[Anny]
Por mais difícil que fosse, não podia ser assim, não era justo comigo, muito menos com ela. A ex tava na casa dela, ela me deixou, se quer me deu a oportunidade de mostrar meu amor, de fazer diferente, aparece depois de muito tempo e eu tenho que ir atrás dela? Tenho mesmo que aceitar isso? Ela me chama e vou igual uma cadelinha?
(Anny): Não, primeiro que não é justo, segundo vc está...
Ela não deu uma palavra pulou em meu colo, me deixando entre suas pernas, jogou o cabelo para o lado, estendeu os braços e colocou em cada lado do meu rosto.
(Cris): Eu sonhei com esse momento, eu quero você! Sempre quis! Eu precisava sair de perto de você, tinha que parar com o que acontecia conosco, ei sempre te amei! Te amava e nem sabia que amava você , fiquei confusa por dias, meses, anos, só melhorei quando entendi que teria que vir ao Brasil, está novamente aqui, com você!
(Anny): Você sempre esteve em meus sonhos! Mesmo quando não era nada, estava escrito!
(Cris): Então...
E o beijo aconteceu, ela pegou o controle do seu lado e ligou na musica LA ISLA BONITA- MADONA. Ela adorava me ver dançar essa música. Levantou sem sair do beijo, me fez sentar em seu colo, suas mãos tocavam em pontos que só ela sabia, depois de tanto tempo não sentia meu corpo daquele jeito. Conseguia sentir calor e frio ao mesmo tempo. Ela me abraçou e colou seus lábios em pescoço, mais preciso no finalzinho da orelha, deu um cheiro, puxou de leve meu cabelo, fazendo minha cabeça ir para trás, deu um leve sorriso ao vê minha pele arrepiar, mexi meu quadril buscando colar mais meu corpo no dela. Segurou minha cintura e me fez rebolar, a maneira que ela me conduzia era sutil, delicado, ao mesmo tempo feroz. Separei um pouco e pude ver os azuis que me encantaram desde sempre, voltei a beija-la, enquanto rebolava e roçava minha mocinha na dela implorando o contato. Ela tirou minha blusa, o soutien, desabotoou meu shorts, enfiou a mão, começou a mexer procurando um encaixe perfeito, enquanto isso me beijava, com a outra mão puxava meu cabelo, arranhava minhas costas, me apertava como se tivesse que confirmar que era real. Ficava surpresa com a sincronia dela. Me beijando ela me deitou na cama, tirou minha calça e me deixou ali só de calcinha, ficou de pé na minha frente e ficou me olhando.
(Anny): O que foi?
(Cris): Incrível como alguns detalhes não mudam!
Fiz cara confusa, e ela nada mais disse, ajoelhou beijou meu pé e foi subindo, pela perna, coxas, virilha e por cima da calcinha beijou minha mocinha, um beijo demorado e sem movimentos,, foi subindo mais um pouco indo pela barriga, entre os seios, pescoço e boca, ali ela começou um beijo quente, nossas respirações estavam ofegantes, ela desceu sua mãos de leve ate entre minha pernas. Apertou minha mocinha, fazendo a calcinha ficar úmida. Colocou a mesma de lado e lentamente foi metendo em mim, respirei fundo e liberei um leve gemido, ela continuava movimentando dentro de mim sem pressa, isso me matava queria mais, com urgência.
(Anny): Aí! Bota vai!
[Cris]
Parecia que tinha acabado de jogar álcool nas chamas, coloquei mais um dedo e aumentei a intensidade dos movimentos, fiz uma espécie de gancho com os dedos e ficava pressionando, ela rebolava mais rápido, jogava seu cabeça para trás e arqueava seu tronco, tirei os dedos de dentro dela, ela Segurou meus cabelos.
(Anny): Que merda é essa?
Sorri, ela puxou mais ainda o cabelo. Segurei sua mão fazendo sinal que soltasse. Fiquei de pé, tirei sua calcinha, antes de atirar a mesma longe, olhei para ela com cara de safada e um sorriso maroto, fechei a mão escondendo aquela peça minúscula, cheirei, passei pela minha boca e desci até chegar em meu shorts, coloquei presa no mesmo, ajoelhei e cai de boca naquela mocinha melada, tava uma delicia, fazia muito tempo, mais o sabor era o mesmo, minha língua ia até a entrada da sua mocinha e socava, ela levantou o corpo, troquei a língua pelos dedos, a socava enquanto sugava seu clitóris, ao fundo ouvia seus gemidos, sabia que alguma música tocava só não interessava naquele momento. Estava tudo encharcado, tirei um pouquinho os dedos que estava dentro dela, e foi a hora de pôr três dedos, fiz ela sentar e continuei os movimentos dentro dela, até que ela anunciou o gozo. Os gemidos agora eram gritos, seu corpo jogou-se sobre o meu, pegou meu pescoço e chupou com vontade, aumentei o ritmo e ela jogou o corpo na cama.
(Anny): Vem pra cá!
Deitei ao seu lado, joguei a coberta em cima dela e ali adormecemos.
Acordei meu celular tocando.
(Cris): Oi!
