Eu e minha prima fomos pegos pela nossa tia crente e gostosa!

Um conto erótico de Carioca Pauzudo
Categoria: Heterossexual
Contém 1540 palavras
Data: 13/01/2023 01:02:20

Caros leitores, hoje estou com 41 anos e bem sucedido profissionalmente e pessoalmente, essa história aconteceu no ano de 1997, agora com 17 anos completos. vou me apresentar rapidamente, me chamo Danilo (fictício) sou do Rio de Janeiro, zona norte, tenho 1,78 metros, na época tinha 65 kg, magro, porém, malhado, banco com os cabelos loiros e olhos verdes, um dote de 18 cm de comprimento por 5 cm de diâmetro, ainda chamo a atenção pela simpatia e postura deixando todas as meninas e mulheres mais velhas com vontade de me dar. Perdi a timidez com as mulheres e me tornei um macho Alfa.

Após fuder a gostosíssima da minha prima Cinthia (fictício) que veio de São Paulo passar férias, 17 anos, morena de cabelos negros liso, corpo volumoso e bem distribuídos em 1,58 metros, pernas grossas, seios grandes e uma bunda redondinha. Agora dominada pelo meu poder que meu causou em seu ser, se tornando uma viciada em me dar.

Após a foda magistral do dia anterior com minha prima Cinthia, minha mãe e meu pai tiveram que sair para resolver problemas de matrícula de escola e materiais escolares. Estava em casa deitado quando Cinthia chega de surpresa me dando um beijão de língua de tirar o fôlego. Após o beijo começamos a conversar:

Eu: “— Cinthia que beijo gostoso!”

Cínthia: “— gostou?”

Eu: “— sim!

Cínthia: “— eu quero mais Danilo! Minha xaninha está piscando.”

Eu: “— então se prepara pois meu pau vai invadir você!”

Cínthia: “— então vamos logo!”

Começamos a tira a roupa um do outro, se beijando bastante, quando estávamos pelados, continuamos a se beijar, do nada meu pau começou a tocar sua xaninha, por ele ser grande e mesmo a gente estando em pé, numa roçada mais forte, meu pau entrou de vez, onde Cinthia soltou um grito de dor e pediu calma, agarrei sua bunda e mesmo em pé fudi com vontade aquela bucetinha gostosinha. Virei ela e coloquei na posição de 4 no sofá! E falei pra Ela:

Eu: “— vou meter na sua bucetinha e depois quero seu cuzinho como fiz ontem?” Ela me olhou com uma cara de puta!

Cinthia: “— Danilo mas faz devagar! Você me esfolou toda, seu pau é grosso!”

Já na posição, me posicionei atrás dela e tive aquela visão maravilhosa da sua bunda-coração, bati com meu pau na sua bunda e direcionando a sua bucetinha, fui colocando bem devagarinho e aos poucos fui aumentando a velocidade. Cinthia gemia gostoso a cada estocada que eu dava. Cheguei no ouvido e disse que ia comer o cuzinho dela! Apontei a cabeça no cuzinho da Cinthia e meu pau começou a entrar com certa dificuldade, mas entrou e se alojou todinho no seu reto. Comecei o vai e vem lentamente, comecei a socar mais rapidamente e quando estávamos pronto para gozar, minha tia Lúcia nos pega de surpresa:

Tia Lúcia: “— Bonito o que vocês dois estão fazendo?” sem saída e sem o que para se explicar.

Eu: “— tia Lúcia não conta nada para ninguém!”

Cinthia chorava com medo da nossa tia contar para os parentes.

Cinthia: “— tia Lúcia por favor, não conta nada para ninguém, eu lhe peço!”

Tia Lúcia: “— Cinthia se arrume e vaze logo daqui pois eu terei uma conversa séria com seu primo!”

Cinthia se arrumou correndo e foi embora para casa da minha avó. Tia Lúcia mandou eu continuar em pé e pelado, pois teria uma conversa séria comigo.

Vou descrever a tia Lúcia, ela na época tinha seus 36 anos, crente que usava vestidos ou saias, por nunca ter se casado, mantinha ainda um corpo de menina. Ela tinha 1,60 metros, bunda grande, coxas grossas, seios fartos e corpo violão. Mas era uma loba na pele de cordeiro. A tia Lúcia começou a conversar comigo:

Tia Lúcia: “— Danilo você gosta de ficar colocando esse piruzão nos seus parentes?”

Eu: “— tia Lúcia eu e a Cinthia se ...” tia Lúcia me cortou e mandou eu calar a boca.

Tia Lúcia: “— calado Danilo!”

Tia Lúcia foi se aproximando de mim me colocando contra a parede e segurou meu pau já mole e apertou fortemente, segurou meu queixo e olhou bem nos meus olhos e disse:

Tia Lúcia: “— gosta de meter esse pauzão nas mulheres da família?”

Não respondi a tia Lúcia! Ela me olhou novamente e começou a me punhetar e falou:

Tia Lúcia: “— gosta disso, gosta que façam isso nesse pauzão?”

Eu: “—sim!” todo trêmulo.

