Resgatando a dama do viaduto

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 926 palavras
Data: 10/01/2023 20:49:54

Cabeça vazia é oficina do Diabo! Minha empresa de turismo está à todo o vapor, neste janeiro, sendo tocada pelo meu marido e meus dois amantes companheiros de farra. Estou meio que de férias. Dou aulas de português em alguns cursinhos, mas ainda não entraram em atividade e, só vou na empresa para assuntos urgentes. Eu sou uma loira vagaba, de quadris largos e olhos azuis. Já estou com 44, mas é das milfs que eles gostam mais. Dá para usar e abusar sem compromissos e, dar uma de desentendido. O meu nome é Vera Lúcia, mas pode me chamar de Madame Puta.

Frequento um barzinho meio fuleiro, mas é lá que tem mulheres mais queixosas. Tenho uma inclinação ao lesbianismo. Digo inclinação, pois só fica na parte oral. – Eu não uso os brinquedinhos. E sentada na mesinha, vi que uma mulher bonita, mas mal-tratada, perguntou o preço da garrafa de cerveja. Ia sair, após ouvir que era 8 reais. Eu a segurei, convidando para se sentar na minha mesa. – Disse que o seu nome é Regina Morgado (sobrenome por casamento de Fagner Morgado). Pedi para o garçom trazer duas garrafas e comecei comentar:

− Acho que te vi perto de um viaduto daqui de perto.

− Viu mesmo. Estou instalada lá.

− E por quê?

− Meu marido me viu beijando um carinha no portão e me expulsou de casa. Eu amo o indivíduo, mas ele também não quer me assumir.

− Está fazendo programas?

− Era pra isso, mas não tive coragem até agora.

− Acho que posso te ajudar. Você fica hospedada na minha casa.

− Sério? E não vou incomodar?

− Meu marido faz cantadas de vez em quando, mas é só ignorar. Ele é um bola murcha.

Regina posou aquela noite na minha casa, e à tarde do outro dia, fomos ao Shopping para dar um banho de loja nela. Ficou uma graça. Disse que tem 30 anos, mas passava por 25. Logo após se aprontar, não resisti e lhe dei um beijinho na boca. Ela estranhou e eu pedi desculpas. Fomos para a segunda parte do plano.

Liguei para o Fagner Morgado, dizendo que sua esposa estava em casa, que era para ele vir buscá-la, lhe passando o endereço. Ele disse que não viria e, eu o ameacei denunciar na delegacia da mulher, em abandono de desprovidos de renda. Ele resolveu comparecer.

Depois de eu ter inteirado a Regina acerca do plano, ele chegou. Ficou deslumbrado com o visual da Regina. Eu lhe disse que tinha, dado a ela, um adiantamento, pelos serviços que me prestaria. Falei:

− Regina, trás o café pra gente.

Enquanto ela foi, eu cruzei as pernas, sem calcinha, para ele. Deu uma tossidinha e não tocou no assunto. Ela voltou com a garrafa de café e as xícaras, mas tinha trocado a blusa por um topzinho ousado. Serviu o marido, enquanto eu me levantei e cheirava o cangote dela. No salão de beleza, o seus cabelos castanhos tinham sido convertidos num preto azulado.

Depois do café, e de umas conversas mais, ele resolveu dar mais uma chance a ela. Mas, eu disse que gostaria que o casal passasse aquela noite na minha casa, separados nos dois quartos de hóspedes. A mulher foi primeiro, para o quarto reservado a ela. O dele, na verdade era o da minha filha com o marido, mas estão viajando. Fiquei conversando com o homem, mesmo depois que meu marido chegou, jantou e se retirou para o quarto. Eu disse, em dado momento:

− Neste calor, não gosto de usar calcinha.

− Hum... por que a senhora não gosta de usar calcinha no calor?

− Porque a minha perereca fica pegando fogo.

Depois dessa, ele se levantou e foi para o quarto. Mas, depois de 5 minutos, eu entrei, já totalmente nua, fazendo indicação de silêncio (dedo indicador na boca). Ele parecia saber o que aconteceria. Fui me aproximando e o abracei por trás, enfiando a mão por dentro da sua calça e, tirando o membro para fora. Ele se virou para me beijar, perguntando:

− A senhora conhecia a Regina?

− Regina? Quem é Regina?

Com essas palavras, ele ficou excitado, e ainda mais, quando fui-lhe tirando as roupas. Ajoelhei-me no chão do quarto e coloquei o seu pau na minha boca. Salivei bastante, para lubrificar o movimento de vai-vem do dito cujo. O homem não era dos mais gostosões que eu já vi, mas acho que dado o meu descaramento, ele estava com tesão, inclusive com o pau no máximo da ereção. Coloquei as mãos dele no meu cabelo, fazendo menção de pegada firme e, ele correspondeu. Coloquei o corpo da pica dele, no meu nariz e a boca no saco. Enquanto isso, peguei a mão dele e encostei no meu rosto, duas vezes. Como os meus gestos tem o poder da palavra, ele entendeu e deu uns tapinhas na minha cara, enquanto eu lhe abocanhava os testículos.

A próxima parte, era meter na minha racha e, eu mesmo o ataquei, com a iniciativa que eu tenho. Empurrei-o para a cama e fiz a cavalgada. Daí, ele virou o jogo da putaria e, me virando, comeu-me “de quatro”. Eu só não pude gemer tanto, que era para ele não saber que estavam sabendo. Troquei de quarto no meio da noite e, servi o café para os reconciliados, de manhã.

Cobrei o cachê da Regina, lhe dando mais alguns beijinhos, mas ainda estou na expectativa de ir mais longe. E a dica que lhe dei, foi a seguinte: “Fala pra ele, que eu sou cafetina, das boas, e disse que tu tens perfil para puta.”

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Adorei seu conto e adoro tudo isto, quero ler todos outros: euamoavida2020@gmail.com

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