COMENDO A VIZINHA PEITUDA CASADA SAFADA

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 3643 palavras
Data: 13/01/2023 14:50:38

Quem diria que meu sonho iria se realizar... Faz uns 3 meses que mudou pro AP do lado do meu, uma morena peituda que é um absurdo. Eu moro em um predio de kitinets, sozinho, estou aqui pra fazer faculdade,tenho 20 anos. Eu sou meio nerd, fico muito enfiado no quarto, mas volta e meia eu vejo a morena nas áreas comuns do condominio.

Ela tem uns peitos enormes, é dificil não ficar hipnotizado olhando os peitos dela. Cara, no começo eu tentava não olhar muito, mas é impossível, agora eu só tento não babar. Ja bati várias punhetas imaginando foder aqueles peitões. Só que a danada é casada. Ela deve ter uns 35 anos, ela trabalha num hospital, o marido dela tambem é enfermeiro.

Gisele é nome da criatura. Gisele... morena, baixinha, deve ter 1,65m no maximo 1,68m. Linda de rosto, meio gordinha, peitos enormes e bem firmes, ficam armados na frente do corpo. Bunduda, coxuda, deve ter uma buceta carnuda que é um espetáculo, eu já vi ela de calça legging algumas vezes, mas nunca de frente pra ver o pacotão, a pata de camelo. Só vi de costas rebolando aquele rabão. Puta que o pariu que rabo gostoso.

Pior que a danada é fodedera. Digo isso porque eu escuto a gemeção. As vezes quando o marido não está de plantão a noite eles se pegam a foder e as paredes desses APs são finas, eu escuto a danada gemendo igual puta levando vara do marido. Geme, grita, faz escândalo. Impossível eu não me acabar na punheta ouvindo e imaginando o marido socando a pika na danada. Ahhhh como eu queria meter meus 20cm naquela raba. Socar nela de quatro batendo naquela bunda grande e depois gozar no meio dos peitos da cadela. Porra... quantas punhetas. Quem diria que meu sonho iria se realizar.

Um dia desses eu estava no elevador, a porta se fechando quando uma pessoa vem rápido e bota a mão na fresta pra impedir o fechamento. Cara... era ela, Gisele. A danada estava suadinha, com uma regata curta e um top por baixo segurando aqueles peitões enormes espremidos. Uma calça legging que dava pra ver o pacotão, o capuzão de fusca espremido e rachado no meio das pernas. Porra como ela estava tesuda, e tinha pintado o cabelo, feito luzes, estava loira, com o cabelo amarrado em um rabo de cavalo.

A mente já viajou, imginei na hora aquela delicia de quatro com o rabão empinado pra mim. E eu tras socando a madioca naquela bucetona segurando pelos cabelos, socando a vara e ela naquela gritaria, naquela gemeção que ela faz quando tá metendo com o maridão. Porra meu pau já subiu igual um foguete. Ficou duraço e armou aquela barraca no meu moletom. Eu sou um cara magrão e alto, tenho 1,82m peso só 70kg e tenho uma rola grossa de 20cm. Meu pau parece até maior porque é grosso e eu sou magro. A ereção que eu tive foi monstra e meu moletom ficou armadão, não tinha como ela não ver, eu parece que vi um sorrisinho no rosto da danada quando ela virou de costas pra mim e ficou de frente pro espelho do elevador.

Aí fiquei babando olhando pro rabão, vendo o fio dental socado no meio da vala do cu pela legging colada. devo ter babado, meu pau pulsava e eu vi ela sorrir pelo espelho quando a porta do elevador se abriu. Sétimo andar, eu desci, e fui pra porta do meu AP e demorei pra encaixar a chave na fechadura. Eu queria ver aquele rabo balançando pelo corredor, nem que fosse só mais um pouquinho, porque ela mora ao lado a porta dela é bem perto da minha.

Ela pegou as chaves e abriu um pouco a porta, virou o rosto pro lado e me pegou olhando pra ela, secando os peitões(acho até que eu tava babando). Ela riu e falou:

- 'Paulo né? Seu nome é Paulo!'

ela me pegou de surpresa, eu nunca tinha dito nada a mais do que oi pelos corredores

- 'Sim... sim... Paulo, eu sou seu vizinho' foi a unica coisa que me veio na mente

- 'É... eu sei... voce é meu vizinho'

Ela deu aquele sorrisinho e parece que baixou seu olhar pro volumão do meu moletom, disse tchau rapidamente e entrou. Eu corri pra dentro do AP e fui logo me jogando no sofá e tirando a pika pra fora. Bati uma punheta monstra e esguichei porra por tudo, depois fiquei ali alisando meu caralho semi-duro pensando como seria foder aquela gostosa safada. Limpei a porra do sofá e da minha barriga e fui tomar banho pra ir pra facul.

