Meu vizinho foi traído no carnaval e se consolou no meu cu

Um conto erótico de Mila, sua vizinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2270 palavras
Data: 23/02/2023 18:36:37

Oi, tudo bem?

Acho que primeiro eu tenho que me apresentar, né?

Bom, eu sou a Mila, uma menina de 22 aninhos, branquinha de cabelos pretos e com um bumbum bem grande que faz a alegria do pessoal aqui da minha rua.

Eu descobri esse site há um tempo e vinha ensaiando escrever desde então, sem nunca saber como começar. Então, depois do que me aconteceu nesse domingo de carnaval, achei que seria bem legal escrever enquanto tudo ainda está bem nítido na minha memória.

Eu já tinha combinado com minhas amigas de pular os 4 dias de carnaval juntas, mas não foi o aconteceu. Na sexta a tarde recebemos a notícia de que um tio meu havia falecido e claro que meus pais não deixariam de comparecer ao funeral. Porém, mesmo sendo um tio muito legal, eu não consigo ir me enterros pois sempre passo mal, por isso prefiro ficar em casa.

Mas esse meu tio morava em uma cidade bem longe e meus pais saíram no sábado bem cedo me deixando sozinha em casa em pleno carnaval.

Quando minhas amigas me mandaram mensagem para sairmos, eu percebi como estava sentida com a morte do meu tio que tive que recusar. Claro que elas insistiram muito, mas eu não tinha clima para dançar não.

Passei o dia inteiro em casa, de bobeira, dormindo, vendo tv, comendo, o que me fez ficar sem sono quando a noite chegou. Passava da meia noite quando eu, pronta para ir para a cama, ouvi umas batidas no portão. Sozinha em casa, fiquei com medo, mas fui ver o que era. Pela janela do quarto dos meus pais que fica no andar de cima, eu olhei para o portão e vi Gustavo, um dos meus vizinhos. Ele parecia estar bem bêbado e também chorando. Fiquei preocupada e fui ver o que tinha acontecido com ele, já imaginando que ele tinha sido assaltado ou algo do tipo. Abri o portão, ele me abraçou e já foi falando que tinha visto a Tati, a namorada dele, beijando um outro cara no meio do bloco. Levei ele para dentro aos prantos e tropeços e o joguei no sofá. Dei um copo de água para ele e ouvi o resto da história.

Basicamente ela tinha dito que estava doente e que não pularia carnaval naquele ano e disse que, como ela não iria, não era para ele ir também. Ele tinha concordado mas seus amigos ficaram enchendo tanto o saco dele que ele acabou cedendo e foi para a rua. Nisso o destino se encarregou de colocá-lo de frente para a cena dela beijando um outro cara que, além de beijar, apertava tanto a bunda dela que a saia tinha subido por completo.

Eles brigaram e ele foi beber para esquecer e, quando se deu conta, estava em frente a própria casa, mas não teve coragem de entrar. Então olhou para o lado e se lembrou de mim.

Deixei ele chorar em meu colo por um bom tempo até que ele simplesmente adormeceu. Joguei ele no sofá e também fui dormir em meu quarto.

Pela manhã encontrei Gustavo dormindo no chão e fui tomar meu café da manhã enquanto lia as mensagens do whatsapp. No dia anterior minha mãe tinha avisado que tinham tido uns contratempos e que não sabiam quando o funeral ocorreria. A primeira mensagem que vi era dela confirmando que somente iriam enterrar o tio no final da tarde de domingo e que eles somente voltariam na segunda-feira.

Enquanto eu estava na cozinha, Gustavo apareceu na porta, todo acabado, ainda com cara de choro, perguntando onde era o banheiro. Levei ele até lá e entreguei uma toalha e umas roupas velhas do meu pai para ele se trocar pois estava fedendo a cerveja.

Pela segunda vez ele apareceu na porta da cozinha, agora mais apresentável, mas ainda com cara de choro. Chamei ele para tomar café comigo e, mal ele sentou, começou a ladainha. Recontou toda a história, contou como se conheceram, como tinha sido mágico o primeiro beijo, a primeira transa, como tinham tantos gostos em comum, como planejavam que seria o casamento e onde passariam a lua de mel. E eu, como boa amiga que sou, fiquei ouvindo tudo com toda a paciência do mundo. Depois fomos para a sala e o disco virou. Gustavo começou a falar como sempre desconfiou que ela devia trair ele, que já tinha ouvido umas histórias dela ter traído outros namorados, que ela nunca deixava ele ver seu celular e que sempre queria mudar o local do casamento e da lua de mel que ele propunha.

Finalmente, depois de muito tempo falando, finalmente ele se calou e ficou olhando para o nada por alguns minutos. E eu, continuei ao seu lado, esperando ele recomeçar a falar da Tatiana que ele tanto amava.

