A Ruiva na Sacada - Parte 1

Um conto erótico de Márcio Moreira
Categoria: Heterossexual
Contém 2395 palavras
Data: 12/01/2023 14:17:37
Última revisão: 31/10/2023 12:42:50

Meu nome é Márcio, tenho 32 anos e queria compartilhar alguns capítulos da maior aventura sexual que tive na vida. Vou contar como tudo começou. Dependendo da repercussão eu continuo com próximos capítulos. Como se trata de uma história real, todos os nomes são fictícios. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é marcio.moreira.contos@gmail.com.

Pode ser difícil de acreditar, mas tudo começou de forma até inocente. Moro em um apartamento, no décimo andar, e há um outro condomínio de prédios próximo - é possível ver as pessoas nas sacadas do prédio vizinho das janelas da cozinha do meu apartamento.

Sempre que vou para a cozinha costumo observar as sacadas enquanto bebo água, faço comida, etc - até porque está bem na minha frente. Há de tudo: pessoas em redes, conversando, fumando, crianças pequenas brincando e animais de estimação. Eis que algo em particular começou a me chamar atenção em um dos andares: uma ruiva aparecia cada vez mais frequente em uma das sacadas próximas.

Como trabalho em home office, sempre faço o almoço por volta das 11h30 e geralmente dou pouca atenção para a janela: costumo ouvir podcasts ou mesmo música enquanto cozinho. Comecei a perceber um certo padrão em relação a essa mulher: todos os dias, por volta das 11h30, ela aparecia na sacada e ficava debruçada no parapeito - olhando a paisagem.

Também percebi que, a cada dia que passava, a vizinha estava mais arrumada e com roupas mais curtas: o tamanho dos shortinhos foram diminuindo e o do decote foi aumentando dia após dia. Tinha a impressão que ela, disfarçadamente, ficava olhando pra mim, mas pensava que era coisa da minha cabeça.

Eu tentava não olhar tanto para ela, mas era quase impossível. Embora não fosse alta, tinha um corpo incrível, branquinha com sardas, coxas grossas e lábios absurdamente provocantes. Nem sei quantas vezes deixei algo queimar por conta dela.

Um dia resolvi fazer um experimento e testar se a teoria era verdadeira. Não fui para a cozinha naquela manhã, me atrasei de propósito. Fiquei abaixado por um tempo, espiando escondido, e nada dela aparecer. Exatamente uma hora depois, comecei a cozinhar como se nada tivesse acontecido. Nem cinco minutos se passaram e a ruiva me aparece, especialmente provocante, e se debruça no parapeito - dando leves mexidinhas com o bumbum empinado.

Não era coisa da minha cabeça. Ela realmente estava lá, diariamente, para me provocar. Será que aquela mulher poderia estar interessada em um cara que via pela janela? Ainda sim achei meio difícil de acreditar.

Mais alguns dias se passaram e ela continuava aparecendo - sempre cerca de cinco minutos após eu começar a cozinhar. Assistir ela rebolando aquele bumbum debruçada na sacada estava me dando cada vez mais tesão. Finalmente resolvi tomar uma atitude, mas, como já havia visto um homem naquela sacada anteriormente, decidi ir com cuidado.

No dia seguinte, uma terça-feira, comecei a cozinhar e ela logo apareceu - usando um shortinho de pijama rosa, que realçava demais as coxas, e uma blusinha preta com um decote bem chamativo.

Ao invés de disfarçar, fiquei olhando na direção dela - esperando um sinal de vida. Não demorou para a ruiva olhar de volta, dar um lindo sorriso e acenar com a mão direita. Confesso que a reação quase que inspontânea dela me pegou de surpresa. Apenas acenei de volta para ela e voltei a cozinhar - como se nada estivesse acontecendo.

Isso se repetiu ao longo dos próximos dias - até que quinta-feira tive uma surpresa. A mulher apareceu na sacada deslumbrante: um vestido curto verde, extremamente decotado, e toda produzida - algo de fazer qualquer homem cair aos seus pés.

Como de praxe, esperei uns dois minutos, olhei pra ela e acenei. Ela acenou de volta e logo fez um gesto diferente: o sinal com as mãos de um telefone. Confesso que fiquei confuso, pois a distância era muito grande para jogar qualquer papel. Foi então que ela fez um sinal mostrando nove dedos - indicando que passaria número por número com as mãos.

Busquei o meu celular correndo e, quando voltei, ela novamente fez o nove com as mãos. Conforme eu ia dando um sinal de positivo com o polegar, ela ia passando os números seguintes - do que depois descobri ser o celular dela. Quando registrei tudo no meu aparelho e chequei a foto do perfil, vi que realmente se tratava do contato dela. Não perdi tempo e fui saber o seu nome, mas ela, de propósito, havia colocado apenas uma letra: V.

Logo após me passar seu número, V fez um sinal de despedida com as mãos e retornou para dentro de casa. A foto do perfil era bem provocante: a ruiva em uma linda praia e com um maiô preto que, honestamente, deveria mostrar mais do que um biquini. Não havia dúvidas que tratava-se do contato dela... mas como começar esta conversa?

