Pimenta no Zóio dos Ôtro é Refresco (05)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2003 palavras
Data: 15/01/2023 10:34:27

No início de umas férias de verão vivi um sonho torturante, desta vez viajando de carro com três amigas da faculdade pelas praias do nordeste. Foi um sonho porque eram todas gatas e viviam de calcinha pra lá e pra cá dividindo comigo os quartos de pousada, mas foi torturante porque eu não comi ninguém durante a viagem - contudo, a história hoje não é sobre isso.

Voltamos pra cidade ainda no meio das férias e eu arranjei um bico trabalhando na organização de um encontro internacional, afinal necessitava superavitar o orçamento depois de haver gastado tudo - mas a história também não é sobre isso. Foram dias intensos, agendando os palestrantes, montando agenda, vendo a logística e coisas do gênero.

Quase na reta final, saí com uma das três meninas da viagem para um cineminha básico. Ela estava recebendo uma estudante dinamarquesa amiga e queria enturmar a garota com o pessoal. A visitante era loira, magra e bem alta, tipo uns dez centímetros a mais que eu. Ficamos gastando o inglês e contando da viagem, dos lugares que fomos e dos destaques de cada praia.

Passados alguns dias, a colega me chama e pergunta se eu não estou a fim de viajar de novo pro nordeste, porque a gringa ficou entusiasmada com as histórias e queria conhecer a região. Mas eu tinha acabado de ser convidado para trabalhar no congresso que ajudava a organizar, o que significava uma grana a mais no bolso. Fiquei dividido ENTRE A GRANA E A GRINGA, o que se pode considerar como um doce dilema - e a história é sobre isso.

O trampo seria bom para o currículo, eu não tinha comido ninguém na viagem anterior e ainda iria gastar o pouco que ganhei se viajasse de novo, logo, não estava inclinado a aceitar o convite. A complicação surgiu quando minha colega contou que a dinamarquesa tinha gostado de mim e que viajaríamos nós dois sozinhos. Caralho, aquele pedaço de gringa estava a fim de mim? Sinceramente, era difícil de acreditar.

Existia o risco dela estar inventando a parte do interesse em mim só pra se livrar da gringa, é claro. O que fazer? Juntar mais dinheiro e conhecer gente importante da profissão, ou ficar duro de novo só pra arriscar comer uma gringa loira e tesuda na praia? Era pegar ou largar. A cabeça de cima mandava ficar no congresso, a cabeça de baixo insistia em tentar a sorte.

Enfim, eu não resisti e topei a viagem, afinal, dinheiro a gente podia ganhar depois, mas a gringa não! Durante o longo percurso de carro só rolou papo furado, a mina estava distante e fria, dormimos em camas separadas nos hotéis pelo caminho e comecei a achar que tinha entrado numa roubada. Já na praia, meus temores se confirmavam: de novo dormíamos cada qual no seu canto, a gringa chamava atenção de todos os machos ao redor, ficava dando trela para qualquer cara moreno de sunga e eu estava seguro de ter feito um péssimo negócio.

Fim da tarde, ela vai pro quarto dormir e eu fico tomando cerveja na praia, afinal não tinha nada melhor pra fazer - e ainda havia uma que outra garota por ali. Não descolei nada e voltei para pousada meio puto com a vida. Isso tudo mudou rapidinho, quando entrei no quarto e me deparei com a dinamarquesa peladona, deitada na cama de pernas abertas, se masturbando e quase tendo um orgasmo. Porra, eu sabia que as nórdicas eram um tanto mais desencanadas com isso do corpo, mas nem tanto assim!

“Até que enfim você chegou! Quando é que a gente vai começar a foder? Eu estou te dando mole desde que saímos e você nem fez menção de querer me comer!” - ela reclamou. Isso é o que chamo de diferenças culturais! Como assim, me dando mole? Aquela indiferença era dar trela na Dinamarca? Realmente, eu não sabia nada de outras culturas nessa época!

Parti pra cima da loirona feito um cachorro atrás de uma cadela no cio, chupei muito o bucetão da loira, nem esperei ela chegar no ponto e já comecei a comer, todo afoito. As pernas longas da gringa dificultavam comer em pé ou de quatro, ela era alta demais para mim e isto estava ficando constrangedor, então me concentrei no franguinho assado e papai mamãe. Ela gostava de ficar encarando enquanto fodia e adorava puxar a rola pra boca quando eu ia gozar, então nos entendemos bem com estas duas posições.

Desde então, se eu tenho que encarar uma mina grandona, sempre me lembro da dinamarquesa e repito a dose - geralmente funciona bem, mulheres pequenas são como um parquinho da pracinha em frente de casa, mas mulheres grandes são como a disneylândia das trepadas. Bem, foram férias maravilhosas e valeu muito a pena ficar duro de novo - nos dois sentidos da palavra!

Depois de me acabar com o parque de diversões dessa garota, ela voltou lá pro estrangeiro e nunca mais soube dela. E lá estava eu de novo, perdido em saudades, quando encontro outra das colegas da primeira viagem: uma moreninha dos olhos puxadinhos, tipo filézinho, super cobiçada entre os machos. Ela percebeu minha bad-vibe e resolveu me chamar para ir passar o fim de semana com uma turma no mato.

O “mato” na verdade era um vilarejo perto da cidade, onde o contexto era repleto de de ruas de terra, pousadas hippies e cachoeiras. O ponto alto do lugar era um discoporto numa colina, pois dizia-se que ali eram frequentes as visitas alienígenas. Ok, a experiência da primeira viagem com as três garotas não tinha sido das melhores, mas eu precisava superar a dinamarquesa, então topei.

Você já tomou PINGA DE ARNICA? É um anti-inflamatório natural, que cura de lumbago a espinhela caída, e… O quê dizer? Além disso, é pinga, então é um santo remédio pra alma também. Estamos de noite no discoporto em volta da fogueira, fumando baseado e tomando arnica, uns procurando ovnis no céu, outros procurando o que não perderam aqui na terra mesmo.

Já estava todo mundo chapado e goró, quando alguém pediu silêncio: havia um barulho, como um tilintar metálico, que ficava nos rondando. Caralho, deviam ser os alienígenas! Uns queriam fugir, outros desejavam contatar com os seres extraplanetários. Saímos em duplas pela noite escura para procurar os seres extraterrestres, mas eu confesso, estava mais interessado na moreninha do que em qualquer marciano cagão escondido no mato.

Rodamos por uns minutos e decidimos voltar, mas era tarde demais: obviamente a gente havia se perdido. Por mais que gritássemos, não havia resposta, nem um ruído sequer à nossa volta. O silêncio era aterrador, como se houvéssemos atravessado um portal para outra dimensão.

“Véio, que merda, acho que a gente está num universo paralelo!” - disse a moreninha. Eu ri e perguntei se, nesse tal universo, havia alguma chance de a gente ficar junto. Daí ela responde que queria me pegar desde a viagem à praia, mas que tinha muita gente conosco, o que era bem diferente de nós dois agora ali sozinhos, à noite, no escuro, em meio ao mato, entre alienígenas, pinga e maconha, perdidos numa realidade alternativa.

Demos um daqueles beijos cinematográficos, com ela inclinada pra trás entre meus braços, minha mão deslizando por seu vestido, segurando uma coxa musculosa e subindo, até encontrar a bucetinha, onde acariciei seu clitóris já assanhado, a menina entregue, absorta, cheia de desejo e de cachaça nas ideias.

Terminamos nos comendo ali mesmo no mato, um sexo lento e gostoso sobre a relva, ela suspirando a cada estocada do bichão na bucetinha, seus peitinhos de biquinhos morenos durinhos na minha boca enquanto eu caprichava em comer cada pedacinho daquela delícia. Ficamos nisso nem sei por quanto tempo, parecia uma eternidade - afinal era um universo paralelo e o tempo corria diferente por lá. Bem, eu nunca mais peguei essa mina depois que voltamos à nossa realidade, mas depois ainda tive um lance com outra amiga da viagem à praia.

Sobre isso, observo que, quando se tem vinte e poucos anos, recomenda-se sempre perguntar a idade da garota mais jovem que você vai comer. Importante: lembre-se de fazer isso antes de foder! Essa pode ser a diferença entre não esquecer da trepada porque foi digna de ficar na memória ou porque você foi parar na cadeia por assédio de menores.

Então, essa última das três garotas com quem viajei por um mês nas praias do nordeste, correspondia a esta descrição. Ok, éramos colegas de faculdade e todos geralmente eram maiores de dezoito. Eu jamais poderia imaginar que a bichinha tinha entrado no curso superior com apenas dezesseis anos - onde já se viu, um mulherão daqueles, com peito e bunda de dar inveja à muita mulher por aí, ainda ser menor de idade? Quem poderia imaginar? Acho que nem os pais dela acreditavam que não tinha dezoito!

Depois que arrisquei a ir com uma das três numa outra viagem para ver disco-voador e na verdade terminei vendo as partes íntimas dela à noite no mato, essa garota mais novinha passou a me procurar. Vinha sempre com a conversa de a gente sair um dia, fazer algo diferente, quem sabe uma viagem para o mato, ver disco-voador e essas coisas.

Não precisava ser nenhum gênio: até um cara despistado como eu entenderia que a mina queria mesmo era trepar. Tudo bem, confesso que dava para perceber que ela era bem mais nova, tinha jeitinho de menina. Não obstante tivesse uma bunda avantajada, o sorriso meio tímido, a voz um tanto infantil e os peitinhos durinhos denotavam a possibilidade de que fosse menor.

Não lembro se por inexperiência ou por taradice mesmo, terminei combinando uma saidinha com a mina do bundão. Bar, birita e festinha, fui deixá-la em casa ao final da noite e, dentro do carro, embaixo do prédio, começaram os amassos preliminares de uma trepada que prometia ser ótima, não só porque ela era uma gata, mas também porque me livraria do tesão acumulado desde que fomos à praia e não rolou nada.

Estou lá com uma mão por baixo da blusa acariciando os mamilos tesos de seus peitinhos e a outra sob a saia massageando o grelinho, a garota interrompe o beijo e pede: “Faz devagar, por favor, porque eu sou virgem!” O capeta lá em baixo ficou em festa, achando que ía deflorar terras nunca antes exploradas, mas o anjinho aqui de cima sussurrou dentro da minha cabeça: “Peraí, tem coisa nessa jogada… QUANDO A ESMOLA É MUITA…”

Sem tirar as mãos de onde estavam nem interromper o que faziam, expressei em seu ouvido: “Nossa, mas que honra, não esperava por isso, sexo com uma virgem de… de… Mas afinal, quantos anos você tem mesmo?” Em vez de me contar, ela ficou enrolando, falando que queria perder a virgindade, que queria isso comigo, que não aguentava mais de tesão, que começássemos logo a foder, entre outras tantas provocações. Ok, se antes havia soado um alerta amarelo na minha cabeça, agora já era vermelho, piscando e com sirenes estridentes de carro de polícia tocando para todos os lados.

Só que a bundudinha foi mais rápida, devia ser ninja ou algo assim, quando percebi estava sobre mim segurando meu cacete, já tinha afastado a calcinha e colocado a cabeça na portinha. Eu podia sentir seu líquido escorrendo desde a bucetinha pelo bichão. Não teve jeito, ela foi sentando e se encaixando, os alarmes em minha cabeça emuderceram e a foda já estava em curso, quando ela grita entre gemidos de dor: “Eu faço dezoito na semana que vem!” Crianças, nao repitam isso e casa, mas eu toquei o foda-se para sua idade, agarrei aquele bundão e fiz balançar até ela gozar e cair sobre mim.

Não foi intencional e certamente foi consentido, mas passei as últimas três décadas com receio da lei bater à porta e minha foto sair nos noticiários policiais com o subtítulo: Universitário tarado deflora virgenzinha inocente durante a madrugada e vai em cana!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da série Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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