Porém, ele virou para mim e falou:

– Ela não é como você, Mila. Você é a menina mais legal que eu já conheci. Está sempre pronta pra ouvir todo mundo e dar conselhos e fazer a gente se sentir melhor.

Escrevi aqui o melhor que lembrei, mas acho que ele me elogio um pouco mais ainda, porém em se tratando do Gustavo, um romântico incorrigível, que sempre acha que encontrou a mulher da vida dele, eu sabia para onde aquele papo poderia levar a conversa, então cortei o papo ali mesmo.

– Eu sei como é, Gu. Mas eu falei pra você desde a primeira vez que você tentou me conquistar! – A gente mal tinha se conhecido e ele apareceu em casa com um buquê de rosas – Eu não estou interessada em você nem ninguém no momento. Não quero saber de namorar nem nada sério, só quero curtir a vida.

Ele ficou me olhando com uma carinha de desapontado que me deu muito dó e perguntou:

– Mas você poderia pelo menos me ajudar com esse coração partido, não é?

Sua cara de cachorrinho triste mudou para uma cara de tarado, com direito a mordida no lábio e tudo mais.

Na mesma hora fechei a cara e franzi a testa, só para demonstrar que estava brava, mas ele, malandro e me conhecendo tão bem, sabia exatamente o que estava fazendo. Sem cerimônia, levantou o quadril e abaixou a calça e a cueca de uma vez, deixando seu cacete duro todo a mostra, prontinho para ser consolado.

– Qual é, Mila! Cê sabe como eu fico depois que a mina me dá um pé na bunda, né!

Ele balançava a rola dura.

– Eu sei que você não gosta de me ver triste por aí!

– Safado!

Mal falei, já fui me abaixando para mamar seu cacete. Como eu estava sentada ao seu lado, apenas inclinei o corpo enquanto Gustavo me segurava pela nuca e me ajudava a descer. De boca aberta, a rola foi entrando quase inteira logo de primeira, comigo parando quando senti a cabeça encostar na garganta.

– Caralho! Que saudades dessa boquinha deliciosa!

Comecei a subir e descer com ele a enrolar meus longos cabelos em sua mão, mas sem chegar a controlar meus movimentos. A outra mão começou a apertar meus peitinhos para depois descer até minha bucetinha que ensopava meu shortinho e começar a me dedilhar lentamente, no mesmo ritmo que eu o chupava.

Após uns minutos nessa posição pouco confortável, ajoelhei-me sobre o sofá e tirei a camiseta para, em seguida, abaixar novamente, agora de 4, e continuar meu boquete.

Gustavo agarrou meus cabelos com mais firmeza e, dessa vez, comandava cada subida e descida que eu fazia, algumas vezes rápido, outras vezes lento, e, ocasionalmente, me empurrava totalmente para baixo, para eu engolir por inteiro sua rola. Com a bunda toda empinada, ele levou a mão por dentro do short e apertou minha bunda antes de os dedos encontrarem seu caminho entre meu farto rabo e tocar minha bucetinha melada diretamente e, em alguns momentos, meu cuzinho que piscava por atenção.

– Putaqueopariu! Olha o tamanho dessa bunda!

Ele abaixou meu short e começou a dar tapas no meu bumbum.

– Teu rabo é bem maior que o da Tatiana! – deu um apertão – Não sei como fui trocar uma delícia como você por aquela magrela.

Levantei o tronco de supetão.

– Você não me trocou por ninguém, seu besta!

Limpei a boca babada com as costas da mão.

– Eu já falei que não sou de ninguém! Que sou livre!

Foi a vez de ele se levantar, ficando de pé e, para minha surpresa, me agarrar pelo pescoço e lascar um beijo em minha boca.

– Todo mundo sabe disso, Mila!

Com a mão em meu braço, Gustavo me virou bruscamente e se posicionou atrás de mim.

– Todos da rua já tentaram te namorar mas você só gosta de fuder!

Deu um tapa estalado no meu bumbum.

– A gente sabe te respeitar por isso, vagabunda!

Gustavo me mordeu a bunda.

– E a gente prefere você solteira pra te comer quando der na telha!

Nesse momento ele saiu da sala e eu continuei na mesma posição, imaginando o que viria a seguir. Ele voltou com o pau encapado e um tubo de ky na mão, besuntando a rola. Não sei se estão pensando nisso, mas ele tinha ido ao meu quarto buscar esses itens pois ele, assim como quase todos da rua, já sabem onde eu os escondo.

Sem perguntar ou pedir, ele enfiou um dedo lambuzado de gel no meu cuzinho, depois dois dedos. Ao tirar e posicionar o cacete na entradinha do meu anel, disse:

– Como o Bruninho gosta de falar, você é a princesinha do bairro! – a rola começou a entrar no meu cuzinho – Mas eu prefiro quando ele fala que você é a putinha do bairro!

Terminou de enterrar seu pau na minha bunda.

