Um Amante Cachorro Demais

Um conto erótico de Kamila Teles
Categoria: Zoofilia
Contém 1916 palavras
Data: 15/01/2023 14:25:26
Última revisão: 15/01/2023 14:35:44

Liguei para o meu pai naquela mesma manhã, após ser praticamente estuprada pelo meu padrasto. Não foi para denunciar o pervertido, e sim, para tentar um emprego. Afinal, ele trabalhava como segurança numa rua fechada de um bairro de bacanas, deveria haver alguém precisando de empregada.

Na manhã seguinte, sábado, acordei com uma ligação dele às 7h30 da manhã:

— Leninha, dá um pulinho aqui no meu trabalho agora, vem rápido, filha! Acho que consegui algo pra você.

Aprontei-me em míseros minutos, peguei minha bike e saí de casa a milhão.

Ele trabalhava perto do Campo de Marte, numa área de classe média e alta. Algumas ruas são fechadas com acesso restrito a moradores, e há seguranças vigiando vinte e quatro horas por dia.

Foram dois palitos até lá, eram apenas uns três quilômetros.

Meu pai estava na entrada da rua particular com um colega de trabalho. Mandou-me a um dos casarões para falar com uma senhora que me aguardava para uma entrevista.

— É para fazer limpeza?

— Não, filha, é para cuidar de cachorros.

— Que legal, adoro cachorrinhos de madames.

Dei tchau para os homens, estavam sorridentes em demasia, provavelmente devido ao meu modo meigo de falar, pensei. Desci a rua toda animada e agradecendo aos céus que era um trabalho legal.

Fui atendida pela mulher, via interfone. Ela liberou a fechadura automática do portão e recebeu-me na área externa frontal. A fachada aparentava ser de uma mansão.

Depois das apresentações, dona Augusta disse:

— Gosta de cães, Milena?

— Eu amo cães — respondi.

Os cães em sua casa, eram do seu filho, disse:

— Ele está viajando, e os cachorros precisam dar pelo menos um passeio por dia, ou ficam arredios. Mas eu não tenho mais saúde pra Isso.

— Você gostaria de fazer um freelance como passeadora de dois cães por uma semana?

Respondi que sim e ouvi alguns detalhes sobre o serviço: trabalharia somente uma hora por dia, no final da tarde. Era pouco, mas pelo menos teria algum dinheiro.

Fiquei esperando enquanto a dona Augusta entrou para pegar os cães.

Voltou logo com dois cachorros enormes. Só então entendi o sorriso maroto dos homens quando eu havia falado "cachorrinhos de madames".

Fui apresentada aos dois grandalhões: um Golden Retriever e um que fiquei sabendo que era um Mastiff inglês, Brad e Nero eram seus nomes, respectivamente. Fomos passear os quatro naquela manhã. Ela me mostraria onde andar e como proceder.

Gastamos quarenta minutos contornando o quarteirão, contando com uma parada de uns dez minutos que fizemos em uma praça.

Conversamos o tempo todo e ela ficou sabendo muito da minha vida, pois além de olhar meu RG, também me encheu de perguntas sobre tudo da minha vida.

De volta ao casarão:

— Percorremos quase mil e quinhentos metros — disse exausta a senhora obesa que tinha em torno dos sessenta anos e uns cento e cinquenta quilos, deduzi.

Depois ficamos alguns minutos brincando com os peludos na área recreativa da casa. Nero, o Mastiff, parecia mal-encarado, mas era só impressão. Os dois eram super carinhosos, brincalhões e bagunceiros. Dois fofos. No entanto, o Nero era um tarado; por mais de uma vez montou em mim quando eu estava agachada brincando com o Brad.

A dona Augusta chamava a atenção dele fazendo o safado se acalmar e dar sossego por algum tempo.

Trabalhei no sábado e na semana seguinte, sempre no finalzinho da tarde, era quando a dona Augusta chegava do seu trabalho e me entregava os cães. Apenas eu e os dois "meninos" fazíamos o passeio.

Ao retornar com eles na sexta-feira daquela segunda semana, ela fez um tour comigo pelo piso térreo da sua residência: a sala de vários ambientes era dos meus sonhos, contudo, a minha paixão à primeira vista, foi pela área de lazer onde tinha churrasqueira, piscina, sauna e hidromassagem. Gente do céu! Queria muito poder me divertir dentro daquela Jacuzzi.

A dona Augusta perguntou se eu poderia vir cedo no dia seguinte, sábado, para tomar café e passar a manhã com ela, teria uma nova proposta de trabalho a me fazer. Só que não adiantou nada do assunto.

Voltei animada para minha casa, imaginando que seria um emprego na loja esotérica que a senhora possuía no bairro de Santana.

Falei para minha mãe. Ela não perdeu a oportunidade de me diminuir ao dizer que a mulher talvez precisasse de outra diarista.

A dona Alba é desses tipos de pessoas tóxicas, infelizes, cujo único prazer é depreciar seu semelhante, ou no mínimo, discordar sempre, mesmo sem uma tese justificável. Eu tenho dó dela, mas não tenho como ajudá-la, já que não sou psicóloga. No entanto, dou uns toques ocasionalmente, também continuo ofertando a minha atenção e carinho, apesar das nossas diferenças em enxergar o mundo.

