O filho bastardo de meu marido (sob ótica de minha mulher)

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Heterossexual
Contém 710 palavras
Data: 15/01/2023 02:49:44

Alugamos uma casa em Angra dos Reis, região litorânea do Rio de Janeiro, para passar uma temporada, fui eu, meu marido e um afilhado dele, que sei ser um filho bastardo, tal o grau de semelhança entre os dois, conheço meu marido desde a infância, e também sei das puladas de cerca que ele deu, faço vistas grossas, mais por conveniência, e por eu sempre pagar com a mesma moeda.

O rapaz, " afilhado" de meu marido, é moreno, estatura mediana, mede 1,75 , cabelos encaracolados (iguais os de meu marido quando começamos a namorar), tem 18 anos, recém completados, se chama Eduardo, mas seu apelido era Dudu.

Já estávamos em Angra, era praia particular no condomínio, era piscina, passeios de lancha, prepara anos sempre um churrasquinho, um peixe assado, ficaríamos por um período de 15 dias, mas meu marido recebeu um telefonema e teve que retornar antes, sendo que eu e Dudu, ficaríamos, até porque ja estava pago as diárias, e meu marido combinou de retornar assim que possível até o final de semana seguinte.

Depois que meu marido saiu, senti um ar de satisfação no comportamento de Dudu, ele nos chá de "tio e tia", e sempre foi muito atencioso comigo, porém passou ser além de atencioso, mais carinhoso também.

Logo após a saída do marido, nós combinamos de pegarmos a piscina para depois almoçarmos, perguntei a Dudu o que queria comer, ele disse que um peixinho cairia bem, dessa vez fiz um pedido no delivery. Coloquei um biquini fio dental, enaltecendo minha bundona avantajada, a frente só cobrindo a rachadinha, dando a certeza de totalmente depiladinha, e como era dia de semana, mesmo calor, havia pouca gente no condomínio, a piscina estava vazia. Dudu vestia um shorts, bem larguinho, e aproveitamos bem a piscina, com ele nadando de um lado para o outro e eu exibindo toda minha protuberância. Como sou bem cuidadosa, chamei Dudu para passar protetor solar em suas costas, não podemos descuidar com a pele, passava protetor nas costas, sentei num cadeira em frente ele passei nos pés, pernas , coxas indo até perto da virilha, nem preciso dizer que ele ficou super excitado, com o circo armado, deitei-me de bruços na espreguiçadeira e pedi que passasse na tia o protetor também, sentir aquelas mãos passeando em meu corpo me deixou meladinha, entre abri as pernas para passar entre as coxas. Quando virei de frente pra ele passar protetor, tive uma visão maravilhosa, ele estava de cócoras, seu pau grosso, praticamente saia pelas pernas do short, envergadissmo, Dudu concentrou se em minhas coxas com suas mãos tocando " sem querer" em.minha bucetinha melada.

Fomos interrompidos pela chegada do almoço , falei pra ele, que receberia a comida, se ele quisesse poderia ir pra casa para já almoçarmos de uma vez.

Só coloquei uma saidinha e fui receber o entregador, em casa já, fiquei apenas de biquíni, logo depois Dudu chegou, ainda tentando camuflar sua ereção, notando isso, propus a ele tomarmos uma ducha, a casa tem daquelas duchas duplas, com espalhador maior, e depois que entrei o chamei, dizendo que ali caberia mais de um, é claro com as esbarradas propositais, o clima estava quente, eroticamente aceso, pedi a Dudu que me ensaboar para tirar o excesso de protetor, foi a deixa para me acariciar, perguntei se ele também queria que o esfregasse as costas, aceitando passei a acaricia-lo tanto as costas quanto o tórax, descendo e encontrando sua pica duríssima, falei que antes de almoçar teríamos que resolver aquele probleminha, segurei aquele volume, punhetando suavemente, realmente parecia um ipê de tão duro,. Me posicionei de cócoras em sua frente, admirando aquele falo, levei a boca e iniciei sucessivas lambidas, até abocanhar por completo, culminando com Dudu gozando muito enchendo minha boca de porra.

Chamei-o para o quarto, e foi a vez dele me dar um banho de língua, foi em cada parte de meu corpo, concentrando se finalmente em minha bucetinha, me arrancando gemidos,

Cavalguei naquele corpo do filho bastardo de meu marido, saboreando a grossura daquela pica em minhas entranhas, me fazendo gozar. Para fecharmos com chave de ouro, Dudu quis gozar em meu cuzinho, que apesar dos seus 19 cm rígidos, me encheu o rabinho de leitinho.

Foram dias intensos de muitas fodas maravilhosas.

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Comentários

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Que boadrasta deliciosa......fiquei excitado com o conto....parabéns

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