Uma esposa e dois maridos sob o mesmo teto-(Parte 3)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3906 palavras
Data: 18/01/2023 18:47:52

Paulo não entendeu o tom que Isabel tinha adotado, pois, há algum tempo, vinham conversando normalmente:

-Pode dizer, o que houve?

-Ivan e eu notamos que está dormindo cada vez menos aqui, gostaríamos de saber se está pensando em cancelar o trato?

-Ah! Isso! Não, não é que tenho saído muito à noite e seria uma falta de educação chegar aqui de madrugada e acordá-los.

-Sei! Mas teve semana que você veio só duas noites, outras, três, nosso receio é que como tem uma cláusula dizendo que pode pedir a casa e o mercadinho a qualquer momento, esteja pensando em fazer isso.

-Por enquanto não tenho nada do que reclamar, o Ivan tem trabalhado razoavelmente e o que combinamos de dormir juntos está ocorrendo.

-Ok. A outra coisa que queria falar é um pouco chata, mas é um aviso, como sabe, apesar desse acordo, somos vizinhos e acredito que deveria ser um pouco mais discreto quando trouxer visitas em sua casa.

-Do que está dizendo?

Desviando o olhar de Paulo pela vergonha, Isabel disse:

-Da noite passada, você e uma mulher estavam fazendo muito barulho.

Paulo sorriu surpreso e depois perguntou maliciosamente:

-E você nos viu?

Arisca, Isabel disfarçou:

-Claro que não! Mas como estavam fazendo tanto barulho, acabei escutando.

-Hum. Entendo! Tentarei fazer menos algazarra, mas é que como ontem estava um calor insuportável, tivemos que namorar no quintal a luz da lua e foi muito bom, já fez assim ao ar livre?

-Por favor, Paulo! Maneire nessas perguntas, não sou de ficar contando o que fiz ou não fiz.

-Desculpe! Não achei que se ofenderia por tão pouco, mas os dois assuntos que você trouxe à baila estão interligados.

-Como assim?

-Você me perguntou sobre o fato de eu estar dormindo menos aqui, então esse é o motivo, apesar de não querer nenhum relacionamento fixo, tenho um apetite sexual intenso, por isso tenho que dar essas saídas, muitas vezes, vou ao motel, mas, em outras, trago alguém em casa. Porém, sobre o barulho, pode deixar, não se repetirá.

Isabel ficou pensativa sobre o que Paulo disse, mas também pensou nas imagens da transa dele com outra mulher. A pegada do vizinho e o seu corpo nu, deixaram-na perturbada por dias e chegou a ter um sonho erótico, onde ele entrava já de pau duro no quarto e sem dizer nada, a a agarrava com vontade, arrancava suas roupas e a possuía com vontade fazendo a sentar com tudo em seu pau grosso, chegou a acordar excitada, olhou para o lado e o viu dormindo só de bermuda, fitou seu corpo todo e teve que ir beber um copo d’água para se acalmar.

Seguiram conversando normalmente nas noites seguintes, Isabel procurava ser gentil. Às vezes, sentia um rápido desejo por ele, depois se irritava internamente, dizendo para si mesma que aqueles não eram pensamentos de uma mulher decente.

Após cinco noites seguidas indo dormir com Isabel, Paulo não apareceu, o que a deixou irritada, mas procurou mentir a si própria dizendo que estava preocupada dele desistir do acordo. A mesma coisa se repetiu em mais duas ocasiões e cada vez ela ficava chateada quando ele não vinha e também excitada quando ao seu lado.

Uma noite, após ter brigado por horas entre a razão e o desejo, Isabel decidiu ousar e foi se deitar com uma camisolinha preta transparente que permitia ver seu corpo todo e também a calcinha preta e pequena, especialmente atrás. Ela não sabia exatamente o que estava fazendo, por um lado queria ver se era capaz despertar o desejo do vizinho garanhão, mas, ao mesmo tempo, não tinha coragem de se entregar a ele, era uma grande confusão em sua cabeça.

Quando Paulo entrou no quarto e a viu com aqueles trajes, engoliu seco, e a mediu demoradamente dos pés a cabeça, Isabel fingia naturalidade e puxou um assunto qualquer, ele procurou embarcar na dela, mas ficou bem excitado. Nas noites seguintes, ela seguiu se vestindo mais ousadamente e numa das vezes, notou que seu “companheiro de cama”, apesar de disfarçar, estava de pau duro, isso a fez corar, ficar com o coração saltado e até molhada.

