamos?

Nem acredito na minha sorte, abro a porta do carro, espero ela se sentar, olhando sua barriga redondinha, devia estar em torno de 7 a 8 meses, os seios grandes – provavelmente cheios de leite – pousados sobre a barriga, sem sutiã. Entro no carro e dou partida.

Seu perfume já havia tomado conta do meu carro, seu cabelo molhado estava solto e formava pequenos cachos, era uma visão linda. Não estava sequer acreditando que ia comer uma mulher linda e cheirosa daquela. Grávida ainda! Meu maior fetiche ainda não realizado.

No caminho para o motel, conversa vai, conversa vem, ela me conta que é vendedora, que havia engravidado de um amigo e que começara a fazer programa para juntar um dinheiro para cuidar do bebê, que estava para nascer já que estava grávida de 8 meses.

Chegamos ao motel próximo à casa dela, um lugar nada demais, o suficiente para deitar na cama e transar com a minha gravidinha cheirosa sem gastar muito – uma transa suja merece um lugar à altura, ainda que minha nova amiga fosse um espetáculo -.

Fui ao banheiro e quando voltei já a encontrei me esperando na cama. Estava deitada de lado, só de calcinha, os seios grandes e firmes como que ansiando para serem devorados pela minha boca sedenta. Tirei a roupa ali mesmo e fui apenas de cueca para a cama. Me deitei ao seu lado e ela, sem esperar nada, me deu um beijo. Erótico, molhado, sedento, obsceno. Parecia que ela não beijava há anos e estava desesperada por aquilo.

Cada centímetro de seu corpo exalava sensualidade. Aquela cavala estava totalmente entregue, no cio, esperando para transar. Retribui seu beijo na mesma intensidade, enquanto nossas mãos buscavam de forma lasciva alcançar cada centímetro do corpo do outro. Era um tesão inimaginável. Meu pau estava duro, latejando e quase rasgando a cueca e ao encostar a mão em sua buceta, senti ela ensopada. O fino tecido da calcinha vermelha de renda não era mais suficiente para absorver todo o gozo que já começava a gotejar e escorrer por suas pernas.

Sem deixar de me beijar, ela começou a tirar a própria calcinha e colocou a mão por dentro da minha cueca, começando uma leve punheta. As mãos habilidosas e quentes deslizavam devagar da cabeça à base da minha rola em um movimento ritmado que me fazia ter espasmos de prazer. Sem falar mais nada ela se abaixou e começou a me chupar.

Chupava, primeiro com calma, envolvendo meu pau com sua boca, brincando com a língua envolta da sua cabeça e engolindo devagarinho enquanto me olhava com cara de menina inocente que, como se o fizesse pela primeira vez, queria saber se estava agradando. Mas seu olhar não tinha nada de inocente, ela me provocava e sabia chupar como eu nunca tinha sentido antes.

Começou a aumentar a velocidade, engolindo meu pau inteiro e depois tirando e lambendo-o até a base e chupando minhas bolas enquanto continuava a me masturbar até que não resisti e, segurando sua cabeça e enterrando fundo, despejei 5 grandes jatos de sêmen na sua garganta.

Ela segurou e engasgou, seus olhos lacrimejavam e eu via o excesso de porra escorrendo de sua boca enquanto ela se esforçava para engolir tudo. Então, com a cara de quem queria mais subiu e me beijou compartilhando o gosto levemente amargo da minha porra que agora entrava na minha boca enquanto ela me beijava no desespero de um coito animal.

Não preciso dizer que meu pau não amoleceu nem por um minuto. Continuava firme como uma rocha e ela só fez o suficiente para por a calcinha de lado e sentou com força entrando, de uma vez, até o fundo, sem fazer a menor cara de dor.

Uma vez que senti meu pau dentro, envolvido e lubrificado por aquela mistura de porra e gozo no fundo de sua buceta quente, comecei a meter devagar. Sentia sua barriga batendo na minha e vi o bico de seus seios duros de tesão. (continua...)

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Foto de perfil genéricaPerdido na noiteContos: 3Seguidores: 3Seguindo: 0Mensagem Aspirante a escritor. Através de palavras, compartilho desejos e fantasias molhadas e com cheiro de sexo que, quem sabe, são também a luxúria de meu leitor.

Comentários

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Adorei, fiquei curiosa pra saber o que acontece. Delícia

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Muito bom é excitante. Curto, é verdade, mas aguardo a segunda parte. Te segui :)

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