Bom, quero começar dizendo que fiquei muito feliz pelo meu conto bater 1500 leituras, não imaginava que isso aconteceria Hahaha' Então, vim contar mais um relato pra vocês, e dessa vez da maios gozada da minha vida.
Pra quem leu meu último conto, vai se lembrar que eu tenho um amigo de infância e que a gente se descobriu junto. Pois então, ele foi o "culpado" do ápice do meu prazer.
No começo, éramos 4 amigos que descobriram a punheta juntos, e a gente era muito amigo mesmo. A gente se reunia nas casas um dos outros pra se masturbar, tínhamos o costume até de compartilhar o pornô que tinha tocado uma, chegávamos falando: "Ontem achei um pornô massa demais, olha aqui" ou "Mano, salvei um vídeo bom demais, já bati umas 3 só pra ele.". E bater uma entre amigos, era algo normal pra gente, não via maldade e nem nada, e por ter o maior pau da roda, eu nunca me importei com nada.
Com o passar do tempo, os outros 2 amigos foram se distanciando, e com isso só eu e "Jorge" (nome fictício), continuamos a brincar. A gente foi crescendo e a curiosidade também aumentou. Até que certo dia, tivemos a ideia de bater uma pro outro. Até hoje lembro da sensação de arrepio e excitação quando ele pegou no meu pau, e também, ao mesmo tempo o medo de sermos pegos, pois uma coisa era cada um batendo uma pra si, caso alguém aparecesse, ia ter bronca, mas seria algo "normal" pra moleques da nossa idade. Lembro também da minha boca salivando, no momento em que peguei no pau dele pela primeira vez, mas como não sabia das intenções dele, não falei nada.
Fomos nos encontrando várias vezes, sempre que ficávamos só eu e ele, que os nossos amigos iam embora, a gente aproveitava a oportunidade. Até que certo dia, ele virou e disse:
- "Se eu te chupar, você me chupa?"
- "Claro pô."
E já era algo tão natural, essas brincadeiras, que no começo a gente ficava dizendo "Não conta pra ninguém", pois a gente já sabia que era o nosso momento ali.
Ele veio e me chupou primeiro, com um pouco de receio, pois meu pau não cabia em sua boca, então só chupava até a metade e voltava, nisso minhas pernas bambeavam de prazer, foi uma das melhores coisas que já havia sentido, até chegar minha vez. Eu estava com tanto tesão e vontade que parecia uma puta profissional, chupava com muita vontade, deixei todo babado e punhetava ao mesmo tempo, ele ficou louco, chegava a contorcer os dedos dos pés. Na época, ele tinha ejaculação retardada, então demorava muito pra gozar, o que me fazia perder o tesão as vezes, mas com o passar dos anos, isso acabou.
E chegou um momento que queríamos algo a mais, a gente já se provocava em lugares que não podia, ele pegava no meu pau na casa de outros amigos, eu pegava no dele, ele me mamava na minha casa, com meus pais e irmãos na sala, eu mamava ele na casa da vó dele, tendo festa, mas a gente queria mais que isso. A gente se masturbava, assistindo pornô interracial (sou negro e ele é branco), com o pretexto de que faríamos tudo que acontecia no pornô, e geralmente o cara branco que leva pica HAHAHAHA'.
Certo dia, após um dia de piscina, estávamos na vó dele e ele disse:
- "E se a gente comer um ao outro?"
Eu queria muito comer ele e dar pra ele também, mas ainda tinha algo nas nossas cabeças que não permitia, pelo menos até aquele momento. Então eu disse:
- "Por mim tudo bem, bora tentar.''