As contradições em respeito a Paulo não davam descanso à mente de Isabel, ora tinha vontade que ele tentasse alguma coisa, ora se punia por pensar em coisas tão libidinosas. Na verdade, o que ela precisava era de uma justificativa para ter um pouco mais de intimidade com ele e um dia lhe veio uma ideia que serviria para calar a sua voz moral interna.

Naquela noite, quando Paulo chegou, Isabel estava com um babydoll vermelho que o fez ficar literalmente de boca aberta e pensar “Será que ela está tão à vontade que se esqueceu que sou homem ou será que está se insinuando para mim?”. Ele se deitou e após conversarem um tempo, ela iniciou seu plano:

-Sabe, Paulo, há uns dias, você me disse que não dorme todas as noites aqui porque tem um apetite sexual muito grande, e pensei uma coisa: vocês homens parecem querer todo dia, então como é para você quando dorme aqui e não pode transar? Não fica com vontade, ainda mais deitado com uma mulher?

Paulo estranhou aquela pergunta, mas respondeu:

-É claro que sinto desejo, se tiver boa memória, irá se lembrar que disse antes mesmo de firmarmos esse acordo, o quanto te acho linda e que se com o tempo...

-Para, para, não vá pensando coisa errada. É que assim, são quase quatro meses e tenho que admitir que não houve uma noite sequer que você foi inconveniente, mas me preocupo com essa situação, meu marido e eu estamos na suas mãos, se se cansar de vir dormir aqui e decidir pode tomar a nossa casa e o mercadinho.

-Essa história de novo? Já falei que está tudo dentro do combinado.

Tropeçando nas palavras, Isabel disse:

-Sim, mas vai que muda de ideia...Então pensei, como você passou a dormir menos aqui por causa do sexo, como explicou, talvez se tivesse um jeito, sei lá, de eu aliviá-lo...

-Me aliviar?

Tentando olhar para outro lado, morta de vergonha, Isabel prosseguiu.

-É...Não seria fazer sexo, mas sabe...Como você diz que é todo cheio de vontade...Talvez...Eu...Com a mão... Para te acalmar...Te fazer relaxar antes de dormir...

-Me masturbar, tocar uma punheta você diz? – Perguntou Paulo surpreso.

Isabel ficou vermelha, não sabia onde enfiar a cara:

-Isso...

-Como te disse antes, nunca fiz sexo sem que uma mulher quisesse, nem mesmo isso, a não ser que você queira fazer.

Isabel estava tendo uma briga do seu ID (segundo Freud, é uma das estruturas da nossa personalidade que age pelos desejos pelo prazer, sem medir as consequências) com seu supergo (que também segundo Freud, age como um juiz que tenta evitar que façamos aquilo que consideramos errado e que nos gerará arrependimento e remorso depois). Seu ID queria se envolver, mesmo que aos poucos com Paulo, já seu supergo queria um motivo que justificasse isso, mas não encontrava. Tentando calá-lo, ela criou uma versão interna falsa de que estava fazendo aquilo apenas para que ele não desmanchasse o trato, era um “sacrifício” por um bem maior, mas para que o mesmo aceitasse, na verdade, ela queria apenas se autoenganar.

Com vergonha, Isabel disse:

-Eu gostaria de te tocar sempre que você estiver com vontade, mas nada além disso! Não estou pensando em sexo, se topar desse jeito, posso fazer.

Paulo olhou com desejo para Isabel e seu pau já deu sinal de vida. Ele nutria um sentimento muito forte por ela que nunca fora revelado, mas além disso, se tratava de uma mulher jovem e linda que dizia que poderia lhe tocar uma punheta se o mesmo quisesse.

-Bem, se você realmente quer fazer isso, não serei bobo de recusar, mas volto a dizer você quer mesmo ou se sente obrigada?

Com vontade de mandar calá-lo a boca, pois não queria admitir que estava louca para fazer aquilo, Isabel balançou a cabeça afirmativamente.

Paulo se ajeitou melhor na cama e questionou:

-Isso começaria hoje?

-Sim, mas não pode me tocar nem tentar me agarrar, deixa que faço tudo.

-OK. Quando quiser.

Isabel ficou ainda mais tensa, até aquele momento, só havia tocado no pau do marido. Paulo ficou esticado na cama de barriga para cima e ela meio de lado. Ele perguntou:

-Posso tirar a bermuda e a cueca?

Isabel balançou a cabeça timidamente, estava nervosa, mas excitada, seus mamilos acessos deixavam claro, mas era sua boceta que dava mais sinais ao molhar a calcinha apenas pela expectativa de masturbar outro homem. Paulo colocou seu pau para fora já quase que totalmente duro. Ela tentou disfarçar, mas ficou fascinada, especialmente pela grossura e lentamente encaminhou sua mão delicada em direção ao membro. Segurou-o mais ou menos na metade e começou a acaricia-lo bem devagar. Ele deu um leve gemido ao sentir a mãozinha lhe tocando e rapidamente ficou com a pica bem dura. Aos poucos, a professorinha foi aumentando a velocidade da punheta e olhava maravilhada, pensando “Mais um pouco e nem conseguiria fechar a mão de tão grosso que é!”

Aos poucos, Paulo foi ficando mais excitado e seu pau já estava molhado devido ao líquido pré-ejaculatório que os homens liberam bem antes de ejacularem. Ele estava doido para tentar algo mais, mas imaginou que aquele já era um grande prêmio e que se soubesse esperar, poderia conquistar muito mais em breve. Isabel seguia tocando a punheta justamente com a mãozinha esquerda, onde trazia a reluzente aliança de ouro que agora roçava no pau de outro.

-Está bom assim? – Perguntou Isabel.

-Tá, gostoso demais.

Isabel admirava aquele pau em sua mão e por mais de uma vez, esteve perto de abocanhá-lo, pois a glande enorme e roxa parecia hipnotiza-la, até que Paulo avisou:

-Vai um pouco mais rápido que vou gozar.

Isabel passou a masturbá-lo no ritmo mais veloz que podia, até que o primeiro jato grosso e branco de porra foi lançado, indo parar direto no peito de Paulo pelo fato de estar deitado, ela até se espantou, mas não parou até que ele acabasse de gozar fartamente, espirrando mais na barriga dele e até no braço dela, além da mão que ficou cheia. Paulo deu um urro feroz e ficou muito vermelho. Ela, sem graça, mas contente, se levantou com a mão melecada e foi ao banheiro para lavá-la. A professorinha estava com muito tesão e não resistiu, acabou tocando uma siririca forte e gozou segurando seus gemidos. Depois de recomposta, foi se deitar, sem coragem de olhar para Paulo que àquela altura já havia se vestido e satisfeito perguntou:

-Gostei demais! Se quiser ajudar a me “aliviar” como você disse, vou querer sempre.

-Tudo bem. Respondeu Isabel se deitando e querendo encerrar logo o assunto.

Ela passou o dia seguinte inteiro se condenando pelo que fez, mas quando chegou à noite e viu Paulo com uma cara de safado, ficou excitada novamente e perguntou se ele que iria “ser aliviado”. A mesma cena da noite anterior se repetiu e assim foram mais duas vezes, sendo que no final, Isabel se acabava numa siririca no banheiro. Porém, após a quinta noite, ele decidiu ousar e veio com uma conversa surpreendente:

-Olha, Isabel, tenho gostado muito do que você faz para mim toda noite, mas acho que seria mais justo se eu também pudesse fazer algo em troca e digo em termos sexuais.

Isabel ficou vermelha e confusa:

-O que está dizendo?

-É que você dorme muitas noites comigo e acaba não podendo ter mais momentos de intimidade com o Ivan, então acho que seria justo, caso você queira, eu poder te tocar também.

Isabel se sentou rápido na cama e olhou espantada para Paulo:

-Como assim ser tocada? Não vamos transar! Pode esquecer isso!

-Não é transar, penetrar, mas digo assim, do mesmo jeito que você me toca, eu te tocar.

-Não! Nem pensar! O único homem que me toca é o meu marido! Isso seria uma traição!

Após ter ganhado quatro punhetas caprichadas de Isabel, Paulo já tinha notado que ela estava gostando daquilo, mas presa ao moralismo, não queria dar o braço a torcer, por isso ele procurou convencê-la sem forçar demais.

-Isabel, se for levar tudo a ferro e a fogo, o fato de você me masturbar já não seria uma traição?

-Sim, mas das mais leves, usei só minha mão, e você não tocou em mim.

-Então, a gente pode ficar no meio-termo, não transamos no sentido de eu te penetrar mesmo, mas te toco com as mãos e com a boca...