Na noite seguinte bati tres punhetas, a filha da puta fez uma gritaria fodendo com o marido. Deu até vontade de ir bater na porta deles e pedir pra maneirar. Caralho devem ter ficado uma hora fodendo, uma gemeção uma gritaria, uma bateção de cama. E eu na punheta querendo foder a puta tambem.

Dois dias depois desse evento, eu estava no mercadinho perto do condominio. Comprando sei lá o que... miojo, não sei, não lembro, era alguma porcaria, coisa pouca. Quando vi a danada no caixa com umas 4 sacolas pagando a conta. Ela acenou pra mim e sorriu, eu retribui, ela me chamou e pediu se eu podia ajudar ela com as sacolas.

- 'Ei Paulo, voce esta indo pra casa? Pode me ajudar com essas sacolas?'

- 'Sim... Claro...'

Peguei duas sacolas e ela outras duas e fomos caminhando em direção ao predio, ela então me disse seu nome 'Gisele' e falou algumas coisas, tipo o marido, o trabalho, eu falei que estudava, essas coisas. Entramos no elevador e quando fui apertar o botão do 7 andar ela foi tambem e meio que trombamos, o peitão dela roçou no meu braço, ela sorriu, eu fiquei meio sem jeito mas meu pau ja deu sinal de vida. Ela foi pra tras repentinamente e uma alça da sacola plastica do mercadinho rasgou com o peso das frutas. Eu percebi e em um movimento instintivo tentei me abaixar pra tentar segurar, ela se abaixou tambem rapidamente e eu levei a mão direto no peito dela.

Foi sem querer eu fui com força pra pegar a sacola, tentar salvar a sacola, mas foi direto no peitão da Gisele e dei aquela pegada. Porra... macio quente, meu pau subiu na hora, embora eu tenha ficado encabulado, meu pau tem vontade própria, ele não ficou nem um pouco envergonhado e subiu igual um foguete armando o moletom. Gisele catou a sacola e deu um nó e quando ergueu seu olhar passou de frente pela minha barraca armada. Deu pinta que ela gostou do que viu.

- 'Desculpa, desculpa. foi um acidente eu...' eu falei meio envergonhado

- 'Tudo bem, foi mesmo um acidente, tá tudo certo!' ela disse

- 'Tudo certo... tudo bem?' eu repeti

- 'Claro' ela sorriu e lançou um olhar sapeca pra mim

Chegamos no nosso andar e eu fui com ela até a sua porta com as sacolas. Ela falou pra entrar e colocar as sacolas sobre a mesa. Eu não conseguia parar de lembrar da sensação do seu peitão macio em minha mão e meu pau estava ficando absurdamente marcado no moletom. Nesse momento percebi que ela olhava direto pra ele. Eu pensei comigo será que a danada gosta? será que ela tá pensando sacanagem. Por um momento eu fiquei ali, ela olhando meu volumão e eu olhando os peitão dela. sem falar nada...

- 'Paulo...' ela disse

- 'Sim!' respondi

- 'Vocêê... gostou?'

- 'Gostei? do que?'

- 'Do meu peito... quando botou a mão no meu peito lá no elevador'

Eu meio que congelei, não sabia o que dizer. Eu era um punhetero, um depravado, mas mulher só tinha pegado tres e tudo da minha idade, em balada, bebado, eu não era um cara corajoso pra encarar uma mulher madura daquela, eu não sabia o que fazer.

- 'Pode falar. Gostou?'

- 'ééé... eu gostei'

- 'Quer experimentar de novo?'

Ela disse isso colocando ambas as mãos por baixo dos seios e erguendo um pouco eles. Nossa parecia enormes agora, tão perto, a um toque das minhas mãos. Eu estendi os braços e coloquei uma mão em cada seio e comecei a apalpar. Eram firmes, e macios e quentes ao mesmo tempo, ela estava de camiseta com um sutien fino por baixo. Eu comecei a tatear os peitos dela e ela foi falando comigo

- 'Paulo... aposto que voce andou imaginando coisas sobre os meus peitos não imaginou?'

- 'sim'

- 'É... eu aposto tambem que voce andou ouvindo minhas transas com o meu marido.. as paredes são finas não são Paulo?'

