O Soldado suado

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 565 palavras
Data: 18/01/2023 15:01:51
Assuntos: CUZINHO, Gay, piroca, suado

Sempre tive uma atracão especial por cheiro, curto muitos cheiros em sua total essência, Os cheiros transmitem diferentes sensações de aconchego, tranquilidade, revigoramento e frescor, prazer, desperta memórias muito mais intensas e viscerais, Em especial tenho uma verdadeira tara por cheiro de suor, minha mente erótica o cheiro do suor vem acompanhado dos mais diversos gostos, me excita ver um cara suado e imaginar o sabor dele, me atrai muito. Nunca fui de ter asco a cheiro de suor, nem ao gosto salgado, era natural pra mim, só entendi o que sentia, quando no exército, eu e Pereira um soldado mulato, baixinho, porem troncudo, forte, estávamos capinando e limpando paralelepípedos, vestíamos apenas shorts, sem camisa, e fiquei observando aquele mulato suado, ao me aproximar dele, senti o cheiro de macho, que tomou minha mente, enquanto conversávamos coisas triviais, eu observava cada detalhe, sutilmente, me colocava em posições que pudesse explorar o máximo meu campo de visão aquele corpão, pra ele saber que estava olhando para o meio das pernas dele também estava frente, com elas abertas, eu contemplando sua pica mole, porém grossa, balançando e muito cheio de pentelhos, perguntei-lhe porque não raspava os pentelhos, era mais higiênico e não deixava pegar chato. Mostrei minha virilha lisinha, e comentei que eu raspava tudinho, ele riu e falou que nunca havia raspado. Eu me propus a ajudá-lo raspar, para nao se cortar, de boa, eu faria isso por ele, estávamos próximo a vila militar, numa das últimas casas estava vazia, falei pra ele dar um tempinho sozinho na lida, e fui pegar um sabonete e o aparelho de gilete que eu tinha no meu armário. Como estavamos só nós dois, entramos no quintal da casa e fomos par os fundos, onde havia um tanque; falei que ele deveria tirar o short, eu inicialmente abaixaria aqueles pentelhos todos para ficar no jeito de raspar, a medida que eu ia cortando aqueles pêlos, sem nenhum pudor, a pica do Pereira ia aumentando de tamanho além da faxina, ele estava ficando excitado, o cheiro forte que exalava, inundou minhas narinas, quando ficou num tamanho que daria para raspar, eu falei que começaria pelo saco, ele estava recostado numa mureta, pedi para ensaboar o saco e fazer espuma com o sabonete na pele, falei pra ele segurar o pau já super duro pra cima, e levei a mão no saco, com intuito de esticar a pele para raspar, e o fiz com maestria, depois segurei na piroca dura, movimentando-a para cima, para baixo, para os lados, raspei tudinho, pedi para ele lavar, para ver se ficou alguma rebarba, depois que lavou, fui verificar se estava tudo lisinho, passei a mão no saco, apalpei, quando peguei no pau dele, não contive, levei a boca e chupei, o cheiro ainda continuava forte, nós dois estávamos muito suados, Pereira segurou minha cabeça, e socava como se quisesse fuder minha boca, senti que iria gozar, sua pica pulsava, comecou a contrair, me enchendo de porra. Aproveitei o sabonete, fiz uma espuma e passei em minha bunda , me curvando sobre a mureta, pedindo para ele colocar um pouquinho, em minha bundinha, ele lubrificou a pica que permanecia dura, e pincelou em meu reguinho, colocou a cabeçorra da pica, e com movimentos cadenciados, ia colocando devagarinho, tirava e colocava, até preencher-me por completo. Pereira , ja me conhecia, essa foi uma das fodas que tivemos no quartel.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 22 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Tito JC

Gosto de textos que relatam vida no quartel, ou no serviço militar, muito excitante... Abraços!

0 0