A traição da esposa rabuda 1

Um conto erótico de Caio
Categoria: Heterossexual
Contém 1204 palavras
Data: 12/01/2023 19:23:50

Meu nome é Caio tenho 30 anos, sou moreno,1,90m de altura, nunca tive o mais atletico dos físicos, sempre estive acima do peso. Sou casado há 8 anos com Elisa, 28 anos, uma negra lindíssima, 1,62m de altura, e com curvas generosas: seios médios quase grandes, uma cintura fina e uma bunda de deixar qualquer marmanjo de queixo caído, sempre foi seu ponto forte. Começamos a namorar muito novos e por isso também nos casamos muito novos. Eu sempre fui muito pra frente, já havia tido outras experiências sexuais, mas Elisa não, veio de família muito tradicional, fui o primeiro parceiro e, por isso, sempre carregou alguns tabus e vergonhas em relação ao sexo. Sempre aproveitamos bem na cama, mas por ser mais atirado, chegava com novos fetiches, que na sua maioria eram negados, mas tudo bem, estávamos satisfeitos... estávamos?

Como disse nunca fui o mais interessante dos homens no quesito aparência e pra fechar a situação meu pau é bem pequeno, 12cm apenas. Por isso, sempre pensei que faltava algo mais para Elisa na cama e diversas vezes me peguei fantasiando, ela transando com um cara bem dotado, queria ver como aquela bucetinha, bem apertadinha, iria reagir a um cacete maior que o meu. Chegamos a falar uma vez sobre fazer sexo com outras pessoas, menages ou simplesmente assistir o outro transando com outra pessoa. Rapidamente Elisa desfez o assunto e não fomos pra frente. Ela gostava do tradicional, um oral nas preliminares era o mais distante que chegávamos, anal nem pensar.

Pois bem, em 2019, tudo começou a mudar. Elisa abriu um negócio no ramo de educação virtual e, por isso, mantinha um espaço físico pequeno em uma sala de coworking. Apenas ela e mais 2 amigas. Ela estava muito feliz e sempre contava bastante tudo o que se passava em seu dia. Eu percebia que um nome era recorrente em suas histórias: João Pedro, carinhosamente chamado de JP. Era sócio de uma empresa de gestão de carreiras ao lado da sala da minha esposa e por isso conseguiam ter bastante contato com ele. Em Outubro de 2019 o espaço deu uma festa para crianças e as pessoas que trabalhavam ali e alguns familiares foram. Não tínhamos crianças conosco, mas fomos prestigiar o evento. Nesse dia conheci o tão falado JP. Homem mais maduro, seus 40 e poucos anos, alto, bem sarado e uma presença realmente marcante. Chegava sempre sorrindo e dominando a conversa no lugar. Um homem que toda mulher acharia interessante. Nesse dia, a minha fantasia de ver Elisa transando com outra pessoa ganhava um rosto. Eu percebia que não só ela pelos relatos o admirava, como também ele não tirava os olhos dela e sempre que podia fazia contato, tocava, trocavam sorrisos.

No final de ano foi feita uma confraternização no espaço para todos que trabalhavam ali. O espaço proporcionava uma boa festa, eles usavam um espaço de uma casa enorme, tinha uma área com um gramado extenso, churrasqueira, piscina e uma quadra. Devido à piscina, foi recomendado que todos trouxessem as roupas de banho. Nessa época, fazia algumas semanas que eu e Elisa não estávamos bem, brigávamos muito por coisas pequenas e com isso, já era algumas semanas sem sexo. O fato de saber que ela desfilaria de biquíni na frente de alguns marmanjos me trouxe uma mistura de ciúmes e excitação pela fantasia que nutria. Ela saiu por volta da hora do almoço e pouco antes da 00h estava em casa. Como não estávamos bem, pouco nos falamos naquele dia. Passados alguns dias, voltamos a nos falar, começamos a colocar as ideias em ordem e em uma das conversas Elisa disse que precisava me confessar algo:

- E: Preciso te contar uma coisa, mas te peço que escute toda a história primeiro, antes de qualquer atitude e que seja compreensivo comigo. Não está sendo fácil conviver com isso guardado e preciso compartilhar.

- C: Tudo bem meu amor, pode contar. Estamos resolvendo tudo nesses últimos dias, com certeza será mais um obstáculo que vamos passar.

Dizia eu, sem a mínima noção do que viria pela frente. Elisa estava bem nervosa e não olhava para mim, mas não fazia mesmo ideia do que viria.