Mandei apenas um "olá" para que ela também tivesse o meu número, mas não obtive qualquer resposta -sequer foi visualizado. Passei a noite pensando em V e imaginando o motivo de não ter mandado nada. Talvez estivesse apenas brincando com um cara na janela vizinha? Para minha sorte, era bem mais do que isso.

No dia seguinte, comecei a cozinhar pontualmente às 11h30, torcendo para ela aparecer. Após dez minutos, realmente achava que tinha sido alvo de uma pegadinha da vizinha ruiva. Eis que V aparece na sacada, bem mais vestida do que o normal, e com algo diferente: um celular em suas mãos. Não demorou para receber uma mensagem:

- Bom dia, vizinho!

Como estava ainda ressentido do vácuo de quase um dia inteiro, continuei cozinhando - fingindo que o celular não estava do meu lado. Mais uma mensagem chega:

- O que está cozinhando de bom hoje?

Não resisto a tentação e olho diretamente para ela pela janela. V logo retribui com um sorriso apaixonante e aponta para o celular - indicando que eu olhasse o meu telefone. Faço um sinal de retribuição e finjo sair pegar o meu celular, para que ela não soubesse que já havia visto seu contato.

Não era apenas o celular nas mãos que estava diferente. Ao invés dos habituais shorts e blusinhas, a ruiva estava com um conjunto preto - daqueles de fazer ginástica. As únicas partes do seu corpo visíveis eram as mãos e o rosto - até parte do pescoço estava escondida. Como estava um calor de mais de 30ºC, logo percebi que ela estava tramando alguma coisa.

Mostrei para ela o celular nas minhas mãos e iniciamos uma conversa de texto:

- Bom dia! Que bom ter notícias suas. Achei que tinha se esquecido de mim - mandei logo de cara.

Ela logo respondeu:

- Imagina! Estava ansiosa para você aparecer na janela e a gente conversar.

Embora visto de longe, o sorriso dela ao mandar a mensagem realmente me convenceu. Não se tratava de um golpe, ela realmente estava interessada em mim. Começamos a conversar, mas eu logo percebi que ela sempre evitava qualquer pergunta de cunho pessoal. Após algumas tentativas, parei de fazê-las.

Após algumas mensagens, eu já estava ficando sem assunto, afinal, ela continuava evitando questionamentos sobre quem ela era e eu não queria parecer algum tarado com perguntas desconfortáveis. Para meu alívio, ela manda:

- Você gostou da minha foto de perfil?

Seria falta de educação contar a ela que, ao longo do último dia, eu havia olhado aquela foto umas mil vezes. Embora estivesse em uma praia paradisíaca, a paisagem era um mero detalhe para aquela ruiva desfilando na areia.

V estava em pé um pouco a frente do mar. A mão direita fingia ajeitar o cabelo atrás da orelha e a esquerda passava atrás de sua cabeça - com o braço levemente erguido. O fato dela sorrir olhando para o lado, com os olhos praticamente fechados, indicava que ela estava fazendo pose para a fotografia.

Embora estivesse de maiô, era algo ousado e extremamente sensual. Conforme ia subindo em sua cintura, as laterais iam desaparecendo e afunilando proximo aos seios - proporcionando um decote bem generoso entre eles. A sustentação daquelas maravilhas era feita apenas por duas tiras finas que subiam até atrás do pescoço.

Eu sequer precisei olhar novamente, pois já conhecia aquela foto decor. Sem pensar muito, apenas respondi:

- Gostei muito! O lugar é lindo, mas nem se compara com você neste maiô. Você realmente fica muito bem nele.

Me arrependi logo que mandei a mensagem. Poderia ter dito mil e uma coisas diferentes, mas acabou saindo apenas algo próximo a uma "cantada de pedreiro". Ela leu e não mandou mais nada por um tempo. Tinha certeza que havia colocado tudo por água abaixo. Eis que ela manda:

- Que bom que gostou! Realmente gosto muito deste frente única. Quer ver ele ao vivo?

Será outro teste? Uma pegadinha? Apesar das ressalvas, a vontade de vê-la vestindo aquilo falou mais alto.

-Claro! Seria ótimo - respondi quase que instantâneamente.

-Aconselho que você desligue o que estiver no fogão, porque vai acabar queimando - V mandou logo em seguida - acompanhado de um emoji de um diabinho.

A ruiva entrou em sua casa e rapidamente retornou para a sacada - colocando algo na orelha. Presumi que tratava-se de um fone de ouvido bluetooth. Pouco tempo mais tarde, recebo o link de uma música no Spotify: um funk daqueles bem putaria mesmo.

- Você só vai dar play na música quando eu mandar, ok? Quero que curta bastante, é especialmente pra você.

O emoji de coração após a mensagem disse mais do que aquelas palavras. Simplesmente parei o que estava fazendo e fiquei o mais próximo que conseguia da janela. V mandou apertar o play e imediatamente deixou o celular em uma banqueta. Meus olhos mal podiam acreditar no que estava vendo.

