Eu nunca vou esquecer a empregada que minha mãe contratou — Parte 2

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Heterossexual
Contém 2188 palavras
Data: 18/01/2023 10:40:36

A verdade é que a Vilma já ficava me olhando de pau duro enquanto eu dormia. Ela babava para pegar e chupar meu pau, que segundo ela, era perfeito.

“Caralho, vamos sair daqui”, ela disse, depois de eu lambuzar a boca dela com minha gala.

“Quero mais, Vilma”, falei ainda de pau duro.

“Para, menino, para!” Ela levantou-se, limpou a boca toda melada da minha gala, e abriu a porta para olhar se ainda estávamos sozinhos. “Vai, troca de roupa, e faz de conta que nada disso aconteceu”, saiu andando para a cozinha.

Vilma tinha me dado um presente e tanto: minha primeira gozada com uma mulher. Para um garoto é muito difícil não se masturbar, principalmente porque meu pau ficava duro pela manhã, duro à tarde, duro à noite, duro a qualquer momento. Claro, eu não despejava meu esperma; meu tesão só aumentava.

Ainda no mesmo dia, eu estava louco para ver a Vilma, mas ela tinha saído para a casa da minha tia, fazer uns trabalhos por lá.

“O que você queria?” Minha mãe perguntou quando chegou.

“Ah, mãe, não era nada demais”, respondi, pois já tinha certeza de quem estava mexendo no meu quarto. “A senhora vai viajar esse final de semana?”

“Não sei”, ela continuou comendo, mas logo levantou a cabeça e me olhou. “Por que esse interesse em saber se vou viajar? Você nunca gosta quando saio para viajar!”

“Por isso mesmo, queria que a senhora ficasse em casa”, disse mentindo, é claro, porque eu estava pensando na Vilma, para quem sabe ela vir ficar comigo algum dia da semana.

“Ah, então vou lhe decepcionar, porque acabei de ver aqui que o seu pai vai viajar também... e sabe como ele é com isso”, ela levantou-se e foi para o quarto dela. Voltou e disse: “mas eu posso falar com o Flávio para deixar o Ulisses vir passar o final de semana contigo, se quiser”.

“Não, não, mãe, por favor, Ulisses não”, surtei ao ouvir isso. Ulisses tinha tentado duas vezes pegar no meu pau duro enquanto eu dormia. Eu nunca tive problemas com isso, mas ele era muito sem noção.

“Vou descansar”, ela falou.

Na manhã seguinte nada da Vilma vir ao meu quarto. Ela parecia estar me evitando de alguma forma. Eu fiquei chateado, não vou mentir, e até comecei a ignorar ela também.

Fui à casa do Alison, como sempre ia à tarde, depois da escola.

“Meu mano, preciso falar contigo”, sentei-me na cama dele.

“Fala”, ele continuou jogando no XBOX

“Acho que vou comer a empregada lá de casa”, disse rápido.

“Porra nenhuma!” Ele disse sorrindo, com deboche.

“É sério, caralho. Ontem ela chupou o meu pau”, falei sério.

Ele me olhou pelos lados, desconfiado, como se dissesse: “não acredito em nada do que você está falando”.

“Mano, estou falando sério, sério mesmo”, me levantei nessa hora.

“A mulher tem a idade da sua mãe, é louco é? Como foi que você fez isso? Não faz sentido algum”, ele pausou o jogo e começou a ouvir o que eu tinha para falar.

“Cara, eu durmo de cueca, só de cueca; e ela sempre vai no quarto limpar as coisas, mas teve um dia que eu cheguei cansado, muito cansado, e acabei esquecendo a porra da porta aberta, então eu a percebi entrando no quarto e pegando levemente na minha cueca, achando que eu estava dormindo. Eu fiquei fingindo. É sério mesmo!” Enquanto eu falava, ele parecia não acreditar mesmo.

“Você vai dizer que ela abaixou sua cueca e te chupou? Isso eu já vi em uns vinte filmes pornôs”, ele não acreditava.

“Não foi exatamente assim, mas eu fiquei dando indiretas depois que percebi que ela estava querendo meu pau. Eu vi!” Insistia.

“Uma mulher experiente vai cair na lábia de um moleque igual você? Acho difícil, caraio”, ele não perdoava.

“Ela gostou do meu pau, porra. Estava até pegando minhas cuecas, e provavelmente cheirando. Eu vi duas cuecas minhas, uma na cama e outra fora da gaveta, caraio. Tipo, se eu não acordo cedo um dia aí, provavelmente eu nem saberia que teria sido ela, tá ligado? É que nesse dia eu acordei cedo, porra, e fiquei jogando gracinha pra ela, até que mostrei o pau e ela não resistiu”, fui direto.