– Caralho! – eu chorando baixinho por receber o desgraçado na minha bunda e ele gritando a todo pulmão – Como eu consegui ser fiel àquela vagabunda por 7 meses! Nem o cu a piranha dava pra mim!

Outro tapa no meu bumbum vermelho e começou o vai e vem.

– Teu rabo não é desse mundo, Mila!

Gustavo segurava em minha cintura e bombava vigorosamente em meu cuzinho. Dei uma viradinha e falei:

– Pega leve, seu puto! Você só sabe arrumar namorada idiota e depois é meu rabo que tem que pagar o pato!

Ele até parou de meter para responder:

– Para de frescura, Camila! Eu sei que você adora levar rola nesse cuzão!

– Hehehe! – Eu ri porque era verdade – Isso eu adoro mesmo! Mas ficar ouvindo você reclamar de suas namoradas, é um saco!

Com um carinho em meu bumbum, ele disse:

– Tá bom, Milinha, vou parar de falar dessas biscatinhas e me concentrar em você!

O carinho virou um tapão.

– Vou me concentrar no seu rabão!

Abaixei o corpo até meus cotovelos encostarem no sofá e exclamei:

– Finalmente, né?

Gustavo, então, recomeçou a meter e a me xingar!

– Puta! Cuzuda!

Seus dedos estavam cravados firmemente na minha carne macia enquanto meu corpo balançava com os trancos que ele dava na minha traseira!

– Me fode, seu puto! Arromba meu rabo!

Eu respondia seus xingamentos gritando descontroladamente a cada cravada.

A foda estava tão intensa que o sofá sacolejava para frente e para trás e batia com força contra a parede e, sem eu perceber, meus joelhos foram escorregando para trás ao ponto de escorregarem e eu descer de barriga no sofá e com os pés no chão. Por pouco meus joelhos não bateram com força no chão. Meu susto, porém, não desanimou meu companheiro de carnaval que, se aproveitando da minha bunda empinada por conta da posição, enterrou sua pica em mim novamente, sumindo no meu bumbum farto e macio.

– Teu cu é muito bom, Mila!

Ele estava em um pique insano, metendo sem parar.

– Um rabo desse tamanho tem que levar muita rola, vagabunda!

Nessa hora eu só tinha forças pra gemer e choramingar enquanto eu gozava e apertava as poucas pregas que ainda me restavam no cu, o que aumentou o prazer do Gustavo que também não aguentou muito mais e sacou a rola do meu cuzinho fustigado e, arrancando a camisinha do pau, gozou no meu rabo, nas costas e até no meu cabelo.

Após seu orgasmo, ele deitou-se no sofá enquanto eu continuei debruçada no sofá sentindo os calafrios que as gotas de porra me causavam ao escorrerem pelo meu corpo suado.

Mesmo deitado ao meu lado, sua mão não saia de minha bunda.

– Como eu tava precisando disso, Mila!

No que eu respondi:

– E eu tô precisando de uma toalha pra me limpar, né?

Com uns tapinhas no meu bumbum, ele replicou:

– Porra, Camila! Deixa eu curtir esse gozo aqui de boa!

Respirei fundo e me levantei, pegando sua camiseta do chão e passando em minhas costas.

– Caralho, meu! Pra que fazer isso.

Devolvi a camiseta suja de sua própria porra.

– E fique feliz que só limpei minhas costas e não minha bunda!

– Hahahahaha! – ele se acabou de rir de minha piadinha séria.

Tomei um banho e o encontrei na sala assistindo televisão. Sentei-me ao seu lado, me acomodando em seu peito, e ficamos assim até a hora do almoço quando ele se prontificou a preparar um macarrão para nós.

Depois do almoço voltamos ao sofá para assistir mais um pouco de tv, até a comida abaixar um pouco e começarmos a nos beijar novamente. Fomos para meu quarto e finalmente pude pular carnaval, mas na minha cama e sobre um safado que tinha acabado de ser traído pela namorada e consolado com meu cu.

Pelo menos ele foi embora antes do jantar.

Quem quiser bater um papinho de vez em quando, me mande um e-mail milasuavizinha@gmail.com

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Comentários

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Melhor remédio não há pra curar esse trauma!rs Adorei o conto... bjs e leia os meus tb

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De inocente a vadia em poucas linhas rsrsrsrs. Um cuzinho é sempre muito bom de meter. Vizinha assim em tive de transformar.

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Excelente conto, como é bom ter uma putinha assim na vizinhança. A felicidade de todos e garantida.

Estou no aguardo dos próximos contos

matheussouza1996a@gmail.com

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Começou o conto tirando onda de santinha até confessar que é a puta do bairro. Esse teu "trabalho social" é de suma importância. Continue assim. Amei o conto. Parabéns

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Ótimo conto, Mila!

Mas não te broxou o cara só ficar falando da ex dele enquanto te comia?

Uma baita de uma gostosa como vc não deveria aceitar essas coisas hehe

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quase broxou, mas eu tava com muito tesão então deu pra continuar.

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