- E: Tenho muita vergonha amor, mas vamos lá, seja paciente. Já a algumas semanas não estávamos bem um com o outro, brigando bastante, afastados e isso me deixou muito triste, carente e vulnerável. Não tinha com quem desabafar. Na confraternização, estávamos em uma mesa conversando e o assunto relacionamento veio a tona e nessa hora preferi levantar e me afastar, pois não queria falar do assunto. O JP viu minha reação e preocupado, veio me perguntar o que estava acontecendo.

- C: Bem curioso ele, não?!

- E: Calma amor, não fique nervoso. Eu precisava desabafar com alguém e naquele momento contei tudo: Como estava difícil a convivência, não conversávamos, eu não percebia uma atitude sua na tentativa de mudar e, também... (ela deu uma pausa como quem escolhendo as palavras) ... os dias que estávamos sem sexo e o tanto que aquilo me fazia sentir falta e carente. Ele conversou bastante comigo e uma frase que ele me disse me balançou demais. Ele disse que: um homem de verdade não deixaria uma mulher como eu sem apoio e principalmente carente. Que se ele fosse meu marido já teria feito as pazes. E pra finalizar ele ainda disse: principalmente sem sexo, uma mulher como eu? Jamais faria isso. Até porque não resistiria perto de mim.

- C: Bem espertinho ele né? Mas tudo bem amor, pode continuar. Não quero te pressionar, pode contar tranquilamente.

Inconscientemente eu esperava o que estava por vir, mas não queria aceitar enquanto não ouvisse. A mistura de ciúmes e excitação estava em ebulição e em confito dentro de mim. Me dava raiva, mas meu pau naquele momento me denunciava que não era somente raiva que estava presente, ainda bem que da forma como estava sentado, Elisa não percebia. Seria muita informação para ela. O tesão me fazia querer saber mais da história. Elisa continuou, um pouco mais nervosa do que no começo:

- E: Quando ele disse aquilo sobre mim amor, não sei o que me deu. Não sei se pela carência, não sei, eu o abracei. Estavamos com roupa de banho, e sentir o abraço dele, a firmeza do toque e o calor do corpo dele, me fizeram sair de órbita. E nesse momento nos beijamos. Um beijo rápido, pois ficamos com medo de alguém chegar onde estávamos e nos ver.

Eu engoli seco. Aconteceu o que eu mais temia, mas ao mesmo tempo, esperava. Minha esposa havia se entregado ao desejo com um outro homem. Um frio percorria minha espinha, e ficava pensando, até onde eles chegaram? E com isso, meu pau estava a ponto de explodir. Elisa percebeu que eu estava congelado:

- E: Amor, tá tudo bem? Diz pra mim que tá tudo bem, por favor?! Eu não queria te magoar, jamais! Eu te amo, não mudou.

Elisa tinha lágrimas nos olhos e demonstrava muita ansiedade com minha reação.

- C: Tudo bem amor, pode continuar a história. Preciso que você seja totalmente sincera. Disse eu com a voz um pouco trêmula. Não sei se pelo nervosismo ou pela excitação.

CONTINUA...

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Comentários

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A ideia e muito boa,um casal sem dialogar e sem transar,ou seja o momento faz o ladrão caio,como vc disse tem um palito entre as pernas,ela precisa de um verdadeiro P A,mas valeu

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Aguardo ansios a continuação, ta excelente. Quando puder, leia os meus.

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Agora não tem mais pq ela se negar a ficar com outro na sua frente. Será mais fácil vc proporcionar outros comedores pra sua putinha, amigo. Ótimo conto! Estou curioso para saber se ficaram só nos beijos ou se ela deixou ele enfiar a rola nela. 3 estrelas

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Outra história de corno manso, o site já foi melhor.

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Já q aparece os cornos mansos, julgando conto de corno, n gosta de conto assim, passa reto seus chatos

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Depois q a mulher sente outra pica nunca mais fica sem. O marido se torna um enfeite, só pra dizer q é casada kkkkkkkk

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Mais um corno manso. Puta q pariu tá foda esse site. O pior é q os maridos q tem desejo pelos comedores ai inventam q tem a fantasia de ver outro macho comer a mulher. Na maioria dos contos relatados aqui a fantasia é dos cornos kkkkkkkkk, demais isso

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Fiquei seis meses sem entra no site volte hoje e pelo jeito continua a mesma merda

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