O coração de Isabel estava muito acelerado, havia espanto com tal ousadia de Paulo, mas também tesão em saber o rumo que as coisas estavam tomando. Sem saber como agir, ela decidiu encerrar o assunto:

-Olha, Paulo, melhor pararmos com essa conversa não quero mais nem te tocar, se soubesse que você iria pedir coisas assim, nem teria começado.

-Tudo bem então. Se não quer, não faremos, só espero que não esteja com vontade de fazer, mas com receios bobos, o Ivan acha que transamos há meses e nem se importa, eu tenho desejo em te tocar e sinto que você também tem, além disso, ninguém mais saberá disso, é uma experiência diferente e gostosa.

-Não sei, melhor dormirmos e esquecermos desse assunto. –Disse se deitando de lado.

Paulo desistiu e dormiram.

Na noite seguinte, Paulo não veio e Isabel ficou com raiva achando que ele tinha feito de propósito para testá-la, mas que iria se dar mal.

Na outra noite, Paulo chegou, mas o clima estava meio sem graça no quarto, entretanto Isabel estava usando um babydool preto extremamente sensual. Ivan tinha ido jogar com os amigos, mas disse que iria só tomar uma cervejas, aos poucos, ele estava retomando seu hábito de jogar baralho e bilhar, mais moderado, mas já estava fazendo apostas valendo dinheiro e perdendo.

Depois de conversarem bem pouco, Isabel tomou a iniciativa e disse a Paulo:

-Aquele assunto de você me tocar, pensei com calma e podemos fazer o seguinte, enquanto eu estiver te masturbando se quiser passar a mão em meu corpo, sei lá, para ficar mais excitado...Tudo bem. –Disse corada e sem coragem de encará-lo.

-Mas você ficará vestida?

-Sim.

-E se você mostrar os seios e ficar só de calcinha e eu podendo te alisar?

Isabel ficou vermelha, mas surpreendentemente, aceitou com rapidez:

-Ok, mas é a última concessão.

-Só mais uma coisa.

-Outra? Se for ficar pelada totalmente ou transarmos, esquece.

-Não, não, é que te acho tão sensual que muitas vezes a imaginei caminhando nua ou seminua. Seria possível, se você quiser, claro, apenas caminhar pelo quarto um pouco para eu te admirar?

Aquilo era novo para Isabel, mas mexeu com sua vaidade, pensou um pouco e disse:

-Tudo bem, mas depois fazemos o que tem que ser feito sem mais nenhuma novidade.

-Combinado – Disse Paulo já de pau duro.

Envergonhada, mas excitada, Isabel criou coragem ainda, sentada na cama, tirou a parte de cima do babydool exibindo um lindo para de seios médios de aréolas marrons também médias e com uma firmeza que nem parecia já ter amamentado. Tirou o shorts e ficou só de calcinha preta e curta que expunha grande parte de seu maravilhoso bumbum médio e arredondado. Começou a andar devagar. Paulo se sentou para apreciar melhor, sua vontade era agarrá-la e jogá-la na cama, mas tinha que ir devagar. Após algumas voltas, ela parou em pé em sua frente, colocou as mãos na cintura e perguntou:

-Está bom?

Paulo não disse nada, apenas fez um gesto para que Isabel se virasse, foi correspondido e pôde ver bem de perto o bumbum dela, teve vontade de mordê-lo e chupá-lo. Já sem aguentar mais, disse:

-Vem, deita aqui. Vou poder te tocar então, né?

-Sim, mas de leve, se tentar tirar minha calcinha ou ficar esfregando o pau em mim, senão, eu paro.

Isabel se deitou, ambos estavam doidos de tesão com aquele jogo, ele colocou o pau para fora, duro feito um rocha, ela começou a alisá-lo. Paulo passou a mão nos braços dela, depois tocou em seu seio esquerdo, a professorinha deu um leve gemido e pensou mandar que parasse, pois iria perder a cabeça, porém deixou. O vizinho sentiu que seu toque estava sendo bem recebido e passou a tocar um pouco em cada seio, enquanto ela o punhetava. Um tempo depois, a mão dele passou a acariciar a barriga zerada dela, mais um tempo e seus dedos encostaram no elástico da calcinha, cada centímetro que avançava sem ela reclamar era uma vitória. Os dois estavam meio de lado, virados de frente um para o outro, então Paulo decidiu ousar de vez e colocou sua mão grande no bumbum de Isabel que deu uma leve tremida, passou a apalpar com vontade e cutucar o rego por cima da calcinha, principalmente na altura do cuzinho.

