Dei o cu para o cara que comia meu tio avô

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 859 palavras
Data: 03/01/2023 07:48:08
Assuntos: garotão, Gay, tio avô

Sempre fui um garoto astuto, sagaz, não me deixava enganar e tinha o dom de persuasão, e sempre colocava em prática, eu não perdia oportunidades. Minha bisavó materna morava em um sitio, muitas árvores frutíferas, muitas plantas, bichos, era um sítio muito bem cuidado, e como ela morava só com um filho, meu tio avô, assumidamente gay, (na época era denominado como transviado, bicha, viado) precisava de ajuda, portanto sempre tinha lá alguém para ajudar na lida do sítio; nas férias escolares, sempre ia para o sitio. Numa dessas idas, eu estava num fogo danado, fazia uns dois meses que eu tinha ficado com Pedrinho, estava doidinho para chupar uma piroca e dar o cuzinho. Como sou desconfiado de tudo, fiquei meio ressabiado, pois meu tio avô fez um bolo, ele fazia bolos deliciosos, recomendou que eu ficasse ali com a vó, que ele iria levar um pedaço de bolo e café para o empregado que estava na lida, eu já tinha visto esse empregado, o Elias, era um rapaz bem moreno, características indígenas, devia ter entre 21 a 25 anos, estava sempre usando shorts, sem camisa, bem sarado, corpo moldado pelo trabalho; bem como falei logo no início, desconfiei da " aflição" de meu tio-avô em querer levar o bolo e o café, aquela ansiedade me ligou o botãozinho da desconfiança, discretamente o segui. de longe, vi que ele entrou no meio de um bambuzal, próximo ao lago, só que entrou e não saía, esperei uns 10 minutos, como não retornou, fui de pé ante pé, com cuidado ao pisar, não fiz barulho algum, nem em folhas secas pisava, e entre os galhos dos bambus, pude ver meu tio-avô , curvado pra frente, segurando em dois bambus, gemendo e o Elias socando-lhe a piroca, ele gemia pedindo para meter, fiquei olhando aquela cena com um tesão danado, uma inveja do titio, mas me controlei e sai do mesmo jeito que tinha chegado, retornando pra casa, meu tio só voltou uma meia hora depois, já sem aquela ansiedade que estava cedo. Bem, no outro dia, vi quando minha avó pediu ao meu tio para comprar algumas coisas que estavam faltando em casa, e para isso ele saiu antes do almoço, e só retornaria ao final da tarde, só tinha ônibus 3 vezes ao dia pra lá, vi ali a oportunidade de levar o almoço para o Elias, só que desta vez ele estava trabalhando no curral, quando cheguei com a comida, ele me cumprimentou, eu já fui falando que estava substituindo o tio, que se a comida fosse pouca que iria pegar mais, ele disse que estava bom, se sentou num banquinho, e disse que depois levaria o prato lá na casa, eu falei que não tinha problemas, eu esperava, assim que ele sentou, e abriu as pernas, seu pau e sacaria ficou expostos, eu não tirava os olhos, comecei a fazer perguntas enquanto ele comia, conversa vai, conversa vem, chegamos no tema sexo, perguntei como ele fazia para pegar mulher, se só tinha 3 onibus por dia pra lá, devia dificultar, ele sorriu e disse que quase não saía do sítio, eu comentei que nem precisava, né, tinha alguem para ajuda-lo, ele falou que não havia entendido, eu disse que vi ontem ele e meu tio juntos, ele sacana, vendo que eu não parava de olhar para entre as pernas dele, me emparedou, perguntando se eu então tinha ido substituir meu tio em tudo, eu esbocei um leve sorriso de concordância; ele acabou de comer, enrolou o prato no pano, bebeu uma água de sua garrafa que estava ao lado, me chamou pra perto dele, fiquei em pé entre as pernas dele.

Já foi logo acariciando minhas costas, minha bundinha, como se conferisse o material, quando apertou minhas nádegas por cima do short dei uma arrebitadinha, ele comentou que eu estava querendo, e ele ia me dar. Olhei entre as pernas, seu pau estava duro saindo pelo short, tomei a iniciativa, fiquei de cócoras, e segurei o pau duro, ele elogiou, dizendo que eu tinha prática, meu ego foi lá em cima, de certa forma quis mostrar que eu era mais gostoso que meu tio, chupava com sofreguidão, ele disse que iria gozar, eu intensifiquei as chupadas, não tirei a boca, levei a mão acomodando e massageando seu saco senti sua pica contrair, latejar e jorrar porra, me enchendo e lambuzando todo. Quando ele exclamou "que delícia!!!! ", Eu provoquei dizendo que não havia feito nada ainda, aproveitando a porra espalhada entre as pernas dele,lambendo e lubrificando a pica, tirei meu short, me posicionando como se fosse cavalgar,apontei o cuzinho naquela verga, fui sentando e levantando, até entrar tudo, me apoiando nos ombros dele, pude quicar naquele pau. Novos elogios, me chamando de putinha gostosa, quando ele me comparou com titio, dizendo eu ser mais gostoso, eu gozei em sua barriga, e ele no meu cuzinho quando eu piscava mordiscando a piroca dele.

Descansamos uns minutos, lambi sua barriga minha porra, deixando-a limpinha.

Com promessa de me comer sempre que desse, voltei pra casa falando pra vovó que Elias tinha comido tudinho, lambeu os beiços com a comida gostosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Edmar Borsato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Quero avisar ao Kent 22, que seus comentários agressivos estão sendo denunciado e seu id identificado para tomar as medidas cabíveis

0 0