- 'Sim... são finas'

- 'E voce anda se masturbando muito por isso Paulo'

- 'sim... eu sim'

- 'Hummmm espere um pouco então'

Ela disse isso e se afastou um pouco pra tras, e puxou sua camiseta sobre a cabeça, em seguida rapidamente abriu o sutien e deixou cair ficando nua da cintura pra cima. Eu juro que babei nessa hora, meu pau pulsava igual uma bomba querendo explodir

- 'Assim fica melhor.. venha aqui' ela me chamou

Então comecei a pegar nos peitos dela nus, sentindo sua maciez e quentura, sentindo a pele se arrepiar, os bicos ficarem duros, ela gemeu quando eu toquei seus bicos. Então senti sua mão por dentro do meu moletom buscando o meu pau duro.

- 'Nossa... que grosso' ela falou

Gisele então começou a apertar com força o meu pau, sentindo sua grossura, passando a mão tentando descobrir o seu tamanho e eu me inclinei e coloquei um peito dela na minha boca e comecei a mamar.

- 'Ohhhh isso... chupa forte que eu gosto com força'

Caralho aquilo me deixou louco. comecei a mamar revezando nos peitos dela como um tarado. Gisele ficou um pouco assim me deixando mamar e pegando no meu pau, então ela me empurrou e me fez tirar a camiseta, em seguida ela tirou a legging e eu baixei meu moletom com cueca e tudo. Meu pau pulou livre e ficou apontando pra frente direto pra ela. duro como uma vara de ferro, a cabeça exposta babando.

- 'Que lindo!' ela disse

Gisele rapidamente se ajoelhou em minha frente e começou a adorar o meu pau, alisando ele com as duas mãos, como se fosse uma coisa de outro mundo. Eu gemia como um tarado, minha vontade louca era de meter em algum buraco de foder, de gozar rapido, eu estava tarado, mas Gisele tinha outros planos. Ela começou a chupar o meu pau, começando pela cabeça, grossa encheu a boca dela, seus lábios ficaram esticados pra encaixar na boca. Mas logo ela se acostumou e começou a engolir mais e mais, indo e voltando na minha vara, gemendo e chupando, babando pelo meu cacete. Ela aguentava engolir até um pouco mais da metade, ela tentou mas encheu os olhos de agua quando tentou ir mais alem. então ela ficou me chupando de vez em quando tirava inteiro da boca e esfregava no rosto batia com minha pika na cara e dizia

- 'Que delicia!'

- 'Nunca vi um grosso assim!'

Ela me chupou por alguns minutos, eu não sei dizer quanto, pareceu um século, mas não deve ter sido mais que 5 minutos. Pra mim foi o paraíso, uma eternidade. então ela disse

- 'venha aqui'

Ela me conduziu até o sofá e me fez sentar com as pernas bem abertas, ela tirou a calcinha e eu pude ver aquela buceta carnuda, aquela delicia inchadinha que eu tanto sonhei foder, eu pensei agora vou comer essa buceta, agora vou foder essa danada. Mas ela veio e se ajoelhou em meio as minhas pernas, frustrando a minha idéia de meter. Eu queria meter. Eu queria gozar. Eu estava louco pra isso. Mas ao inves disso ela se ajoelhou e pegou o meu pau e cuspiu nele. Cuspiu e alisou meu caralho, depois cuspiu de novo e esfregou em uma das suas tetas enormes. Então suspendeu a teta e se inclinou e chupou o proprio peito, chupou com força e babou nele, deixou cair um monte de saliva sobre o peito. Em seguida ela fez o mesmo no outro peito e então botou meu pau no meio deles e espremeu com suas mãos, uma de cada lado dos peitos, fazendo uma buceta com os peitos em volta do meu pau

- 'Espanhola' eu gemi por entre os dentes

Ela riu uma risadinha marota. Sim ela começou uma espanhola, começou a foder o meu pau com seus peitos. Meu pau estava muito duro, chegava estar maior do que o normal, inchado de tanto tesão eu senti que ia gozar logo daquele jeito, então falei pra Gisele

- 'Assim eu não aguento... eu vou gozar!'

- 'Nã... nã... não! Nada disso garoto! Você ainda tem que me comer'

- 'Venha aqui.. sua vez!' ela disse

E Gisele interrompeu a espanhola e se jogou no sofá de pernas abertas, abrindo sua buceta carnuda com dois dedos e me mandando chupar

- 'Sua vez. Vamos, chupa a minha buceta!'

