O casal que eu Amo. Parte 2 de 2

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Grupal
Contém 1895 palavras
Data: 10/01/2023 14:19:20
Última revisão: 09/08/2023 13:33:32

Senti que ele começou a empurrar a bunda contra meu cacete rebolando, dando sinal que estava pronto para ser fodido com gosto. Me afastei lentamente, sem tirar totalmente o pau do cuzinho rosado do Bruno, e voltei a enfiar lentamente, várias vezes devagar, curtindo a penetrada. A cena era linda, um macho gostoso, de calcinha puxada de lado, bunda branca peluda, com um pau grosso entrando. Após essas estocadas de leve, ele começou a gemer, mostrando que estava curtindo a foda. Comecei a bombar com mais força naquela bunda, tirava tudo e voltava a enfiar e cada vez sentia minhas bolas batendo na bunda dele. Meti muita rola nele, cada vez ele gemia mais e não aguentando, gritou, puta que pariu, como é gostoso dar o cu, nossa eu amo você e esse cacete grosso, me faz sua puta, me fode meu macho, goza dentro de mim.

Foi maravilhoso e libertador ouvi-lo se declarando. Tirei o pau do cu que agora já era um buraco avermelhado, e fomos para uma parte com mais água na cachoeira. Pedi a ele que enlaçasse as pernas em minha cintura e eu segurei ele pelas ancas e comecei a meter de frente, beijando-o com volúpia e gosto, mordendo seu pescoço e suas orelhas, ele gemendo muito, e nisso a piroquinha esfregava em meu corpo. Ficamos assim, curtindo essa trepada dentro d’água por alguns instantes e sinto seu pau engrossar e pela água transparente noto saindo porra de seu pau. Ele havia gozado e tremia forte, picando o cu de tal forma que não aguentei e enchi ele de porra. Soltei ele depois de gozar e ficamos abraçados, curtindo a água gelada esfriando nossos corpos e acalmando nosso tesão.

Já passava das 13 horas quando saímos da água. Ele saiu com calcinha ajeitada no rego e eu acompanhei ele atrás. Colocamos nossas roupas e retornamos em direção a sede da fazenda. No caminho, ele me disse que o sonho dele era ser fodido na cachoeira e realizou de forma plena. Conversamos mais sobre o relacionamento dele com a esposa e ele me explicou que estavam mais liberais nos últimos meses, mas nada assim intenso. Falei pra ele que isso iria melhor com certeza depois de hoje. Chegamos na casa, o almoço já estava posto a mesa, nos viram a distância, comentando que o cavalo era bom pois chegamos na hora do rango. Rimos muito com isso, pois eu tinha acabado de fazer do Bruno, minha eguinha. Fizemos um asseio rápido e almoçamos prazerosamente. À tarde, depois do almoço preferi ficar numa rede que tinha na varanda do lado dos quartos, enquanto meus anfitriões foram tirar uma soneca como de costume quando estava na fazenda. Do local onde estava conseguia ouvir as conversas dos quartos mas nada distinguível. Já eram umas 4 da tarde quando escuto um gemido gostoso, pensei que eram as crianças brincando, mas estavam dormindo. Fui até a janela de correr do quarto do casal e pela renda da cortina, percebi que Bruno estava montado em Renata enfiando o pau no cu dela com gosto. Sentia uma certa fúria dele em fazer isso, pois ele montava ela como se fosse uma cadela e um cachorro enroscado. Espiei essa cena por vários minutos, e ele socava forte nela que gemia muito. Notei que ela introduzia um consolo enorme na buceta enquanto ele fodia o rabo dela. Eles ficaram uns 10 minutos assim, até que gozaram forte, com ele caindo sobre ela, e ela se declarando pra ele, que o amava que foi a melhor trepada de muitos meses. Ele disse que estava se sentindo bem, que ela era tudo pra ele, que amava-a muito. Notei que adormeceram sem notar eu em pé curtindo da trepada deles.

