Dei para o detento do Centro de Detenção

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 612 palavras
Data: 17/01/2023 02:08:10

Como prometi a Gilmar, na visita seguinte lá fui eu, desta vez preparado para deixa-lo bem mais calmo e relaxado. Procedi da mesma forma que na vez anterior, levei a comidinha da mamãe, pra ele matar as saudades, dessa vez Gilmar me recebeu com um sorriso largo, até me deu um abraço, eu fui prontinho para o abate. Fomos direto para cela individual, onde haviam já separado locais para visita íntima e encontro com advogados ou alguém que o interno quisesse ter privacidade ao conversar. Quando nos vimos sozinhos, perguntei-lhe como tinha passado, faltavam pouco dias para audiência, e o que mais ele precisaria era tranquilidade e calma, pra tudo sair a contento, ele falou que pensou muito em mim, que o que eu estava fazendo por ele não tinha preço, eu respondi que fazia porque confiava nele, além dele ser gostosinho, ele falou que estava louco para chegar a hora da visita, pegou minha mão e levou até seu volume, já estava doidinho, falei que ele tinha o pau gostoso de chupar, mas eu queria mesmo era dar o cuzinho pra ele, iria deixar ele fazer o que quisesse comigo, poderia descontar a tara dele em mim, inclusive enviei via sedex o combo, com biscoitos, cigarros, material de higiene, preservativo e gel lubrificante; perguntei se ele recebeu o combo naquela semana, ele disse que sim, que estava tudo no jeito, me mostrou as camisinhas e o gel. Para não ficarmos nos movimentando muito por trás das cortinas de lençóis, ele instruiu que deveríamos ficar pelados de uma vez, para facilitar , foi falando e já tirando sua roupa, estava com aquela pica maravilhosa tesudíssima, também tirei minha roupa, até sacaneei, disse que não fez nem uma cena para um clima, ele elogiou a minha bundinha redonda, lisinha e disse que o clima eu iria ter embaixo dele; quando coloquei a mão, me posicionei entre as pernas dele, punhetando, lambendo, chupando, a deixei bem molhadinha de saliva, chupei por muitos minutos, não queria que gozasse na boca aí colocamos umas mantas eu me recostei, ficando exposto para a posição frango assado, ele acariciava minha popinha, passando os dedos no reguinho e no cuzinho. Gilmar estava com saudade de um buraquinho para meter a piroca, encapou a pica, envernizou com gel, untou meu rabinho arreganhando com os dedos, estávamos fazendo tudo sem nenhum ruido, pedi para colocar devagarinho, ele apontou e começou a meter, dei uma gemida mais alta, ele me tapou a boca, intercalava os movimentos em rápidos e lentos, me fez gozar, sentia sua pica contrair, gozou também, mas não tirou de dentro, a fome era tanta que reiniciou os movimentos lentamente, aumentando o ritmo, metemos por longos minutos, saboreei cada enfiada da pica em meu cu, quando gozou senti que já não havia camisinha em sua pica, estava no couro, os jatos esquentaram meu reto, deixei Gilmar se fartar, meteu muito. Não conseguimos tirar a camisinha, fiquei de quatro pra ele dar a última metida, garoto novo, gozou pela terceira vez. Fiquei com Gilmar até umas 13 horas, não conseguia tirar a camisinha, o jeito foi fazer uma especie de modess com papel higiênico, pois vazava porra de meu cu direto, iria melar toda minha roupa, me despedi de Gilmar, prometendo mais vezes, enquanto ele almoçava, todo alegre com o tempero da mamãe e o saco vazio, segundo ele com o pau esfolado e eu com o cu larguinho. No carro, sentia que o papel higiênico estava desmanchando em meu rego, chegando no hotel, pude conferir a lambança, e expeli a camisinha com restos de porra de meu presidiário. Apaguei de cansado, somente no outro dia que tomei um banho decente.

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Comentários

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Ótimo lembrei qdo visitava meu filho e ficava vendo aqueles detentos um cada vez mais gostoso que o outro.

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Voltar pra casa abertinho e vazando é uma delícia, né?

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Muito..... rsrsrs e esse tipo de garotao Mete sem limite, sem dó

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nunca me aconteceu, nunca tive esta felicidade. mas deve ser uma situação/sensação maravilhosa.

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