Não me fiz de rogado, ajoelhei no chão e cai de boca na bucetona carnuda da safada. A verdade é que eu nunca tinha chupado buceta. Na minha vida até então eu só tinha comido tres meninas, e nenhuma delas eu chupei, só fodi e fui chupado. Mas isso é uma coisa insintiva, você mete a boca lá e vai aprendendo na prática. O cheiro, o gosto, os sucos da buceta de Gisele, tudo aquilo me deixou embriagado, eu parecia um cachorro fuçando no lixo de uma churrascaria. E a buceta dela parecia uma fonte. Quanto mais eu chupava, mais sucos ela produzia, e eu fascinado sugava tudinho. Eu me lambuzei todo o rosto o nariz tudo chupando aquela delicia e Gisele gemia igual uma gata cruzando. Era uma gemeção, um escãndalo, igual eu ouvia lá do meu AP através da parede quando ela tá transando com o marido.

Poucos minutos que eu estava chupando e Gisele segurou minha cabeça apertada contra a buceta e começou a rebolar e esfregar na minha cara. Eu tentava penetrar ela com a lingua, mas ela estava muito selvagem roçando na minha cara, o grelo no meu nariz, quase me sufocando. E a sua gemeção virou gritaria quando ela começou a estremecer e gozar na minha cara. Veio um jorro de liquido quenta na minha boca, uma coisa pegajosa tipo porra e eu chupei tudo, mas fiquei com a boca toda lambuzada. Então Gisele soltou minha cabeça e se largou no sofá respirando pesado e ronronando igual uma gatinha.

Eu estava com o pau explodindo, mas tinha passado aquela vontade inicial de gozar de quando ela estava me fazendo a espanhola. Então aproveitei que ela estava toda aberta e fui pra cima. Encaixei o meu pau na entrada da buceta e empurrei pra frente. A buceta dela é apertada, mesmo toda gozada, toda lisinha meu pau entrou apertado, tive que puxar e empurrar umas 4 ou 5 vezes pra encaixar tudo. Mas entrou até o talo e Gisele se retorceu toda na minha vara. Eu posso não saber xupar buceta, mas foder eu sei bem e comecei a socar sem dó, com violência mesmo, tirando a pika toda e socando no útero dela.

Gisele gemia e choramingava enquanto apertava os próprios peitos. O suor pingava e escorria pelos nossos corpos e eu socava como um animal, eu queria, eu precisava gozar. Virei uma máquina de foder, gemendo e socando na velocidade da luz, até que minha pika inchou, meu saco se encolheu e a porra explodiu. Jorrei forte no fundo daquela buceta, bem no fundinho, lá no útero da vadia. Gozei igual um cavalo, um balde de porra, tanto que escorreu pelos lados, e quando tirei a pika pra fora, a buceta ficou aberta escorrendo porra até no cu.

Eu me joguei no sofá do lado dela, e fiquei buscando o ar, foder tão forte assim me deixou sem fôlego, e ela riu de mim. Depois Gisele botou dois dedos na buceta, sentindo o arrombo que fiz na buceta dela, ela tirou os dois dedos de dentro pingando porra e botou na boca e chupou, depois enfiou de novo e pegou mais porra e passou nos peitões. Depois ficou brincando com a buceta aberta

- 'Nossa, voce me deixou arrombada'

- 'Nunca peguei um pau grosso igual o teu. Delicia'

Eu só ri, satisfeito por ter deixado ela feliz, por ter fudido a musa das minhas punhetas. Gisele pegou meu pau que estava molengão caído pro lado em minha coxa esquerda e começou a brincar com ele em sua mão.

- 'Você aguenta dar mais uma?' ela perguntou com aquele sorriso maroto

- 'Não sei... podemos tentar'

Gisele então veio pra cima e começou a chupar o meu pau molengão. Fazendo uma sucção bem forte, querendo botar ele de pé novamente. Quando o meu pau começou a encher de sangue, ela apertou na base com uma mão, tipo pra segurar o sangue no pau, e chupou ainda mais forte. Acho que levou uns 2 ou 3 minutos e meu pau estava duro em sua mão, ela sorriu e começou a chupar normalmente, lambendo, chupando só a cabeça babando e punhetando ele, esfregando na cara. Com auqele sorriso maroto de menina sapeca, se olhar só o rosto dela, não dá pra dizer que tem 35 anos, você fala que tem unsno máximo. A danada é bonita e gostosa, muito puta, uma delicia.

