A DONA DO BUFFET: A DELICIOSA TREPADA FORA DO CARDÁPIO

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 1682 palavras
Data: 08/01/2023 19:52:44

Fui a um seminário promovido pela minha empresa em um auditório reservado para isso. O dia todo. Na programação final, estava reservado um coquetel para os funcionários e foi aí que eu pude curtir a melhor parte do dia: CLARICE.

Para apresentar as perspectivas de futuro (investimento, expansão, etc), a empresa em que eu trabalho fechou um auditório para um seminário durante todo o dia, com lanches e almoço lá mesmo, além de um coquetel ao final do encontro, tudo isso sob responsabilidade de uma empresa de buffet para empresas.

O dia transcorreu normal e, fora do trabalho, o que chamava a atenção era que havia várias funcionárias do buffet que passaram o dia entregando material de consulta, indicando locais de almoço, banheiros, falando sobre horários de intervalos, enfim, sempre disponíveis para esclarecimentos, e, dentre essas, tinham duas muito gostosas e bonitas. Os olhares masculinos eram sempre para elas e, obviamente, a concorrência era tamanha que eu nem me escalei para tentar algo.

No local do seminário, havia ao lado um espaço onde foram servidos os lanches e o almoço, em que foi realizado o coquetel no final. Por conta de eu ter de resolver um problema pessoal por telefone após o seminário, fui um dos últimos a entrar no coquetel e a mesa que considerei melhor para sentar ficava perto da saída das comidas – mas que era a mais agitada, por conta do entra-e-sai de garçons – pois lá estavam duas colegas de trabalho. Sentei, elas passaram pouco tempo e foram embora cedo, tinham outros compromissos fora dali. Fiquei pouquíssimo tempo sozinho e já estava pensando em ficar em pé junto de amigos ou mesmo ir embora, quando uma senhora aparentando entre 45 e 50 anos, bem vestida, pergunta se poderia se sentar na mesa:

- Boa noite, posso me sentar um instante?

- É claro que sim, é até um favor que me faz

- Ah, obrigada, é que tenho de arrumar uns documentos aqui, mas não demoro

- Nem precisa ter pressa

Ela estava com uma pasta, mexeu nuns documentos, entregou a pasta para uma auxiliar e me disse:

- Gostou da organização do seminário?

- Tudo 100%

- Eu sou CLARICE, sou a proprietária do buffet. E o coquetel? Está sendo bem servido?

- Melhor impossível. Meu nome é RAMON, sou da filial daqui

- Prazer, RAMON

E começamos a conversar sobre a empresa dela, o que fazia, as pessoas que eu conhecia na área de buffet, e por aí vai. Elogiei a qualidade e a beleza das ajudantes dela, ela me explicou que também contratava gente "feia", em que pese saber que tinha de ter gente bonita para isso.

O whisky rolava fácil, ela bebericava espumante (mas bem pouco) e o tempo voou porque a conversa era boa. Eu já conhecia CLARICE de vista porque ela aparecia vez por outras em colunas sociais. Um rosto bonito, muito bem cuidada, um pouco acima do peso sem atrapalhar a elegância, divorciada com dois filhos, e muito simpática. Uma coroa e tanto. Se malhasse pesado, seria uma daquelas que abala na praia.

CLARICE se levantou algumas vezes para resolver pequenos problemas, dei uma circulada pelo salão para falar com as pessoas, e voltei para a mesa apenas para descansar as pernas e ir embora. Estava ficando tarde e eu não queria encher a cara. Mal me sentei e CLARICE senta ao meu lado:

- Ufa, cansei, o dia foi de muito trabalho hoje e já estou cuidando de um evento de amanhã, disse ela

- Eu acredito. Também estou cansado, estou indo embora

- Eu também, vim só me despedir

- Que coincidência

- Pois é. Seu carro está onde?

- Não, sabia que eu ia beber e vim sem carro. Vou de aplicativo, táxi, o que for melhor

- Você mora onde?

- Eu moro no bairro de ****, perto do *** (não vou dizer, nem dar dicas, é melhor)

- Eu lhe deixo lá. Estou de carro

- Mas se houve blitz da lei seca? Você bebeu

- Eu? Nem foi uma taça de espumante. Nem se preocupe

- Não precisa, CLARICE

- Se você vai me dispensar, então diga

- Não é isso

Resultado: pegamos o carro dela no estacionamento do local e ela foi me deixar em casa. Mal saímos do estacionamento, CLARICE puxa uma conversa de que estava louca para tomar um sorvete e me perguntou se poderia parar para comprar um. Eu claro que disse que poderia e imaginei que ela iria passar em um drive thru de conhecida lanchonete para comprar uma casquinha, mas não, ela parou numa sorveteria bem caprichada que tem no caminho.

- Vamos?, perguntou ela?

- Com uma condição: eu pago os sorvetes

- Por que essa brabeza?

- Não é justo um caroneiro não pagar o sorvete, só isso

- Tá bom, Seu Brabo

A sorveteria era bem acolhedora e tomamos os nossos sorvetes com conversas bem descontraídas, num clima já interessante, pois eu já estava dando entrada nela com cantadas e muitos elogios. CLARICE também entrou no clima, mostrando-se bem carinhosa, bem dengosa, daquele tipo que coloca o sorvete na boca e ficava olhando para mim com a colher do sorvete na boca. Falamos das nossas vidas amorosas, cada um chorou suas pitangas e nossos olhares diziam algo que a gente estava querendo e não confirmava com palavras.