Já estava anoitecendo quando apareceram na varanda, onde notei o semblante feliz da Renata e o rosto lindo do Bruno igual nunca tinha visto. Explicaram que dormiram demais, que nunca tinham dormido tanto e pediram desculpas por terem me abandonado. Expliquei que o objetivo de ir a fazenda era descansar e o objetivo estava se realizando. A noite chegaram os pais da Renata, pessoas muito agradáveis e muito alegres. Resolveram que iriam fazer um churrasco no quintal, onde já tinha uma churrasqueira portátil e acenderiam uma fogueira pois estava meio frio a noite e assim foi feito. Bebemos muito e comemos uma carne assada deliciosa. Já era tarde quando fomos deitar, tanto que só ficaram no final eu, Bruno e Renata. Arrumamos tudo para não ficar sujeira nenhum para o outro dia.

Entramos na sede e eu fui direto ao banheiro para tomar um banho, tomei um banho gostoso e ao sair do banheiro já seco, porém com a toalha no pescoço percebo a entrada de uma pessoa pois só a luz do banheiro estava acesa. Era a Renata, que disse ter esquecido de deixar toalhas no quarto, porém a senhora que cuidava da casa já tinha feito isso. Quando ela foi colocar as toalhas na cama eu saia do banheiro pelado, ela para e me olha sem disfarçar e para pra ver meu pau que mesmo mole estava num tamanho maior que o do marido. Eu olhei pra ela, que não tirava os olhos de minha pica. Me aproximei dela e coloquei uma das mãos em meu pau que na hora reagiu e começou a crescer, ao mesmo tempo, enfiei as mãos em sua blusa e segurei um de seus peitos. Eram grandes, bicos grandes e durinhos pelo tesão. Ficamos assim, ela me punhetava para fazer crescer meu pau e eu bolinava seus peitos. Disse para ela que era perigoso isso, a porta estava entreaberta. Combinamos de retomar isso mais tarde. Avisei para ela vir ao meu quarto mais tarde depois que todos estivem dormindo. Já eram umas 4 da manhã e nada dela aparecer, me levantei e sai pela janela de correr e fui na janela do quarto do casal. Cortina estava puxada mas dava pra ver dentro. Bruno estava dormindo porém ela não. Me viu entrando, e entrou em pânico fazendo sinal para voltar, com muito pesar atendi seu apelo.

No dia seguinte, pedi ao casal de amigos que me apresentasse a região de carro. As crianças não quiseram ir pois ficariam com os avós. Saímos depois do café que foi farto de delicioso. Entrei na caminhonete deles, uma Hilux prata muito bonita, e formos primeiro para a cidadezinha próximo onde costumavam comprar mantimentos e outras coisas que necessitassem. Muito bonita e bem cuidada, com cerca de 15 mil habitantes, saímos e fomos em direção a uma serra que dava nome a fazenda, Serra Monte Verde de Minas, percorremos uma região enorme que só era acessível de carro com tração 4x4. Já eram perto da hora do almoço quando resolvemos voltar. Na estrada avistei um restaurante hotel que achei bem charmoso e sugeri pararmos para almoçar por ali mesmo o que foi aceito. No restaurante comemos uma vaca atolada que estava divina. Observei que muitos utilizavam o hotel como motel, já que vinham do hotel e almoçavam e depois iam embora, e sempre com cabelos molhados. Comentei esse detalhe a eles que confirmaram que realmente era um motel e que eles transaram muitas vezes ali quando namoravam e vinham pra fazenda. Falaram que os quartos eram muito grandes e confortáveis com alguns brinquedos eróticos, inclusive uma cadeira erótica medieval. Fiquei curioso demais e fui até a recepção e peguei uma chave e paguei por 3 horas para ser justo e fui conhecer o quarto sozinho pois seriam estranho ir com eles.

