Os Peitões Da Minha Esposa 2

Um conto erótico de Contador23
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 23/02/2023 08:26:02

Minha esposa filmava os meninos pegando onda e percebia o quanto ela estava admirada pela performance deles. Depois de terminarem de surfar os três vieram em nossa direção e olhando mais de perto pude ver que realmente todos os três tinham corpos muito bem definidos.

Cláudia - Aqui meninos, gravei tudinho. Disse se levantando e entregando o celular pro loiro.

Todos os três não paravam de secar ela com os olhos e Cláudia se posicionou do lado deles para assistir ao vídeo que tinha gravado o que fez com que o seu seio ficasse encostado no braço do rapaz tatuado e eles começaram a assistir o vídeo, logo em seguida ele arrastou o dedo na tela do celular e todos eles olharam vidrados pra tela e em seguida olharam para a minha esposa que deu um sorrisinho safado.

— Bom então a gente tá indo nessa, nos vemos por aí. Disse o moreno.

Depois que eles foram embora Cláudia se sentou no meu colo e me deu um beijão na boca, eu logo percebi que ela estava excitada pelos mamilos que estavam eriçados e também pela sua buceta que já estava toda melada. Nós fomos até às pedras onde eu a peguei no colo e encostei suas costas na pedra e a perna dela se entrelaçou na minha cintura, então a única coisa que eu precisei fazer foi arrastar seu biquíni pro lado e entrar naquela buceta quente e molhada que apertava o meu pau de uma maneira sublime.

Nós nos beijavamos enquanto eu estocava com força e ela arranhava as minhas costas e gemia no meu ouvido.

Cláudia - Isso mete com força, mete com força na sua putinha vai.

Adriano - Tá gostando sua piranha safada.

Cláudia - Isso vai assim vai. Disse gemendo mais alto.

Logo eu senti ela se contorcendo e sua buceta começou a espremer o meu pau e a soltar aquele líquido ela estava gozando no meu pau ali no meio da praia, isso me causou mais tesão ainda, então eu comecei a meter com mais força até gozar dentro dela.

Adriano - Hum delícia. Digo beijando sua boca.

Cláudia - Você se superou dessa vez amor.

Depois da nossa transa deliciosa nós voltamos para a pousada onde descansamos um pouco para mais tarde podermos sair pra jantar. Nós tomamos um banho juntos e ficamos ali relaxando um pouco e assistindo um filme.

Cláudia - Sabe o que eu estava pensando amor? Disse deitada no meu colo.

Adriano - O que meu bem?

Cláudia - Em nós termos mais um filho, os meninos já estão tão grandes sinto falta de uma criança em casa.

Adriano - Amor você sabe muito bem do meu problema.

Cláudia veio com aquele assunto de novo ela sabia o quanto aquilo me incomodava, eu não me sentia homem sufiente por não poder dar um filho pra ela, especialmente quando seus dois ex namorados que ele teve antes de mim haviam a engravidado, o filho mais velho Ricardo era um negão idêntico ao pai dele e o caçula Jean era meio oriental igualzinho a seu pai também, Cláudia sempre mimou bastante os filhos e sempre teve costumes diferentes como ficar pelada na frente deles.

Cláudia - Eu sei amor, mas podíamos tentar um tratamento sei-lá.

Adriano - Mas esses tratamentos custam caro e eu acabei de gastar uma grana com os seus peitos novos.

Cláudia - Eu sei amor, mas iremos dar um jeito. Disse beijando o meu rosto.

Já de noite nós começamos a nos arrumar para jantar fora, eu como sempre fui bem rápido vestindo uma calça de linho marrom claro, sapatos da mesma cor, um relógio e uma blusa social branca. Já a Cláudia como sempre demorou pra decidir o que vestir, por fim ela colocou um vestido tomara que caia branco bem curtinho, deixando suas coxas grossas totalmente de fora e destacando o bundão e os peitões dela, mas ela ficou incomodada ao ver que o tecido fino estava marcando a calcinha fio dental e o sutiã tomara que caia que ela usava e decidiu tira-los.

Ela tirou o sutiã deixando que apenas o vestido tomara que caia cobrisse os seus seios deixando os biquinhos dela destacados no vestido e tirou a calcinha também e como o vestido era bem curto qualquer movimento descuidado poderia deixar a sua buceta a mostra e por fim ele calçou um salto baixinho vermelho e pegou sua bolsa da mesma cor e estávamos prontos pra sair.

