Pimenta no Zóio dos Ôtro é Refresco (07)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 1879 palavras
Data: 19/01/2023 14:59:35
Última revisão: 20/01/2023 20:24:02

Esta é uma história sobre a melhor amiga da minha namorada, que se tornou a ex-melhor amiga da minha ex-melhor namorada. Aconteceu numa época muito doida, quando eu e minha gata juntamos tudo, enfiamos num carro e fomos morar na praia. Terminamos alugando um apartamento grande e, como nem tínhamos móveis, era tudo vazio e improvisado, o que dava um ar minimalista ao local.

A melhor amiga da minha gata morava lá já fazia alguns anos e, por questões de convivência, saiu do lugar que compartilhava com outras garotas e foi dividir o aluguel com a gente. Eu devia ter imaginado que ia dar merda, porque se ela brigou onde estava antes, a probabilidade disto acontecer novamente era enorme.

Mas a mina era gente boa e nossa vida a três até que funfava. E olha que ela era a antítese da minha gata: A namorada era gaúcha, branca, mignon, ruiva e com uma personalidade dominante, enquanto a amiga era mineira, negra, alta, cabelo afro e muito dócil. Na primeira briga que tive com a namorada, ela saiu cedo de casa pro trabalho muito puta da vida e eu fiquei no quarto morrendo de raiva.

Meu turno era somente à tarde, então eu teria a manhã inteira para esfriar a cabeça. E lá vem a amiga conversar, vestindo só uma blusa velha e calcinha, sua roupa usual de dormir. O quarto não tinha móvel nenhum, só o colchão no piso, assim que ficamos ali sentados conversando sobre a desavença ocorrida. Fazia um calor da porra e eu usualmente só dormia de cueca boxer destas largonas, para refrescar o bichão.

Daí a garota se acomoda e fica com as pernas meio abertas, descortinando a calcinha branca minúscula entre as coxas negras. Eu podia ver até o declive da bucetinha por baixo da calcinha - e isso deixou evidente também minha ereção por baixo da cueca.

Depois de alguns tapas, ela me passa o baseado matinal e comenta do calor absurdo que fazia ali, diz que está toda molhada de suor e tira a camisa velha. Caralho, o rumo que esta conversa tomava era bem perigoso para alguém que pretendia ser fiel no relacionamento. Eu fiquei praticamente hipnotizado, seus peitos eram relativamente grandes, pontiagudos, com auréolas negras e biquinhos longos - e vê-los balançando enquanto ela gesticulava deixou minha ereção ainda mais explícita.

Eu até tentei disfarçar, me acomodei melhor e me controlava pra não ficar encarando a garota semi-nua. Ela começou a rir de mim, dizendo que sabia que eu estava fazendo força pra desviar os olhos dos peitos dela. Eu respondi que não, que na verdade eu estava era evitando olhar pra buceta dela, pois dava pra adivinhar a fenda por baixo da calcinha. Aqui é assim, bateu, levou - mas eu fui um tanto imprudente dando uma resposta dessas…

Então, do alto de sua modernidade liberal de emancipação feminina, ela argumentou que, se a gente ia morar na mesma casa, tinha de se acostumar com este tipo de situação. Respondi que ia ser difícil, pois eu sempre iria imaginar o que estava POR DEBAIXO DA CALCINHA DELA. Daí a garota responde que para ela também seria complicado, pois naquele mesmo momento não podia parar de pensar no que estava por debaixo da minha cueca - agora eu estava fudido, se fosse uma briga, eu já tinha tomado dois cruzados de direita e havia sido jogado na lona.

O silêncio pesou no ar e a troca de olhares durou longos minutos. “Sabe o quê? Melhor desembolamos isso de vez”, eu disse pensando que iríamos nos agarrar. “Beleza. A gente tira o resto da roupa e se acostuma logo um com o outro. Total que eu só gosto de ficar em casa pelada!” - ela respondeu. Essa foi uma conversa doida entre dois malucos chapados, mas o fato é que, desse dia em diante, todas as manhãs ficávamos sozinhos em casa pelados e fumando baseado - não precisa ser nenhum gênio para adivinhar como tudo iria terminar.

Ok, éramos muito jovens, os hormônios não davam trégua e, para felicidade da minha namorada, cruzar com a melhor amiga dela nua pelo apartamento me dava tesão todos os dias, assim que à noite, sem exceção, o pau comia entre eu e a ruivinha. E todas as manhãs, eu tomava café na cozinha peladão, conversando com a melhor amiga, nua em pêlo. Para piorar, ela fazia diversos comentários sobre minha performance com a namorada.

Desta maneira, eu evitava me levantar da mesa antes dela, pois era chato ficar de pau duro ali, nem tanto por estarmos pelados, eu já tinha me acostumado, mas porque eu passava a noite trepando com a ruivinha e na manhã seguinte estava de pau duro de novo na frente de sua melhor amiga. Para meu alívio, ela saía lá pelas dez e assim dava tempo de eu tomar banho, bater uma punheta, fazer almoço e, quando a namorada chegava, parecia que nada havia acontecido.

Eis que numa determinada manhã a amiga não se levanta da mesa. Em vez disso, aperta um segundo baseado e fica puxando mais assunto. Alertei que ela iria perder a hora, mas ela respondeu: “Tá de boa, hoje eu não vou trabalhar!” O tempo foi passando e bateu o desespero. Ela percebeu que tinha coisa errada e começou a rir: “Cê tá preocupado com a namorada, né?” Respondi que sim, afinal ia dar merda grossa ela pegar a gente pelado e doidão na cozinha - minha namorada era bem ciumenta e possessiva, tal como eu havia sido alertado antes mesmo de ir morar com ela na praia.