- Adorei, disse ela quando entramos no carro para irmos embora

- Eu também, CLARICE. Você é encantadora

- Ah, obrigada

Ela ligou o carro e a conversa deu uma esfriada, mas CLARICE sabia o que queria;

- Estou doida para tomar um banho, desde de manhã no corre-corre

- Eu digo o mesmo, CLARICE. Dá uma relaxada e tanto um banho após um dia desse

- Adoro relaxar assim... (disse me olhando com riso)

- Eu também

- E se...

- E se a gente relaxasse...

Ela pegou na minha coxa, apertou e me alisou. Trocamos um selinho e ela foi direto para um motel. Entramos no quarto em clima de amor, de namoro. Ficamos nus e no pegando, meu pau duraço, mas CLARICE queria tomar um banho, estava se achando suja, e entramos no box do banheiro. Demos banho um no outro! Ao esfregar sabonete na xoxota dela, ela quase ia ter um orgasmo!! A hidromassagem estava ligada mas ainda não cheia. Fomos direto para a cama e já caí chupando CLARICE todinha. Os peitos bem maiores que eu esperava, barriguinha, celulite, estrias, tudo de lindo numa mulher normal ah ah ah. A buceta dela era totalmente raspada, lisinha toda, aliás era depilada da cintura para baixo, pois até a bunda era lisa.

Ainda senti o calor vindo da xoxota quando caí de língua lá. Ela estava jorrando líquido de tanta tesão, o clitóris chega estava destacado. CLARICE se mexia muito, quase que sentindo cócegas com minha língua por lá, me tirou da posição, fez um boquete, me deu um beijo e suplicou para levar rola, no que foi atendida na hora. Ela abriu as pernas e, quando a penetrei, ela me travou e começou a rebolar de uma forma tão forte que cheguei a me assustar. CLARICE delirava trepando. A buceta dela estava pegando fogo, bem molhada, e ela pedia força, eu enfiava o cacete com força bruta mesmo, ela curtindo quando eu enfiava com força, mordia (com uma pressão de leve) os mamilos dela, pedia para eu dar tapa na cara dela, puxar os cabelos dela. Achei melhor que ela ficasse de quatro, meti na buceta e aí dei-lhe muita tapa na bunda, que se balançava muito quando eu enfiava tudo, a bunda ficando vermelha, eu apertava os ombros dela, puxava a cabeça dela para trás pelos cabelos e, quando ela foi gozar, tive de segurar para meu cacete não sair de dentro, de tantos movimentos que ela fez. Quando ela gozou desabou na cama, ainda se mexendo, eu levantei a anca dela de novo, enfiei o cacete e mandei ela ficar parada até eu meter leite nela. Dei ordem mesmo ("fica parada, porra, que eu quero gozar dentro") . Ela se remexia como se estivesse ainda gozando e assim ficou até eu gozar e também desabar por cima dela. Ficamos em silêncio por uns dez minutos, eu estava suado pelo esforço, ela com os olhos semiabertos, em transe pela gozada.

- Assim você me mata, CLARICE. Que fera

- Ai, amor. Eu estava precisando disso. Você chegou no dia certo, eu estava sofrendo o dia todo, pensando numa trepada assim.

Ela cuspiu pela xota o leite no banheiro, fomos para a hidro, pegamos bebidas (decidimos que era melhor dormir lá) e o nosso segundo round já foi na bundinha dela. Na banheira ainda eu já comecei a chupar o cu dela e meter a língua. Poucas vezes vi uma mulher se agitar tanto na hora do sexo, a água saía da banheira de tanto que ela se mexia quando eu fazia carinhos na bunda dela. Eu queria comer a bunda dela ali mesmo, CLARICE me disse que estava sem dar a bunda há um bom tempo e era melhor na cama e com gel. E assim foi feito. Ela de quatro de novo e meu pau entrou bem rápido, apesar de realmente sentir que o cuzinho dela estava bem apertado. CLARICE gozou se masturbando enquanto levava na bunda e gozou do mesmo jeito “égua braba”, se remexendo e sentindo o gozo de forma intensa.

Trepamos mais duas vezes antes de sairmos do motel no outro dia de manhã, ela reagiu de forma intensa mas menos do que as primeiras. CLARICE me disse que curtia masoquismo leve (daí porque cheguei a dar umas boas chicotadas com meu cinto na bunda e nos peitos dela – usando uma toalha molhada para reduzir as marcas), que tinha apetrechos em casa para isso, inclusive velas, chicotes e roupas de couro, e geralmente tinha vergonha de sair no primeiro encontro com alguém, porém ela estava quase que no cio naquela semana, a ponto de pensar em contratar um garoto de programa!

Eu cheguei exaurido em casa (era sábado), desisti de ir para a praia e fui dormir a manhã toda. De noite, fui dormir na casa de CLARICE. E foi uma noitada de sadomasoquismo de que eu nunca pensei que iria fazer.

Essa noite de sábado com CLARICE eu conto na próxima vez.

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