“Cara, se for verdade, é a melhor coisa que você já fez na vida então, porque aquela empregada é o sonho de qualquer um”, ele disse, ainda incrédulo.

“Pois é, imagina como estou”, me sentei novamente. “Por isso eu vim te falar, caraio, porque final de semana é provável que minha mãe viaje novamente, e eu tente algo com ela, só que ela agora tá me ignorando o tempo todo.”

“Você sabe que eu tive uns lances aí com as meninas da escola, se quiser umas dicas...”

“Isso sim é difícil de acreditar!” Sorri alto.

“Ah, vai tomar no teu cu”, ele voltou a jogar.

“Me da umas camisinhas aí suas, caraio, eu nunca tive isso”, já fiquei fuçando as gavetas dele. Tínhamos liberdade para isso. “Vai, porra!”

“Na última gaveta, dentro do bule de alumínio”.

Alison tinha mais de seis pacotes de camisinha, e com toda certeza usava para se masturbar (risos).

Tive uma leve aproximação com a Vilma na sexta-feira pela manhã. Acordei nove horas, animado para correr, pois não tive aula, e fui à cozinha. Eu sempre me vestia para ir à cozinha, mas depois daquele episódio com a Vilma, passei a ir só de cueca, uma cueca apertada, que mostrasse a rola marcada para ela ver. Mas tive um susto ao ver um cara lá, alto, conversando com ela no corredor. Eles pareciam falar sobre alguém, o que eu não consegui ouvir. Fiquei puto com isso, pois pensei que fosse um namorado dela. Quando ela voltou, minha imaturidade falou alto.

“Quem é o cara?” Falei com raiva.

“Um vizinho, que estava falando do pai dele”, ela estava um pouco apreensiva. Viu que eu fiquei calado, então ela voltou a me olhar novamente. “Você está pensando no quê?”

“Me diga você, Vilma”, falei como se fosse namorado dela (risos).

“Já falei!” Ela agora parecia gostar de brincar comigo. SAFADA! “Ah, já sei, você está com ciúmes”, empinou a bunda para guardar as latas de feijoada na parte de cima do armário.

“Por que eu teria ciúmes?” Tentei não ligar.

“Parece que está com ciúmes”, ela virou-se, e me viu só de cueca, finalmente. “Sua mãe está vindo por aqui, pois ela disse que só vai viajar amanhã”, falou de um jeito que deu a entender que sabia dos meus planos para quando ela viajasse.

“Ela falou isso?” Perguntei.

“Falou sim!”

Eu me vesti um short, mas fiquei sem camisa. Lá em casa era assim: ninguém ficava sem roupa fora dos quartos, nem eu, nem ninguém. Minha mãe era durona quanto a isso. Como meu pai quase não ficava em casa, as coisas eram do jeito dela. Eles meio que tinham um relacionamento moderno, sabe, pois meu pai não se contentava com uma única mulher, digo isso porque ele já tinha dito isso, e minha mãe fingia ser a única mulher dele — e isso era segredo mesmo, só para os familiares ou os curiosos.

“Olha, é sério, acho que você tem que esquecer aquilo daquele dia”, ela olhou bem dentro dos meus olhos. Ao olhar, eu pude perceber o quanto ela era bonita, mas não se cuidava como deveria. “Sério, Patrick, estou falando sério”.

“Mas, qual o problema nisso? É a idade? Eu não estou sendo molestado não, é sério, eu sei o que eu quero, Vilma”, me levantei e fui até ela. Olhei nos olhos dela, apesar de ela ser 5 centímetros mais alta.

“Ai, garoto, para com isso”, ela ficava descontrolada quando eu encostava meu corpo no dela. “Você é tão gostoso e lindo, caralho, assim eu não me controlo”, e continuou a passar a mão no meu corpo, apertar minha bunda, cheirar meu pescoço.

“Que gostoso, eu sabia que você não ia conseguir ficar sem mim”, falei sussurrando.

“Safado, safado!” Começou a me bater, mas batia levemente, batia com tesão, querendo meu corpo.

“Meu pau já está duro, só de sentir esse seu peito durinho encostar em mim. Quero chupar ele bem gostoso”, falei bem safado.

“Vamos parar, sério!” Ela me empurrou e saiu. “Olha, talvez um dia, quem sabe, mas agora não, estou trabalhando, não posso fazer isso com a sua mãe. Me entenda!”

Vinte minutos depois minha mãe tinha chegado, e de malas prontas, já estava prestes a viajar com o meu pai.

“Cadê ele?” Perguntei.

“Está no carro”, minha mãe falou.

“Nem para falar com o filho ele fala”, disse enraivecido. “Manda um oi, pelo menos, e diz que eu não me importo de vê-lo”.