Não bebi do seu veneno, para mim, fazer limpeza era um trabalho tão digno como qualquer outro, mas algo em mim, vislumbrava uma oferta diferente.

Sábado cedinho, cheguei na guarita da rua e fiquei uns minutos com meu pai até dar o horário que combinei com a dona Augusta. Só então fui para lá.

Durante o café, recebi a proposta para um trabalho fixo, seria o de passar o dia inteiro cuidando dos cães, de segunda a sábado. A patroa falou que eles gostaram de mim e estavam muito carentes sentindo a falta do Stefano (seu filho). Nessa conversa, ela revelou que o rapaz ficaria meses na Califórnia cursando um MBA.

Também comentou sobre a dona Geralda, uma senhora que trabalhava há tempos na residência, ela vinha três dias por semana para fazer todo o serviço. Explicou que a diarista não tinha tempo e nem jeito de lidar com aqueles dois cães bagunceiros.

Óbvio que aceitei o trabalho, mesmo porque, estava apegada demais àqueles dois fofos, e ainda receberia um salário legal.

A patroa não foi trabalhar naquele dia, ficou comigo para passar as orientações. Registrei no celular todos os detalhes sobre os horários das alimentações, e demais assuntos relacionados à casa e aos cães.

A patroa deu-me permissão para usufruir da piscina.

Na segunda-feira, cheguei pouco depois das oito horas. Meu novo horário: das 8h30 às 18h, coincidia com a saída para o trabalho, e retorno ao lar, da dona Augusta.

A dona Geralda, a diarista, uma senhora em torno dos cinquenta anos, foi minha companhia por todo o dia, e assim seriam todas as segundas, quartas e sextas-feiras. Eram seus dias de trabalho.

Apesar do sol maravilhoso, achei melhor aproveitar a piscina somente no dia seguinte, quando estivesse sozinha.

Terça-feira, meu segundo dia como efetiva. Voltei do passeio matinal com o Nero e o Brad. A mansão era só nossa. Após escovar e brincar com os peludos, coloquei o biquíni e dei um mergulho na piscina.

Imaginei que o Nero ficou preocupado comigo, já que ficou caminhando pela borda o tempo todo em que permaneci dentro d'água dando braçadas.

Quando cansei, relaxei acomodada em uma das espreguiçadeiras dispostas à sombra. O mastiff chegou de mansinho abanando o rabo e acomodou-se aos meus pés.

— O que foi, fofo, já está com fome?

O danado trepou as patas dianteiras na espreguiçadeira, no vão das minhas pernas abertas, e lambeu minha vagina por cima da tanga.

Censurei o cachorro atrevido ao agarrar com carinho as suas orelhas e chacoalhar:

— Para, seu tarado, isso é assédio, viu? — falei e sorri.

O Nero deveria estar subindo pelas paredes e decidiu acasalar comigo. Será que ele imaginou que eu era uma cadela no cio?

O grandão afoito trepou sobre mim e lambeu meu rosto com sua língua fedorenta. Foi impossível conter aquele bicho ansioso. Meu receio era ser rude demais e irritar o monstro de quase oitenta quilos.

Sua insistência na tentativa de lamber minha boca, não desviou a minha atenção para algo grande e pontudo tocando forte em meu sexo. O esforço em penetrar-me esbarrava na peça minúscula do meu biquíni.

Abracei o safadão, brincando e simulando que transava com ele:

— Me fode gostoso, amor!

Minha brincadeira o deixou ainda mais a fim… Confesso que não era só ele que estava excitado, o contato da minha boceta esfregando no seu pintão era prazeroso demais. Considerei improvável a penetração e continuei com a farra sem perceber que estava fazendo o jogo dele: malandramente o grandão escorregava comigo para os pés da espreguiçadeira.

Em certo momento, ele posicionou-se melhor, e angustiado passou a estocar meu sexo de todos os lados, na tentativa de romper a pequena barreira de tecido. Putz! O danado levou-me ao gozo, estava ensopadinha e morrendo de tesão.

Há circunstâncias em que o improvável só depende da perseverança e de esforço dobrado. A persistência e instinto do cão super a fim, colocou meu corpo numa posição favorável a ele. Quando apoiou suas patas traseiras no chão, e as dianteiras já há tempos posicionadas pouco acima dos meus ombros, o tarado obteve sucesso ao afastar ligeiramente minha tanguinha para o lado e enterrou seu membro vermelho e disforme na minha boceta. Sobrou apenas seu enorme bulbo peniano de fora.

Caralho! A dor e o medo momentâneo que senti, não chegou nem perto do tesão doentio e do prazer enorme de estar sendo possuída pelo Animal.

Daí em diante foi uma festa, mexi alucinada no pinto do meu parceiro canino que iniciou uma estocada louca socando bem forte.

Não desejei e nem esperei que minhas ordens, ditas em murmúrios, fossem obedecidas:

— Paaara, Neroooo… Ahhh!

