Aprisionada Pela Genitália

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Zoofilia
Contém 1114 palavras
Data: 17/01/2023 19:25:02

O Nero aprontou uma cachorrada comigo, mas eu amei.

Durante o banho, após meu ato de zoofilia nas dependências da casa da patroa, fiquei rindo de mim mesma por ter coragem de fazer tamanha loucura. A transa com o cão Mastiff (o Nero), algo inédito em minha vida, ficará entre as primeiras nas minhas anotações de lembranças favoritas. A satisfação era a mesma de uma criança que ganhou seu brinquedo tão desejado.

De repente veio a preocupação: "Puta que pariu! E se tiver câmeras escondidas na casa?" Pensei aflita.

Passei o restante do dia atormentada procurando por câmeras que pudessem ter registrado o cachorro me fodendo.

Olhei em cada canto e não achei nada suspeito.

Esperaria até o dia seguinte para saber se a dona Geralda sabia algo sobre isso.

***

No outro dia, levantei o assunto com a diarista durante nosso papo informal:

— Aqui deve estar cheio de câmeras espiando a gente, né?

— Tem mais não, o Juninho tirou tudo quando virou "homi".

— O Juninho é o filho da dona Augusta?

— É ele "memo".

— E porque será que ele fez isso?

— Disse que a patroa estava fazendo… Como é "memo"?

— Invadindo a privacidade dele?

— É isso!

Fiquei aliviada, mas evitaria dar mole na próxima vez… Se houver uma próxima, pensei.

Transcorreu tudo normal nos três dias seguintes. No sábado de manhã, uns minutos após minha chegada ao trabalho, a dona Augusta se despediu e foi para sua loja.

Tomei meu café sendo rodeada pelo Brad que fazia festa comigo. O Nero permanecia tranquilo depois de tanta energia gasta em nossa transa na terça-feira.

O inquieto Brad tentou transar com meu joelho ao trepar com duas patas em minha coxa.

— Para, seu tarado! Tá cedo pra isso.

Fiquei satisfeita só com a salada de frutas e uns goles do suco.

— Vem, meninos, vamos dar uma volta!

Passado uns trinta minutos, estava na praça com os cães. Meu pai chegou montado na bike que ele faz a ronda na área.

— E aí, filha tá curtindo a mansão?

— Tô amando a piscina, a dona Augusta deixou eu usar. Sobre a hidro e a sauna ela não disse nada.

— E você perguntou se podia usar?

— Não, magina. É melhor não abusar.

— A hidro é grande?

— É uma jacuzzi enorme, muito show — falei e levantei do banco. Ao ajeitar o shortinho de cós baixo, arranquei um "Uau" do homem.

— Caraca, Leninha, essa marquinha de sol é muito excitante. Dá uma vontade de ver mais embaixo.

— Para, pai, deixa de ser safado. — Vamos embora, meninos! — falei para o Nero e o Brad.

— Me convida uma hora para inaugurarmos a jacuzzi — disse o depravado.

— Você está louco, nós dois perderíamos o emprego — falei e dei tchau.

Meu pai foi em sentido contrário.

Após os passeios, costumava escovar os cães, era mais o Brad e seus pelos abundantes. O peludo loiro estava impossível naquela manhã.

Seu ímpeto e desespero, aparentava ser uma tática com o propósito de induzir-me a transar com ele. E estava dando certo. Provavelmente o conquistador de quatro patas captou que eu estava "no cio" e afinzona dele. Minha boceta ficou encharcada ao recordar o prazer sentido com o Nero dias antes. No entanto, ainda estava preocupada com a privacidade.

Minha ideia foi pegar um colchão flutuante que usei na piscina, e levar para a área coberta onde ficava a Jacuzzi.

Após ficar nua no local discreto, deitei sobre a "cama inflável". Sorri sozinha ao imaginar que aquela, minha primeira vez com o Golden Retriever, seria tipo uma noite de núpcias.

O danado não demorou a subir no colchão, enfiar o focinho frio entre minhas pernas e cheirar minhas partes íntimas. Super excitada, eu dobrei e abri minhas pernas e delirei ao sentir sua língua em meu ânus e em minha boceta.

Meu amante canino não quis saber de preliminares, veio logo pra cima para praticar o coito. Mas um papai e mamãe não era viável sobre a cama improvisada.

Conversei e fiz carinho para poder sair de baixo do bicho. Posicionei-me de quatro e facilitei sua ação. O afoito montou em mim de imediato e prendeu minha cintura com suas patas dianteiras. Seu pinto invadiu minha boceta depois de três ou quatro pontadas. Caraca! A primeira enterrada foi o maior bom. O Brad não era tão dotado quanto o Nero. Aquela rola, ligeiramente menor que a do Mastiff, foi perfeita para propiciar-me prazer sem incômodo.

Levei estocadas contínuas num vai e vem doido que liberou minha série de suspiros e gritinhos. Supus ter preocupado o Nero, posto que ele chegou próximo e ficou caminhando inquieto.

Minha tentativa de acalmá-lo não estava funcionando, em razão da minha voz sair como um murmúrio pífio, e ainda gaguejando, em consequência das deliciosas estocadas vigorosas que recebia do Brad. Nossa química era perfeita, além do pau apropriado, seu nó encaixou gostoso em minha boceta, o tamanho reduzido combinou como se fosse feito sob medida.

Os golpes no meu sexo propiciaram um gozo delicioso e crescente. Ficou maravilhoso nos minutos seguintes. Deus do céu! O cachorro estava acabando comigo, de tanto que me fez gozar.

E culminaria com um final mágico: ao ouvir seus grunhidos e sentir suas pulsações, presumi que ele chegaria ao ápice do seu prazer. Foram frações de segundos para ele despejar muito líquido lá dentro. Caralho! Foi louco demais. Meu coração acelerou espancando meu peito. Se fosse a morte chegando, ainda assim continuaria feliz, devido à abundância de prazer que me foi viabilizado naqueles meus últimos instantes.

Apenas uma pequena aflição passageira ocorreu ao final do coito: o dog não conseguir tirar de dentro na primeira tentativa… Nem na segunda. Muita calma nessa hora, falei comigo mesma. A percepção que tive anteriormente, durante nossos momentos de clímax, é que seu nó ficou deliciosamente maior no auge do ato. O fato ficou nitidamente confirmado ao findar os golpes.

Mas a situação não era preocupante e sim, uma sensação diferente e diria que até gostosa demais.

Não me causou incômodo e não precisou de esforço significativo para que na terceira tentativa, ele conseguisse retirar seu bulbo peniano super inchado. Ufa! Santa elasticidade. Na sequência brinquei carinhosamente com o fofo:

— Eu até me casaria com você, bonitão, mesmo não sendo o verdadeiro Brad Pitt.

Retribuindo o carinho, ele lambeu o tsunami de líquido viscoso ainda sendo expulso por minha boceta. Imaginei que talvez fosse um pedido de desculpas por ele despejar tanta "gosma" dentro de mim.

Por enquanto é só.

Agradeço a atenção de todos vocês!

Estava pensando em treinar um deles para ficar deitado de pau duro e de barriga para cima para praticarmos uma DP.

É brincadeira, gente!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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