Assim que a música começou eu me arrependi de não ter um binóculo, mas a distância era curta o suficiente para apreciar o que se passava ali. V começou a dançar de forma tímida, mas ao poucos foi se soltando e me deixando completamente maluco.

Ela soltou os cabelos, se apoiava no parapeito da sacada e descia com muita desenvoltura seguindo a letra da música, mas ainda totalmente vestida. Não demorou para ela baixar o zíper da blusa o suficiente para deixar aqueles seios perfeitos aparecerem, quase explodindo dentro do maiô que estava por baixo. Mesmo não conseguindo ver com clareza, estava enfeitiçado por aqueles peitões que pediam para sair. Ela pressionava um contra o outro com força, parecia que queria que eles escapassem.

A ruiva logo tirou a parte de cima do moletom e pude ver com mais clareza aquele corpão perfeito. V não era aquelas "malhadas de academia",mas era absolutamente perfeita: rosto angelical, bem branquinha e com aquelas sardinhas na área dos seios, como mostrava muito bem a foto de perfil.

Além de gostosa, a vizinha sabia demais como provocar. Sabendo que não seria possível ver com clareza a parte de baixo do seu corpo, por conta do parapeito da sacada, ela virou de frente para a parede, ao lado da entrada, apoiou as mãos, arrebitou aquela bunda maravilhosa e seguiu rebolando e "sentando" como a música mandava. Entre uma empinada e outra ela ia descendo um pouco mais da calça de moletom - até tirá-la por completo.

O tesão que senti foi indescritível: a vontade era de estar lá para segurar nos seus seus cabelos, beijar seu pescoço e roçar meu pau, que estava explodindo dentro do shorts, naquela bunda praticamente toda a mostra. Embora estivesse com o rosto virado para o lado, era possível ver como ela estava adorando me provocar e se exibir para um estranho. Os movimentos sensuais e provocativos, seja arrebitando ou "sentando", me mostravam que ela também devia estar com muito tesão.

Quando eu estava quase colocando meu pau para fora, a música acabou. V calmamente parou de dançar, recolheu as roupas do chão e entrou em sua casa. Que azar. Meu pau ainda pulsava quando ela logo retornou calmamente, desta vez utilizando um roupão rosa e o celular nas mãos.

Comecei a escrever uma mensagem contando como aquilo foi incrível, mas ela logo manda: "quero uma foto do seu pau agora". Eu geralmente fico relutante em mandar fotos do meu pau, pois acho meio vulgar, mas prontamente atendi ao desejo da deusa ruiva na sacada. Fui até o meu quarto, tirei o shorts enquanto meu pau ainda pulsava e escorria aquelas primeiras gotas. Modéstia a parte, sempre sou elogiado por ele: 18cm, mas bem grosso, cabeça rosada e levemente curvado. Caprichei na foto, mandei e logo voltei para a cozinha para acompanhar a reação dela.

A ruiva estava debruçada no parapeito olhando o celular, mas não consegui ver a reação do seu rosto. Logo recebi vários emogis bastante obsenos - especialmente aquele com "água na boca". V logo mandou:

- Você não gozou pra mim?

- Não. Estava totalmente enfeitiçado por você, nunca senti um tesão tão grande - prontamente respondi.

- Que pena. Mas acho que é melhor assim, oportunidade não vai faltar - logo ela respondeu com alguns emogis de diabinho. Me senti um pouco tímida em fazer isso no meio do dia, mas é o único momento possível. Espero que mais ninguém tenha visto rsrs

- Você me deixou maluco aqui, o que eu faço agora? - O meu pau não parava de pulsar. A minha vontade era de ir correndo até o prédio vizinho e pegar aquela ruiva de jeito. Mas a resposta não foi a que eu esperava:

- Quero que bata uma punheta bem gostosa pensando em mim e me mande foto quando gozar. Quero saber que você me deu leitinho bem gostoso. Preciso ir, nos falamos em breve, safado. PS: compre um binóculo bom - fechou com emogis de beijos.

Respondi prontamente a mensagem, mas já ficou com aquele sinal de não enviada - apenas uma cruzinha. Pelo menos ela manteve a foto de perfil. Fiquei observando aquele corpo saindo do mar, lembrando de como a safada rebolava e imaginei ela de costas sentando loucamente no meu pau. Queria segurá-la pelos cabelos e dar uns tapas naquela bunda engolindo meu pau com força. Gozei loucamente com essa imagem e logo mandei uma foto bem provocativa, mas também não foi recebida logo de cara.

Mal sabia eu que este era o início da maior aventura sexual que tive na vida. Se você gostou, não deixe de dar estrelas e comentar, isso me incentiva a continuar contando a minha história pra vocês. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é marcio.moreira.contos@gmail.com.

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Comentários

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Nota máxima. Um conto realmente muito bom e muito bem escrito. Rico em detalhes.

Aguardando continuação...

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Muito bom Márcio. Ótimo conto, bem escrito, português perfeito e envolvente. Aguardo a sequência. Se tiver um tempinho, venha ver meus contos. Abraço.

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