Cláudia - O que achou amor?

Adriano - Tá linda amor, muito gostosa. Digo a beijando.

Ela então só passou um batom vermelho e usou um perfume bem docinho que eu havia dado de presente pra ela, então nós saímos.

A cidade era bem agradável e fresquinha a noite o que nos permitia a circular a pé mesmo. Cláudia era apaixonada por comida japonesa, então paramos em um restaurante japonês para jantarmos.

Nós comemos sashimi e joe de salmão acompanhados de um vinho branco e depois fomos dar uma caminhada pela orla da praia e Cláudia quis ir a uma discoteca, eu não estava muito afim, mas embarquei na dela, o lugar estava super cheio e com uma fila bem grande o que nos fez levar pelo menos uns 10 minutos até estarmos dentro da boate.

Chegando lá o local estava lotado e tocava uma música eletrônica alta.

Cláudia - Pega uma bebida lá pra gente amor.

Eu fui até o bar onde peguei uma bebida pra gente e ao voltar pra onde minha esposa estava eu me surpreendi ao não vê-la lá.

Ela estava em outra parte da boate conversando com três rapazes e ao chegar mais perto eu pude ver que eram os três surfistas da praia, como a música estava bastante alta eles tinham que chegar bem pertinho um do outro pra conversar.

Adriano - Aqui amor a sua bebida.

Cláudia - Obrigada meu bem deixa eu te apresentar os meninos melhor. Esse é o Henrique disse apontando pro loiro, esse é o Cássio disse apontando pro todo tatuado e esse é o Pedro disse apontando pro moreno fortão.

Eu cumprimentei eles e logo começou a tocar uma música lenta e Pedro disse.

Pedro - O senhor se importa se eu tirar sua esposa pra dançar?

Cláudia - Claro que ele não se importa. Disse pegando na mão de Pedro e os dois foram dançar.

Ele pegava na cintura da minha esposa enquanto ela ria das coisas que ele falava no ouvido dela, a mão dele desceu mais pra baixo e ele com certeza percebeu que ela estava sem calcinha o rosto dos dois foi se aproximando e logo eles estavam se beijando de língua ali no meio da boate.

Continua...

E aí meu povo o que acharam?

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Comentários

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A principio o conto não é ruim,porem forçou demais em alguns pontos principalmente na parte dos filhos,no topless, e nos tres caras da balada,e o marido parece não ter reação de nada,apenas esta na historia,aguardo o desfecho dessa historia.

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Já que perguntou eu respondo.

Parece que sua mulher não tem o menor respeito por você meu caro, primeiro ela fica se insinuando na praia prós garotos e você não faz nada depois sai pra dançar e nem pergunta se você se importa, se vocês fossem liberais estaria tudo ok mas não são e ela faz o que quer e você aceita tudo já podemos imaginar de o de vai vir esse filho não é mesmo.

Mas se você aceita tudo a vida é sua.

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essa e puta mesmo e tu corno deixa ela a ver navios e segue tua vida

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Eita mais um conto de pura ficção, um otária que sonha em ser corno , fica escrevendo estás merdas de ficção, seu burro otária,

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Porra cara vc é mais um corno manso? Vcs cornos só podem gostar de sentir gosto de pica na boca da vadias da mulheres de vcs e chupar porra dos machos kkkkkk. E com certeza ela vai engravidar de um dos machos pra vc criar corno sem esperma.

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Cada vez mais excitante, amigo. Com certeza a tua Claudia vai acabar dando gostoso para esses garotões. Conte logo para nós. As pessoas não entendem, mas, dá um pouco de ciúmes, porém, o tesão é ainda maior em ver nossa esposinha gozando na rola de outro. Os caras metem com muita vontade e ficam sempre com aquele ar de quero mais. E é nisso que está o prazer maior: ela é gostosa, mas, é minha. Só eu posso comer ela a qualquer momento. Deixo mais 3 estrelas e convite para ler sobre como deixei a minha japonesinha com quem sou casado há vinte anos, experimentar outras picas. Para achar, é só clicar no meu pseudônimo ¨Coroa casado¨ aqui. Me avise quando publicar a continuação. Abs.

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Espero que tenha uma virada nessa história, tipo deixando a vadia de lado e indo embora

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Só faltou vc falar que já era corno manso.

Porra faz alguma coisa diferente da maioria dos outros contos

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