Isabel fingia estar focando na punheta, mas estava adorando cada investida. Pouco depois ele pediu que ela parasse um pouco e ficasse de barriga para cima, foi atendido e começou a chupar os seios dela que novamente pensou em mandar parar, mas nada disse, mão dele desceu e foi até sua boceta, mas por cima da calcinha, começou a alisá-la como se estivesse tocando uma siririca. Ela abriu discretamente um pouco mais as pernas para que os dedos de Paulo a tocassem melhor e por mais força que fizesse, não conseguiu conter um gemido, nem adiantaria, pois o fino tecido da peça íntima já havia deixado seus líquidos o ultrapassarem fazendo que ele sentisse que as pontas de seus dedos estavam molhados.

Foi a hora de ousar mais um pouco e Paulo tentou enfiar a mão por dentro da calcinha dela, que recusou afastando com a mão uma, duas, três mas na quarta vez se deixou levar e com a exceção do dedo polegar, os outros quatro foram para dentro da peça íntima e tocaram naquela bocetinha pequena. Após iniciar um movimento de vai e vem com o indicador no clitóris, o que fez Isabel gemer mais alto e não recusar mais nada. Ela pensou consigo “O safado, além de gostoso e de ter um pauzão, ainda sabe como tocar em uma mulher, veio certinho no meu grelo”

Vendo que Isabel estava entregue, Paulo desceu um pouco, pegou nas partes laterais da calcinha dela e puxou, mas a professorinha se assustou e disse:

-Não, não, não! Transar não! Você já foi longe demais!

-Deixa eu te chupar? Você está molhada, prometo que não vou querer enfiar, só quero te dar prazer, já fomos até aqui, um pouco mais, vai?

Nesse momento, Ivan tinha chegado, um pouco irritado por ter perdido no jogo de baralho. Não estava bêbado, mas já tinha tomado umas boas cervejas, se jogou de roupa e tudo na cama em que mais estava dormindo nos últimos meses, no quarto de hóspedes e se preparou para dormir, mas antes de começar a sentir sono, sua atenção seria chamada e o motivo é que no quarto ao lado, sua esposa tinha aceitado receber um bom sexo oral. Paulo abaixou lentamente a calcinha dela e viu aquela linda e pequena boceta de pelos negros em formato de retângulo, os pequenos lábios eram médios e rosados. Ele admirou aquela vagina por alguns segundos, depois começou a beijar as coxas de Isabel lentamente até que chegou à sua xana, abriu-a e começou a chupá-la, trabalhando bem com a língua no clitóris principalmente, mas também em toda boceta, inclusive dentro dela, ao sorver o farto mel que a delicada professora tinha.

Após alguns gemidos mais contidos, Isabel largou de vez qualquer resquício de timidez e deu um grito de prazer, logo seguido de outros. Ivan se espantou e poucos segundos depois, deduziu que finalmente estava ouvindo uma transa da esposa com o “sócio”. Por semanas, ele tentara ouvir colando o ouvido e até um copo na parede, mas nada conseguia, para aumentar sua agonia, ela nunca falava nada, mas agora, ele ouvia um som inconfundível, que o deixou arrepiado dos pés a cabeça. Sentiu-se mal, o coração parecia que iria explodir, muito ciúmes, e a cada novo grito de Isabel e frases como “Que delíciaaaaaaaa!!”, ficava mais perturbado, pois começou a sentir tristeza e um tesão alucinante.

Enquanto isso, Paulo caprichava na chupada, introduziu dois dedos grossos dentro daquela boceta apertada e exclamou:

-Que gosto delicioso a sua boceta tem, Isabel! Puta que pariu! Além de linda você tem um fogo e um cheiro de deixar qualquer homem louco.

Ele seguiu chupando-a no clitóris e ao mesmo tempo, estava com dois dedos introduzidos nela e fazendo com que as pontas dos mesmos tocassem no “teto” da boceta no movimento chamado de “vem cá”. Foi muito prazeroso para Isabel que apesar de gozar com o marido, nunca tinha sido tão bem chupada e logo ela passou a berrar e movimentar os quadris com fúrias gozando na boca de Paulo que não contente, ainda sugou o mel da professora e ficou cheirando aquela xana, enquanto a mesma tentava entender como tinha gozado tão forte.