E esse foi o ponto inicial das nossas transas. Começamos masturbando e chupando um ao outro, mas sempre com cuidado pois sua mãe poderia chegar a qualquer momento (Ah, a gente usava a desculpa que ia jogar vídeo game, e por isso ninguém desconfiava de nada). Eu estava com muito tesão, mas como meu pau era maior, deixei ele tentar me comer primeiro, mas infelizmente ele não conseguiu. Ele tentava, mas seu pau sempre amolecia no meio, e tinha que ficar segurando toda hora e ele estava errando o buraco (o que é normal pra uma primeira vez). Então fomos pra minha tentativa. Pedi pra ele me chupar de novo e passei o dedo com saliva no cuzinho dele pra ficar mais liso. Sentei no sofá e deixei ele vir por cima, pra ter o controle da situação e diferente dele, eu consegui enfiar todo meu pau naquele cuzinho, MUUUUITO apertado. Ele gemia de dor, mas com prazer, disse que queria ir com calma pra ir acostumando com o pau lá dentro. Ia sentando devagar, e eu já me segurando pois aquilo estava maravilhoso. Depois de poucos minutos sentando, pediu para pegá-lo de quatro e foi aí que tudo melhorou. Fui com calma até colocar meu pau por inteiro e ir laceando aquele cu, até o momento que estava bombeando bem forte e firme.
Ficamos transando por uns 25 minutos até que anunciei que ia gozar e ele disse algo que ficou na minha mente:
- "Goza no meu cu, vai."
Aquilo pra mim, foi o que eu precisava pra explodir. Gozei muito, mas muito mesmo, ele ficou se limpando por alguns minutos. Depois ele se deitou e eu chupei ele até gozar, mesmo demorando uma eternidade. Saí da casa da vó dele com a sensação de que eu precisava retribuir de alguma forma, só não imaginava que seria da seguinte maneira.
Certo dia, estávamos jogando na casa de um amigo nosso, "Pedro" (nome fictício), que antigamente batia uma com a gente. Em certo momento, Pedro teve que sair para fazer um favor pra sua mãe, ficando apenas eu e Jorge na casa dele. E como de costume, primeiros nos certificamos que não havia mais ninguém na casa e começamos a brincar. Nos chupamos e punhetamos, mas dessa vez eu queria lhe pagar o favor. Disse pra ele que estava afim de tentar de novo, mas que dessa vez iria funcionar.
Ficamos só de camisa, o tesão bateu tão forte que nem lembrávamos que alguém podia chegar a qualquer momento. Fui ao banheiro e passei bastante água no cu, com o intuito de deixar mais fácil a penetração. Voltei pro quarto e disse pra ele deitar. Seu pau bem ereto, anunciava seu desejo em me comer e eu chupei mais um pouco e sentei. Como de costume, ele foi amolecendo e errando o buraco, mas eu não desisti. Fiquei de quatro, abri bem minha bunda pra ele ver meu cuzinho e ele veio novamente, e dessa vez deu certo. Senti um mix de dor e tesão que me fez apaixonar naquele pau.
Era do tamanho certo, a grossura perfeita e eu estava tão a vontade que me despi por completo, e dizia:
- "Vai, soca no meu cu.''
- "Tá gostoso, tá?"
- "Tá, continua que tá uma delícia."
Trocamos de posição e dessa vez, como meu cu já estava aberto, consegui sentar nele e ô se sentei rsrsrs'. Ficamos transando por meia hora, até que comecei a me punhetar junto com as estocadas fortes dele. Já tinha muito tempo que estávamos sozinhos então decidimos gozar logo. Continuei me punhetando e não demorou muito até anunciar que ia gozar. Nesse momento, ele se assustou com o tanto de porra que saiu, e eu também. Eu nunca fui de gozar muito, em questão de volume, mas nesse dia, eu gozei tanto no chão, que ficamos com medo de não conseguir limpar tudo. Foram longas jatadas de porra, com meu cuzinho apertando o pau dele. Tivemos que pegar um pano de chão as pressas e limpar tudo bem rápido.
Ele decidiu se masturbar depois, em casa, com medo de que alguém chegasse, e demos sorte, pois coisa de 3 a 4 minutos depois que colocamos as roupas, a mãe de Pedro chegou perguntando por ele.
Hoje em dia, eu e Jorge ainda temos contato, transamos muito depois desse dia, vários e vários casos, posições, sempre muito prazeroso.
Nunca, NINGUÉM, me proporcionou um orgasmo tão forte, igual o desse dia, foi realmente o melhor e maior orgasmo da minha vida.
Peço desculpas se o conto ficou longo, queria trazer o maior número de detalhes possíveis, mas acho que trouxe demais rsrsrs'
Obrigado pelas avaliações e comentários.
Volto em breve com mais contos bem gostosos.