Vendo que meu pau tava trincando de duro, Gisele se posicionou sobre mim com uma perna de cada lado e com a mão encaixou a cabeça da pika na entrada da buceta e começou a sentar. Logo de iniciou já foi a metade pra dentro, e em seguida ela soltou o corpo e atolou o pau inteiro com um gemido alto. Ficou por alguns segundos assim sentindo meu pau pulsar apertado dentro da buceta, de olhos fechados, apertando os seus peitos e sentindo a pika preenchendo ela.

- 'Tá latejando dentro de mim!' ela disse

- 'Caralho... que tesão' eu falei

- 'Que delicia, teu pau é uma delicia!'

Gisele então começou a cavalgar a minha pika, subindo e descendo, pegando ritmo de foda, segurando e apertando os peitões. Quando as vezes ela soltava os peitos, eles balançavam pra cima e pra baixo pesadões, batendo no corpo dela, fazendo barulho. Por falar em barulho, ela gemia demais, era uma geme~ção, uma gritaria, um escândalo ela fodendo na minha pika. Então acho que ela cansou e soltou seu corpo sobre mim e senti os peitões enormes se esmagando contra mim. e só então aconteceu o primeiro beijo. Beijo bom, beijo quente e molhado, sua lingua empurrando saliva pra dentro da minha boca e eu agarrei a bunda dela puxando pra enfiar meu pau o maximo possivel dentro dela.

Então comecei a foder tambem, ela esfregava a buceta contra mim e eu metia e tirava encontrando o ritmo dela na foda. Gisele gemia na minha boca e nossos beijos ficavam cada vez mais quentes, fodendo e beijando sem parar, seu corpo suado, deslizando sobre o meu, suor escorrendo, calor, cheiro de buceta no ar. Gemeção. Coisa de louco.

A gente ficou fodendo um tempo que eu não sei dizer quanto. Pode ter sido 5 minutos ou pode ter sido meia hora, eu só sei que quando ela começou a gozar ela mordeu o meu lábio e enfiou as unhas nas minhas costas. Estremeceu toda e se esfegou sobre mim, então saiu de cima e começou a pegar fôlego, eu fui pra cima dela, e ela tentou me afastar dizendo que estava sensível. Mas eu estava tarado e meti o pau na buceta dela, e comecei a foder na velocidade da luz de novo. Ela gemia e fazia escândalo e eu não quis nem saber eu queria gozar. E logo o gozo veio, senti as bolas murchando e o cu se contraindo.

- 'Vou Gozar.. porraaa eu vou gozar caralho!'

- 'Não... não goza dentro, não goza dentro. Tira'

Gisele me empurrou e veio caindo de boca no meu pau e a porra já explodindo, o primeiro jato foi nos peitos dela, e ela enfiou a boca na pika e foi mamando e a porra esguichando e ela engolindo. Gozei quase mais do que a primeira vez, e ela engoliu tudo. No final quando o pau parou de jorrar ela tirou da boca, abriu bem pra me mostrar que ainda tinha porra na lingua e depois engoliu. Então ela apertou meu pau e tirou as ultimas gotas de porra e ficou esfregando a pika molona nos peitos enormes e sorrindo pra mim.

- 'Delicia! Que pau maravilhoso!' ela disse

Eu me larguei sentado no chão e escorei as costas contra o sofá buscando fôlego. Ela sentou do meu lado e ficamos passando a mão no corpo um do outro, sentindo a pele suada, os batimentos do coração. Começamos a conversar e ela me contou do seu marido, do trabalho, as coisas dela, e eu só tinha pouca coisa pra falar então mais escutei que falei. Por fim passei meu numero de celular pra ela, e eu me vesti pra ir embora e ela só vestiu a camiseta sem nada por baixo pra me levar até a porta.

- 'Gostou?' ela me pediu

- 'Precisa responder?'

- 'Rsss é... acho que não... do jeito que voce gozou!'

- 'Caralho, você é muito gostosa'

- 'Esse teu pau é que é uma delicia!'

Quando chegamos na porta, ela apertou meu pau molão por cima do moletom e beijou a minha boca

- 'Da próxima vez... vamos pegar o gelzinho que eu quero experimentar ele no meu cuzinho.' ela sussurrou no meu ouvido

Puta que o pariu, vai ter próxima vez... vai ter cuzinho... caralho! Não tive tempo de responder, ela me empurrou pra fora do apartamento e fechou a porta na minha cara. Eu fiquei pensando porra, to de pau duro de novo. vou ter que bater uma punheta.

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Comentários

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Bela história, descreveu muito bem as cenas e a putinha. Parabéns amigo. 3 estrelas

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