primeira vez de minha hotwife com seu macho fixo.

Um conto erótico de Júlio Cuckold
Categoria: Heterossexual
Contém 1304 palavras
Data: 02/01/2023 16:21:10

Conforme relatei anteriormente, estávamos na expectativa de marcarmos um encontro com Robson, o macho que seria fixo da minha putinha. Mas acontecem coisas que são ao mesmo tempo boas e ruins:

Como disse, eu namorava Jacke, e ela vinha nos finais de semana ficar comigo, geralmente na sexta a noite e ia embora no domingo. Quando estávamos pra marcar o encontro, eu acabei caindo da escada da minha casa e tive uma fissura no pé. Resultado: Tinha que ficar quase 30 dias sem por o pé no chão.

Eu ia trabalhar de casa, e tinha pessoas no meu escritório para fazer minhas audiências, mas era difícil fazer as coisas, então Jacke foi pra lá por tempo integral para cuidar de mim.

Minha putinha me surpreendeu mais uma vez se saindo uma excelente dona de casa. Ela até cozinhou pra mim, além de fazer curativos, arrumar tudo, lavar roupas e etc...

Ah e claro muito sexo! Como eu ficava a maioria dos dias deitado, ela adorava subir em cima de mim e cavalgar até eu gozar gostoso dentro de sua bucetinha. As vezes, ela se agachava no meu rosto, me fazendo limpar minha própria porra.

E como ela estava sempre ali, eu a incentivava a continuar realizando seus encontros na casa ao lado, com seu amigo motoboy ou outros machos que ela conhecia. Na época, ela conversava com uns quatro machos diferentes.

Mas uma coisa interessante que eu tenho pra contar sobre isso é que Jacke nunca mais voltou pra casa dos pais. Eu não pedi que ela ficasse e nem mesmo ela pediu pra ficar. Não teve pedido de casamento ou pedido pra morarmos juntos de nenhuma das partes. Ela simplesmente ficou.

Não conversamos sobre isso, nem planejamos nada. Acho que ambos notamos que precisávamos um do outro de maneira integral. Nossa cumplicidade era tão grande que não precisávamos falar sobre isso, só vivenciar.

Como eu tinha melhorado, finalmente marcamos com Robson. Mas não foi de maneira automática como já li em vários contos por aqui. A realidade é bem outra. Jacke já conversava com ele há muito tempo por telefone e whatts.

Então marcamos um encontro em um local próximo a academia de crossfit que ele treina. Conversamos muito naquele dia e vimos que ele era um cara de nível, que já tinha saído com casais e entendia bem o meio cuckold. Não era um aventureiro. Ele era doador de sangue e nos mostrou exames de hepatite e HIV feitos no mês anterior. Resumindo: Um cara consciente, gente boa e muito responsável. Faltava ver o principal, sua atuação na cama.

Então marcamos um encontro pra uma próxima sexta a noite em um motel. Não queríamos leva-lo pra casa logo de cara. Selecionei a melhor suíte de um motel chique, pois achei que valia a pena.

Pela primeira vez vi Jacke ansiosa pra encontrar um macho. E aí entrou um novo fetiche: Eu ajudar minha namorada a se arrumar para um macho. Ajudei na depilação e escolha da lingerie. Sutiã e calcinha fio dental, com meias brancas. Sapato vermelho e vestidinho vermelho coladinho e curto combinando com batom. Ela tava linda e putíssima. Meu pau tava duro o tempo todo.

Rumamos pro motel, e no quarto já pedi umas bebidinhas pra ficarmos mais relaxados. Passados uns 15 minutos Robson chegou. Me cumprimentou e quando viu minha putinha ficou louco com sua produção.

Ele a envolveu nos braços e começaram a se beijar, dando aquele sarro. Era delicioso ver Jacke de namoro com o macho.

Rapidamente ela se livrou do vestido ficando apenas de lingerie. Era lindo ver aquele contraste entre minha putinha branquinha e aquele negro enorme. Ele tirou suas roupas ficando só de cueca. Ali já dava pra ver a mala que ele tinha. Robson não era essencialmente super dotado. Como soube depois tinha 21 cm, mas era bem grosso, cheio de veias e a cabeça vermelha parecia um morango.