Ao ouvir os gritos da esposa, Ivan, que estava num misto de raiva e tesão, acabou tirando o pau, ele mesmo não estava entendendo, pois saber que a esposa estava se acabando de prazer com outro, o tinha deixado arrasado, mas ao mesmo tempo, seu pau estava duro.

No outro quarto, após se recuperar, Isabel segurou o pau de Paulo e começou a chupá-lo com vontade, mamava um pouco e depois o punhetava com vontade, olhando-o a centímetros do seu rosto delicado.

- Que pau bonito e gostoso! É perfeito! – Disse parecendo ser outra mulher, bem diferente da tímida professora.

-Então chupa gostoso com essa boquinha linda de boneca, chupa, minha gostosa.

Depois de um tempo sendo mamado deitado, Paulo ficou em pé ao lado da cama e Isabel se sentou. O pau dele tinha um gosto intenso, muito mais forte que o do marido, e isso a deixou ainda mais excitada. Ele começou a dar sinais de que iria gozar e começou a falar alto ao ponto de Ivan conseguir ouvir do outro quarto:

-Continua chupando assim, daqui a pouco vou gozar, quero que seja na sua boquinha, você deixa?

-Deixo, seu pintudo safado, que está me levando à perdição, quero que goze bem gostoso, tentarei engolir tudo para provar o quanto estou com tesão.

Paulo foi enrijecendo seus músculos, fazendo uma cara feia e só teve tempo de dizer:

-Vou go....UUUUUUHHHHHHHHHHHAHHHHHHHHHHHHHHHHH

Foi muita porra dentro da boca da professorinha e também em seu rosto, cabelo, pescoço e seios. Isabel ficou novamente excitada ao sentir o gosto e o calor da porra de outro. Enquanto isso, Ivan, ao ouvir o diálogo entre a esposa e o “sócio” acabou gozando forte também na própria cama e sem se tocar, seu pau dava trancos de tanto tesão, enquanto ejaculava, mas baixada a adrenalina, ele tombou desolado, imaginava que a esposa estivesse dando há meses para Paulo, mas não que a mesma gostasse, era até algo mesquinho e machista, pois não se importou que Isabel fosse para cama com outro em sua própria casa para pagar suas dívidas, mas ela curtir, isso ele imaginou ser impossível.

Já no outro quarto, apesar de terem gozado fartamente, Isabel e Ivan pareciam estar dispostos a “brincarem” mais um pouco. Muitas coisas mudariam a partir daquela noite.

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Comentários

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Que tesão de conto, não me contive e comecei a me masturbar.

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Parabéns ao mestre Leal! Estou lendo todos seu contos , inclusive os que são passados por email! ⭐⭐⭐

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Parabéns pelos seus contos.

Não dê importância para essa galera apressada.

Produza seus textos no seu ritmo e do seu gosto.

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O problema não é ter vários contos em andamento, aliás, eu estou com dois e raramente trabalho com mais de 1 conto por vez. Ocorre que não só eu como todos os autores possuem vidas reais e, às vezes, temos graves problemas pessoais que nos impedem de fazer uma coisa frívola como é escrever um conto. Tenho muitos agradecimentos aos que me seguem, leem e aos que compram meus contos e gosto de escrever, se não estou produzindo agora é pq tenho motivos de força maior.

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Estaremos sempre aqui na expectativa, mas os problemas particulares obviamente têm precedência.

Espero que tudo se resolva da melhor maneira possível.

já havia deixado as estrelinhas.

Forte abraço.

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entendo que a demora nos contos são por ter varios em andamento, não julgando o processo criativo do autor, mas finalizar ou ter uma dinamica mas rapida nos contos com 3 ou 4 capitulos poderia facilitar, minha opnião.

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Cara, assim como o colega eguanabara falou, eu também acho que é melhor contar uma história de cada vez. O autor conta várias histórias ao mesmo tempo e todas acabam ficando inacabadas. Eu particularmente prefiro essa daqui. Enfim... não mando nada, sou apenas um leitor e grande admirador do autor.

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Que conto maravilhoso, que história, melhor escritor do site

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Delícia de conto. Lael é um professor no assunto.

3 estrelas!

Leiam os meus, iniciando agora.

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Belo conto até a minha esposa que nunca le contos gosto e quer a continuação

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O conto Sica cada vez melhor parabéns meu nobre pela bela imaginação

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