Envolvi o cachorrão em meus braços quando ele me agraciou com um orgasmo recorde. Estava no auge quando escapuliu de dentro.

Facilitei o trabalho dele dessa vez, puxei minha tanga para o lado e me arreganhei toda. O Nero tinha boa pontaria, enterrou logo na primeira tentativa. Prendi o peludo junto a mim o enlaçando com minhas pernas; evitaria que saísse de dentro novamente.

Puta que pariu! Foi um daqueles prazeres de fazer a gente viajar nas alturas, um gozo animal (sem fazer trocadilhos). No instante em que ele me encheu com seu líquido, perdi parte do controle e quase o beijei na boca. Foi surreal o tesão gerado pelo pulsar do seu pau esguichando e me alagando. Superado foi, somente pelo meu desejo doentio de sentir seu nó peniano entrando na minha boceta, mesmo que me arregaçasse.

Aquela bola do tamanho de uma maçã continuou do lado de fora. Mas senti sua pressão em minha genitália e a iminência que fosse para dentro causando um estrago.

Minha expectativa perdurou até receber o seu último golpe, então relaxei com ele ainda dentro de mim, porém, quietinho e ainda aprisionado pelo meu abraço e chave de pernas.

Acariciei o grandão enquanto conversava com ele:

— Sabia que você é muito delicinha, meninão? — Tô xonada por você, viu!?

O animadinho parecia estar muito contente e satisfeito. Evitei novamente que me lambesse a boca.

O Brad estava deitado a poucos metros de distância, assistia a tudo com a cabeça pousada sobre as patas dianteiras. Não sabia se seus grunhidos eram um sentimento de ciúmes ou de tesão. Das vezes que levantou, obedeceu ao meu comando e voltou a permanecer deitado.

Era muito louco, parecia haver um acordo entre os cães, ou hierarquia. Ou será que o Brad captou em meu olhar, a possibilidade dele ser o próximo a transar comigo?

O sexo com o cão foi demais. Senti um desejo doentio de continuar com o Brad. Meu medo era não conseguir dar conta daqueles dois tarados afoitos e cheios de energia.

É isso por enquanto.

Agradeço a atenção de todos vocês!

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Foto de perfil de KamilaTelesKamilaTelesContos: 174Seguidores: 107Seguindo: 0Mensagem É prazeroso ter você aqui, a sua presença é o mais importante e será sempre muito bem-vinda. Meu nome é Kamila, e para os mais próximos apenas Mila, 26 anos. Sobrevivi a uma relação complicada e vivo cada dia como se fosse o último e sem ficar pensando no futuro, apesar de ter alguns sonhos. Mais de duas décadas de emoções com recordações boas e ruins vividas em períodos de ebulição em quase sua totalidade, visto que pessoas passaram por minha vida causando estragos e tiveram papéis marcantes como antagonistas: meu pai e meu padrasto, por exemplo. Travei com eles batalhas de paixão e de ódio onde não houve vencedores e nem vencidos. Fiz coisas que hoje eu não faria e arrependo-me de algumas delas. Trago em minhas lembranças, primeiramente os momentos de curtição, já os dissabores serviram como aprendizado e de maneira alguma considero-me uma vítima, pois desde cedo tinha a consciência de que não era um anjo e entrei no jogo porque quis e já conhecendo as regras. Algumas outras pessoas estiveram envolvidas em minha vida nos últimos anos, e tiveram um maior ou menor grau de relevância ensinando-me as artimanhas de uma relação a dois e a portar-me como uma dama, contudo, sem exigirem que perdesse o meu lado moleca e a minha irreverência. Então gente, é isso aí, vivi anos agitados da puberdade até agora, não lembro de nenhum período de calmaria que possa ser considerado como significativo. Bola pra frente que ainda há muito que viver.

Comentários

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Sou homem, 40 anos, curto muito Zoo, mas nunca tive a oportunidade de fazer, pois não tenho animais, gostaria muito de ser penetrado por um cachorro grande e cavalos, quem for da região de Pres. Prudente SP e tiver animais machos pra me iniciar, so mandar mensagem.

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Mulheres com desejos Zoo = Recente, visando aumentar o prazer das minhas amigas Zoo, comprei 2 pôneis pauzudos e mansos. Elas vibraram de tesão. Agora é dar asas imaginação, e desfrutar com desejos, respeitando o limite de ambas. Tudo deve ser assim, com volúpia e cumplicidade, e com SIGILO total, aqui no sítio. Interessadas (só mulheres), entrar em contato, para aniciantes ou já com pratica na ARTE Zoo. marcio.birro2011@gmail.com

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Estou, atualmente, solteiro. Tenho mente aberta e sou estável financeiramente. Quero muito uma companheira também mente aberta, que não tenha tabus, limites e tope algo assim. Posso viajar (ou hospedar), e ajudo financeiramente, acaso necessário. Favor apenas interessadas (nada de homens)... . . Contato: gatodapipa2011@hotmail.com

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Mulheres que curtem transar com Dog e Cavalos

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Ambos (Dog e Cavalo), bem mansos.

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