Jacke puxou sua cueca e aquele membro grosso, meia bomba apareceu. Na primeira mamada da minha putinha ele já endureceu completamente em sua boca. E aí vemos a diferença entre um homem comum e um comedor experiente:

Robson tomou as rédeas e começou a comandar a mamada. Segurava Jacke pelos cabelos, ia dando ordens dela lamber a lateral e seu saco, para em seguida bater com o pauzão duro em seu rosto. Depois tentava enfiar tudo na boca de minha namorada, fazendo ela engasgar e lacrimejar. Era coisa de filme pornô mesmo.

Jacke ficou mamando por mais de 20 minutos e eu só via prazer em seu rosto. Estava em êxtase com seu novo brinquedinho. A saliva escorria pelo seu queixo, chegando quase nos seios. Sempre que ela tirava o pau doa boca ficava um filete de saliva entre ela e a pica do macho, que sempre elogiava sua mamada. Depois desse tempo ele ordenou com voz suave mais firme:

-Vai lá, beija o seu corninho!

-Jacke se levantou e veio até mim. Tinha saliva até nos seus cabelos! Minha namorada meu deu um beijo molhado e delicioso. Enquanto beijava pude sentir os biquinhos dos peitos duros, mesmo por baixo do sutiã, tamanha sua excitação. Ela me beijou e voltou pro seu macho.

Robson arrancou a calcinha da minha puta e caiu de boca na sua bucetinha. Ele tinha uma boca grande e parecia querer engolir inteira a buceta de Jacke que urrava de prazer.

Em seguida, ele se levantou e disse:

-Se prepara para sentir um macho de verdade!

-Robson começou a meter na buceta da minha namorada. Apesar da grossura, Jacke conseguiu agasalhar a pica com certa facilidade, embora tenha feito uma carinha de dor no inicio. Depois que estava toda dentro, Robson ficou um tempo socando devagar, para em seguida pegar minha putinha nos braços. Ele a ergueu e ficou metendo nela assim em pé, como nos filmes. Era uma visão deliciosa. Aquele macho sabia dar prazer a esposa e ao corno que estava assistindo.

Em seguida ele se sentou na cama, segurou na cintura da minha putinha e ficava subindo e descendo seu quadril enquanto alternava beijos na sua boca e chupada nos seus peitos, era uma cena deliciosa de ser ver, meu pau doía de tão duro.

-Porra, que negão gostoso amor, que delicia de macho você me arrumou – dizia ela gemendo e me olhando toda suada e descabelada.

-Você não viu nada minha putinha, vou te dar uma surra de pica preta!

-Mete negão, mete, faz tudo que você quiser comigo, que delicia de pica.

-Entre gemidos e frases, os dois trocaram de posição algumas vezes. Robson demorava a gozar e fez Jacke gozar duas vezes. Então ela pediu que ele se deitasse na cama pra ela cavalgar na sua pica.

Jacke cavalgou um bom tempo até que ele anunciou que ia gozar e ela pediu:

-Goza negão, enche minha bucetinha de porra!

-Robson começou a gemer e despejar seu leite dentro da minha putinha. Não de onde eu estava podia ver seu saco se contraindo na hora do gozo.

Jacke saiu lentamente de cima do negão. Estava acabada, toda descabelada, suada e agora gozada. Ela se deitou na cama de barriga pra cima e falou:

-Vem corninho, vem me limpar. Vc não queria? É a sua vez agora!

-Fui me aproximando lentamente da sua xoxotinha. Estava bem suada, vermelha e toda aberta. Assim que comecei a chupar vi um liquido branco começando a escorrer. Era uma porra grossa e pegajosa. Eu ia chupando tudo e olhando pra sua cara de tesão.

Robson se ajoelhou na cama e deu seu pau meia bomba pra ela limpar o resto da porra. Ela ia mamando o macho e eu chupando sua bucetinha. Chupei com tanta vontade que ela gozou mais uma vez só com meu oral.

Foi uma das melhores experiências como corno que tive. Continua no próximo relato.

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Comentários

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Seus relatos são ótimos e logo vc vai sentir prazer em limpar porra em sua esposa, v. Vai ver. É ótimo

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Corno bem mansinho, ótimo...

Limpa a esposa safada direitinho, rs.

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Delícia!!! É um tesão quando todos curtem a transa!!

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A única diferença é que no nosso caso, EU limpo os DOIS.

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Como sempre digo Mike, cada casal tem o seu jeito de curtir a cornitude. O importante é os dois estarem satisfeitos. Grande abraço.

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