“Você conhece o seu pai, meu amor”, ela virou-se, me deu um beijo e foi embora. Rápido e fácil, como sempre. “Tchau, Vilma, seu dinheiro estará com você ainda hoje”.

“Ela ainda não te pagou?” Perguntei.

“Ela sempre paga dois dias depois, principalmente se cai no final de semana”, Vilma parecia um pouco conformada.

“Não, não, você vai receber agora”, falei. Fui ao quarto, peguei R$1500 reais e dei a ela. “Toma, depois eu me viro com ela.

“Enlouqueceu, garoto?” Ela ficou irritada.

“Eu não vou deixar você passar o final de semana sem dinheiro não”, insisti que ela pegasse.

“Mas ela deposita — na época ainda não existia o PIX —, faz uma transferência, e amanhã de manhã eu já tenho dinheiro no banco”, virou-se sem querer aceitar o dinheiro.

Deixei o dinheiro no balcão e sai andando. Antes mesmo de eu dobrar, percebi que ela correu até mim, e quando chegou perto, me puxou, me encostou na parede e me deu um beijo cheio de paixão. A boca e a língua dela se encontravam na minha língua e a gente parecia começar a pegar fogo. Meu pau nunca se demorava para ficar duro, e nesse momento não foi diferente. Passamos pelo menos uns cinco minutos só nos beijando, enquanto meu pau roçava na coxa/virilha dela. Ela sabia que estaríamos sozinhos agora, e que tudo poderia acontecer sem medo. Eu pensei: “agora eu vou chupar ela, foda-se”, e me abaixei rápido, enfiei a cara naquele bucetão grande e cheirei, passei a língua, mesmo que por cima daquela calça legging apertado, que marcava o pacote dela. Ela abriu mais as pernas para que meu rosto coubesse dentro do pacote dela, e eu mordia, lambia e cheirava. Comecei a abaixar o short e ela parecia eufórica com isso. Se mostrou uma calcinha branca listrada de vermelho, bem apertada, mostrando a covinha dos lábios da buceta dela, buceta enorme, toda molhada, que eu não hesitei em afundar minha língua naquela calcinha. Ela buscava cabeço na minha cabeça para apertar, mas só conseguia enfiar meu rosto lá dentro.

“Aiii que delícia, garoto. Ai que tesão”, se contorcia e tremia a perna.

Abaixei a calcinha dela com tanta força e rapidez, que ela quase caiu. Eu estava louco de tesão. Tirei meu pai para fora da cueca e o deixei à mostra para ela ficar ainda mais com tesão. Ele latejava tanto que às vezes parecia querer bater na minha barriga.

Minha língua dançou pelos lábios da buceta dela, que mesmo eu sem saber chupá-la como um cara experiente, conseguia tocar no ponto fraco daquela buceta enorme. A buceta dela se encaixava perfeitamente na minha boca, e com a minha língua, eu enfiava ao máximo dentro, como se quisesse invadi-la.

Ela estava se contorcendo tanto que temi que desfalecesse e caísse. Se mexia o tempo todo, mas eu não desgrudava na buceta dela. Chupei tanto que puxava os clitóris dela. Senti escorrer um líquido quente, mas não parei, ela batia a buceta com força na minha boca nesse momento; depois de mais chupadas, outro, quente, mais leve, suave, e ela novamente a tentar enfiar meu rosto na buceta. Ela foi abaixando nessa hora e deitou-se no chão da cozinha. Eu não pensei duas vezes e fui com minha pica até a buceta lambuzada dela. Ela estava em transe, nem olhava para mim mais, estava curtindo o tesão do gozo que estava tendo. E quando meu pau escorregou e entrou na buceta dela, eu senti o maior tesão do mundo. Ela gemia tanto que parecia estar sendo espancada. Encontrei um jeito gostoso de meter nela que eu não sei explicar, mas quase gozei em trinta segundos. Tirei para fora e me segurei.

“Caralho, eu já ia gozar”, falei, mas ela parecia só estar de corpo presente, pois seu espírito estava longe.

“Mete, mete, mete, garoto, vai, vai”, ela parecia descontrolada.

Minha vara estava tão dura que eu furaria até a perna dela nessa hora, mas foi a buceta dela que eu furei com força, bombando com força, no jeitinho que encontrei para meter gostoso com ela. Senti minha rola entrar com mais leveza agora, pois ela tinha empopado minha pica de gozo também. Nessa hora, foi impossível me controlar e gozei dentro dela. Gemi sem me controlar nesse momento, e me debrucei nela, passando a língua nos peitos dele enquanto ainda bombava do jeito que eu conseguia.

Continua...

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Comentários

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Top de mais só esqueceu de falar que idade tem a empregada gostosa

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Delícia de conto. Eu aproveitava muito quando meus pais viajavam também.

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Muito bom o relato

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