A safada então apagou o baseado e disse: “Tudo bem, então a gente não fuma”. Com cara de deboche eu agradeci a compreensão e acrescentei que ela sabia que o problema não era a maconha, mas sim o fato de estarmos os dois pelados. Ela riu mais ainda, os peitos balançando na minha frente, e agregou: “Certo, certo… Vai lá botar uma roupa que eu já vou.” Mas, só em pensar em levantar dali, o bichão ficava mais alerta ainda, e ERA MUITO CONSTRANGEDOR.

Ela sabia, sim, sabia exatamente o que estava fazendo. Ficou me olhando com cara de sacana e batendo as unhas na mesa, esperando eu me levantar. Fazer o quê? Resolvi chutar o balde. Me levantei com o cacete em riste apontando pra ela e comentei como quem não quer nada: “Legal, eu vou lá bater uma punheta antes dela chegar. É parte do meu ritual matinal.” - eu notei, ela ficou olhando pro bichão fixamente até eu sair de vista.

Foi o tempo justo da operação banho-punheta-almoço. Quando a namorada chegou, a amiga havia fugido de casa e almoçamos só nos dois juntos. Como se nada, me vesti e fui trabalhar, mas na verdade a imagem daqueles peitos balançando e da cara da negra de “eu vou te comer até o talo” não saiu do meu pensamento durante toda a tarde.

Eu teria que tomar uma atitude, falar com a namorada: ou fodia a melhor amiga dela ou botávamos a fulana pra fora de casa… Ou então, eu não falava nada pra namorada e fodia a amiga assim mesmo, o que certamente iria terminar mal, comigo me fodendo de algum jeito. Sim, decisões, a vida é feita de decisões!

Na manhã seguinte, acordei meio virado, dormi mal com a cabeça dando voltas entre minha namorada e a garota que dividia o apê com a gente, as coisas entre eu e a amiga estavam esquentando nos últimos dias e eu via a merda se formar muito claramente. Neste dia não fui tomar nosso habitual café da manhã, pelados e fumando baseado: queria evitar a negra até saber como resolver aquilo.

Sim, eu tinha que tomar coragem, bater um papo cabeça com ela, quem sabe assim parávamos com isso de ficar pelados sem minha namorada em casa, o que nos levaria a não trepar, e então tudo voltaria ao normal. Tá certo, eu sabia que NÃO ERA TÃO SIMPLES ASSIM, depois de ficar dias vendo uma mulher gostosa nua pela casa e da ideia de fodê-la já se haver se instalado nos seus neurônios enfumaçados, a vaca já tinha pro brejo e a merda praticamente já estava feita - era só uma questão de tempo até ela se materializar fora do vaso sanitário.

Não deu tempo de nada. Foi só minha namorada bater a porta quando saiu pro trabalho que sua melhor amiga já apareceu peladona no quarto com o baseado na mão me chamando pro tal café com sacanagem. Admirando o par de seios lindos balançando na minha frente enquanto ela andava, meu pau já foi levantando - parecia um zumbi saindo da tumba.

Enquanto ela me esperava na mesinha da cozinha, eu vesti uma bermuda, respirei fundo, tomei coragem e fui lá desembolar o assunto, afinal, a esperança é a última que morre - a menos, é claro, que ela já tenha falecido e você nem tenha percebido. Mal entrei na cozinha e a negra delicia já foi reclamando: “De bermuda? Que porra é essa? Cadê o meu pau?”

Nessas horas, um homem de verdade sabe manter o equilíbrio e conversar seriamente como um adulto. Só que eu não era equilibrado, nem sério e muito menos um adulto. Puxei o bichão ereto da bermuda e, quase esfregando na cara dela, disse: “A porra do caralho tá aqui, durinho e babando, doido pra meter em você! Assim que ou a gente trepa, ou acaba com essa palhaçada de ficar pelado em casa!”

Ela deu um risinho sacana. Tive a exata noção de que ela sabia desde o início que essa historinha de ficar pelados iria terminar assim, com a gente fodendo pela casa toda. Comi ela de quatro no chão da cozinha, sua buceta era quente e úmida, se acomodava como uma luva no bichão. Fodi em pé no banheiro, ela escorada na bancada enquanto eu metia e chupava os peitos deliciosos de auréolas negras e biquinhos empinados.

Depois meti de ladinho, lá no sofá da sala, coloquei o bichão na portinha de trás, ela riu e disse que tava liberado, que era pra fazer com jeitinho que iria entrar tudo - e entrou mesmo, era um furiquinho apertado, meu pau atolava como se fosse engolido por aquele brioco, eu quis alargar um pouco mais e terminei com ela gritando mil baixarias, eu agarrando os peitos e queimando com força a rosca dela por trás, estava uma loucura, a mina era quente, gostosa, safada, uma maravilha, a melhor trepada que eu já tinha dado!

Infelizmente, nem deu pra gozar naqueles melões, como eu havia imaginado: A namorada apareceu na porta e se deparou com aquela baixaria. Ela não se convenceu de que era a primeira vez, nunca perdoou a amiga, nem me perdoou por muito anos, até o dia em que a reencontrei, já casado, no banheiro de uma festa…

Mas isso é uma outra história! Por agora, só vale comentar que eu voltei para casa antecipadamente, nunca mais encontrei a tal ex-melhor-amiga da minha ex-melhor-namorada e antes mesmo de começar o semestre seguinte eu já estava de volta à vida de universitário bicho solto, fingindo para mim mesmo que nada havia acontecido. havia uma vida pela frente e eu conseguiria me redimir! Mas será?

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Quando se é jovem só se faz merda com pouca possibilidade e quando se tem muita aí a alegria toma conta rsrs

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