Território demarcado

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 960 palavras
Data: 07/01/2023 23:29:18

Participo de um grupo de amigos e conhecidos , que costuma ir para uma casa de praia, pescar, comer, beber e jogar conversas fora, sempre aparece um "entrão", nesses meios tem sempre o 0800, aquele que vive na aba, geralmente vamos 8 a 10 pessoas, só homens, já estávamos na praia quando chegou o Rodrigo, um desses que defini acima, muito legal, mas adora o 0800, por ter porte atlético, alto, bonito, faz muito sucesso entre as mulheres e entre os gays também, já inúmeras vezes ouvi dizer que ele traça tudo. Eu tenho uma amizade maior com Rodrigo, até por ele ter esse lado safado, gosto de provocar situações, e não foi diferente dessa vez, é claro que as coisas seriam mais difíceis com a casa cheia, mas sempre se dá um jeito. Sempre tem aquele que olha atravessado, por ter chegado um "intruso", logo impondo dificuldades para acomodações, as camas estavam ocupadas, outra falha, que corrigi a tempo, foi Rodrigo não ter levado cerveja, como sempre levo a mais, coloquei um fardo dizendo que ele tinha me dado o dinheiro para comprar, essas atitudes aproximam mais ainda ele de mim. Enquanto os outros de certa forma o ignoravam, eu o acolhia, isso ia criando uma cumplicidade. A turma iria dormir cedo, pois iriam madrugar para pescar, e como beberam o da inteiro, precisariam descansar, como eu e Rodrigo ficamos encarregados da cozinha, não iríamos pescar, portanto demos uma saída a noite, fomos num trailer onde tinha uma música alta e muita gente dançando, Rodrigo que adora dançar, tirou uma mulher, rodopiou pelo salão, tirou a segunda mulher, rodopiou, eu só observando, aquele macho grandão, camisa aberta, bermuda, muito suado, dançando, se esfregando naquelas mulheres que ele nem sabia quem era, senti um misto de ciúme com prazer, eu queria que aquelas mulheres instigasse Rodrigo, para depois ele se assanhar, descontar em mim a tara. Houve um lance que me encheu de tesão, Rodrigo saiu de uma dança, super suado, chegou perto de mim, pegou meu copo de cerveja de minha mão e virou, bebeu todo, eu estava sem camisa, com ela jogada sobre o ombro, ele pegou a camisa de malha secou seu suor com ela, como se estivesse demarcando território, me devolvendo logo em seguida, a ordem para eu pegar mais uma cerveja pra ele, saí sentindo o seu cheiro na minha camisa úmida de suor dele,não só fez bem aos meus ouvidos, como fez bem a meu corpo todo, fiquei submisso mentalmente e corporalmente. Depois de muitas danças, muitas cervejas pagas por mim, voltamos para casa, enquanto eu preparava um café para o pessoal que sairia pra pescar, já eram 3 horas da madrugada, o pessoal sairia as 5, Rodrigo foi tomar uma ducha, no lado de fora mesmo da casa, não se importou em passar perto de mim, pelado de pau duro, dizendo que estava num tesão danado, que as mulheres com quem dançou, deixou ele assim, fiquei observando aquele pau duro, não era muito grande, mas parecia bem duro e envergado, sacaneei ele brincando que ficou literalmente de pau na mão.

Por incrível que pareça, sobrou uma cama somente vaga, num quarto, foi a que deixaram pra mim, quando acabei de fazer o café e fui me deitar, Rodrigo estava deitado na minha cama, falei com ele pra chegar pro canto, pois iria deitar ali, no quarto ao lado haviam dois treliches, no quarto que eu estava um beliche ocupado e a minha cama o outro canto do quarto. Rodrigo mandou que eu deitasse no canto, nos cobrimos com lençóis, e mesmo virados ao contrário, por duas vezes senti Rodrigo esbarrar em minha coxa, o pau duro, deixei encostar, mesmo com o short , ele encaixou por estar duríssimo entre minhas pernas, próximo aos joelhos, sentindo um tesão enorme, fiz sutis movimentos, não tive repulsão contra aquele contato, o que o encorajou a se achegar mais, ele passava seu pau minhas coxas, quando começaram a acordar para saírem à pescaria. Eu comentei com um dos amigos que havia feito café e que poderiam levar a garrafa térmica com eles, Rodrigo não fez mais nada até se certificar da saída de todos, ficou fingindo estar dormindo.

A intenção de Rodrigo, com a atitude de secar seu suor com minha camisa, foi um instinto macho , mostrando a mim mesmo o seu domínio. Comentei que havia perdido o sono, ele tirando o lençol que o cobria, dizendo que não estava conseguindo dormir, mostrando sua pica tesa, eu perguntei porque ele ainda estava daquele jeito, porque não saiu com uma daquelas mulheres com quem dançou, elas iriam dar um jeito naquele tesão todo, o safado estava acariciando o pau lentamente na minha frente.....ele me perguntou se eu não iria deitar, que ele estava me esperando......engoli seco...ele esperava o que? - você sabe a consideração que tenho por você, eu quando gosto eu faço qualquer coisa, é isso que você está esperando ? Perguntei-lhe acariciando sua pica.

Rodrigo, estava com a respiração ofegante, levei a boca, e chupei -lhe aquele caralho por inteiro, chupei gostoso, segurava as bolas na boca, passando a língua pelo saco, aumentei o ritmo, queria faze-lo gozar, queria o leitinho na boca. Contraindo e latejando jorrou muita porra, que escorria pelos cantos de minha boca.

Pedi para comer meu rabinho, eu precisava, me posicionei de quatro na beira da cama, entreaberta com as mãos , o sacana já estava preparado com Ky, me lambuzou o rabinho ,, deixando bem lubrificado, ao apontar, veio entrando suavemente até colocar tudo. Num vai e vem frenético, me fez gozar.

Quase adormecemos com ele engatado.

Rodrigo foi passar o restante da noite numa rede, na varanda enquanto eu me refazia na cama.

Tivemos mais momentos juntos, que comentarei em outras oportunidades.

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