Estava lá apreciando o quanto e analisando a cadeira erótica quando os dois entraram já que a porta estava só encostada. Ao me ver, me dei conta que meu pau estava duro e aparente sobre a calça de moletom. Não me fiz de rogado e dei uma juntada na frente deles. Ele ficou sem graça, ela suspirou de tesão. Fui ousado e na hora disse: Renata fecha a porra desta porta e vai pra cama que nós vamos foder você. Ela ameaçou discutir, e o Bruno já foi abrindo sua blusa mostrando os peitos cheios e fartos. Sentou-se a borda da cama e fui chegando perto dela e tirei meu pau pra fora e dei para ela chupar, com Bruno ao lado olhando maravilhado. Olhei pra ele e mandei, chupa também, seu veado. Ele se abaixou e ficava segurando a cabeça entre os lábios para ela chupar o corpo de minha rola, esfregando a língua nas veias saltadas.

Ela esfregava a pica na cara e beijava ele na boca, e os dois revezavam na minha rola. Ela enfiou até a garganta a minha pica e ele fica chupando minhas bolas, o prazer era tanto que não aguentei e esporrei forte na cara de ambos, foram três jatos enormes com volume grosso. Eles se lambiam e beijavam aproveitando minha porra com vontade e depois limparam minha pica com gosto.

Depois disso, tirei minha roupa e eles também e fomos ao meio da cama, onde eu chupava uma das tetas e ele chupava a buceta dela, por sinal, era bem lisinha, raspadinha e muito linda. Ficamos assim, eu chupando as tetas e ele a boceta até que ela gemeu e deu o primeiro gozo forte na boca dele. Ato continuo, eu o coloquei de 4 na cama e comecei e chupar seu cu enquanto ela chupava a piroquinha. Ele já estava bem molhado quando enfiei minha rola em seu rabo que ainda se lembrava do dia anterior e acasalou com tesão inteiramente, enquanto ela se vira e entra embaixo dele e encaixa a buceta na piroquinha, e assim ficamos os três engatados. Já acostumado, comecei a bombar naquele cuzinho delicioso e ele bombava na buceta dela. Não dei nem três bombadas e ele já gozou. Ela ficou com cara triste, mas não me contive, e dei um tapa na bunda dele e disse: Deixou minha puta na mão, vai preparar a buceta dela pra mim, tira essa sua porrinha com a língua. E assim, ele de rabo pra cima, com eu atolado nele, ao mesmo tempo, ele chupando a mulher, limpando sua porra. Quando notei que ela estava limpinha, tirei meu pau do cu dele, limpei em uma toalha de rosto que estava na cama, dei pra ele chupar um pouco e subi na cama, pegando ela de 4 e enfiando minha rola na buceta enquanto ele continuava chupando ora o grelinho ora meu pau quando escapava, e ela chupando a piroquinha que voltou a crescer. Nessa fodeção, ficamos por uns 10 minutos, quando eu explodi naquela buceta depois dela gozar duas vezes na rola, e ele também gozando na boca dela.

Deitamos os três e ficamos olhando pro teto por uma meia hora. Recompomos e saímos do hotel felizes pela trepada. Na volta conversamos sobre tudo, e contei que no nosso primeiro encontro eu saquei que ela gostava dele pra caramba mas queria outra rola, e ele também. Me afinei com eles e resolvi ser o macho deles sempre que pudesse encontra-los. E assim, passei a ser o macho do casal, e fodi ambos muitas vezes, inclusive fodia só ela outra vez só ele, sempre que ia para BH era assim o combinado, primeira noite era dele, segunda era dela e na terceira noite eu ia na casa deles e comia ambos na cama deles. Eu amo esse casal!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 43 estrelas.
Incentive MauriceYacko a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 56Seguidores: 79Seguindo: 6Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

Foto de perfil genérica

Caraca que delícia. Melhor não poderia ser. Tão bom que tô todo gozado. Obrigado pelo conto.

1 0