Tia Lúcia foi descendo e começou a lamber toda extensão do meu pau, o meu saco e depois colocou todo na boca, uma magistral garganta profunda, fui a loucura, peguei nos seus cabelos e comecei a fuder sua boca. Perdi o medo da minha tia Lúcia, peguei ela pela cintura e a levantei dando um abraço e um belo beijo na sua boca. Segurei ela de novo de forma mais bruta empurrei deixando na posição de 4, levantei sua saia e tirei sua calcinha. Quando olhei aquela bunda enorme não pensei duas vezes, preparei meu pau e fui alojando em sua buceta cabeluda, meti de uma vez só e sem pena do jeito que tia Lúcia tinha me tratado. Tia Lúcia reclamou:

Tia Lúcia: “— devagar filho da puta! Essa tora é grande e grossa, você me rasgou toda!” questionei e fui firme com tia Lúcia.

Eu: “—cala a porra da boca e sei que é disso que você gosta sua crente vagabunda!”

Enfiei meu pau com toda força e bem rápido na buceta da tia Lúcia que pediu arrego gemendo:

Tia Lúcia: “—carallhoooo! Que pau é esse, para por favor!”

Cada palavra que tia Lúcia falava eu acelerava as estocadas sem pena alguma, a sua bucetona era mais apertada do que a da minha prima Cinthia, o que me deu mais tesão em foder com raiva aquela crente metida a certinha, olha que dei várias metidas profundas, tia Lúcia implorou: “—esse pauzão está me abrindo todinha, nunca tinha recebido uma coisa dessa enorme!”

Continuei as investidas sem dar nenhuma palavra só vendo a tia Lúcia receber meu pau e ficar cada vez mais molhadinha, meu pau entrava e saia fácil da sua bucetinha cabeluda. Quando do nada vi tia Lúcia dar um gemido alto e falar:

Tia Lúcia: “—puta que pariu, Danilo, ôôô, gozeeeeiiiii, que pau delicioso! Mete mais me rasga ao meio sobrinho pirocudo!”

Eu: “— Quer que te rasgue sua crente vagabunda?”

Tia Lúcia: “— Sim, seu pirocudo”

Eu: “— então vou comer esse seu cu sua vagabunda do caralho!”

Tia Lúcia: “— por favor não faça isso!”

Retruquei: “— cala a boca e esse cu agora é meu!”

Tirei meu pau da sua buceta cabeluda, bati com meu pau na sua bundona e ela sem reação alguma me olhou com o olhar de desespero e implorando: “— Danilo não faça isso por favor!”, como as perna da tia Lúcia estavam bambas pelo gozo que teve, não pensei duas vezes, apontei meu pau em direção ao seu cuzinho e comecei a forçar a sua entrada, tive muita dificuldade, cuspi no seu cu e no meu pau e dessa vez houve uma abertura e falei no ouvido da tia Lúcia que se mostrava totalmente indefesa: “—tia Lúcia, sua crente vagabunda, fez ignorância comigo, agora aguenta meu pau nessa raba!”

A cabeça do meu pau entrou e para concretizar o ato da penetração anal, puxei tia Lúcia contra mim. Ela deu um grito que fora abafado pela almofada do sofá, dei umas estocadas bem fortes para ela aprender como deve se tratar as pessoas. Tia Lúcia parou e me olhou com um olhar de desespero e prazer pelo que estava ocorrendo e falou pra mim:

Tia Lúcia: “— você é um ignorante mais gostoso que já me comeu!”

Eu: “— gosta de dar a bunda para um macho, hein sua crente do cu quente?”

Tia Lúcia: “— sim, meu sobrinho cavaludo!”

Continuei as metidas no seu cu e falei que iria gozar, enchi o cu da tia Lúcia de porra muito quente, quando tirei o meu pau de dentro dela, estava com sangue, com um pouquinho de fezes e minha porra. Tia Lúcia colocou o dedo no seu cu e ficou desesperada:

Tia Lúcia: “— Danilo meu cu está todo aberto, não fecha, esse pau arrebentou com ele todo!”

Tia Lúcia chorou por causa da situação que se encontravam seu cu, isso me deu um tesão enorme que me pau ficou duro novamente, peguei tia Lúcia pela mão e levei para o banheiro, tirei sua roupa e antes que ela pensasse, enfiei meu pau novamente no seu cu todo aberto, entrou de uma vez só, tia Lúcia deu um gemido gostoso e pediu para fuder com toda minha força e raiva que ela merecia isso em seu cuzinho. Gozamos juntos no banho. Após o banho o seu cuzinho já estava fechado e a tia Lúcia ficou mais aliviada.

Se arrumamos e falei que comeria ela sempre que quisesse. Minha tia ficou viciada no meu pau, assim como a minha prima Cinthia. Porém a tia Lúcia casou-se no ano de 2003 e indo morar em Juiz de Fora / MG, após isso só se encontramos em festas de final de ano e as únicas coisas que rolaram com tia Lúcia foram dois boquetes e uma sentada com seu cu no meu pau!

Até o próximo conto!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Carioca Pauzudo a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente