Ama de Leite – Parte 3 – Amamentação

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 3317 palavras
Data: 06/01/2023 03:22:55

Tetê produzia uma quantidade absurda de leite, Jr não dava conta de sugar tudo, e ela precisava tirar com bombinha.

Duas semanas depois que Jr nasceu, Joyce precisou fazer cesariana por causa dos problemas de pressão, Bianca nasceu prematura, as duas ficaram alguns dias internadas.

Por causa dos medicamentos que estava tomando, Joyce não podia amamentar, e Bia tomava mamadeira especial no hospital.

Quando Joyce e Bia foram para casa, Joyce tentou dar o peito para Bia, mas os bicos dos seios racharam, doía demais e sangrava, Bia cuspia o leite com sangue e não aceitava a mamadeira de NAN, chorava constantemente, não ganhava peso, e o leite da Joyce acabou secando.

Joyce entrou em depressão, chegou até a rejeitar a filha.

Carlos estava desesperado.

Sugeri que Tetê guardasse o leite que tirava com bombinha, em mamadeiras na geladeira, para o Carlos levar para a Bia.

Todo dia de manhã, Carlos passava em casa e pegava as mamadeiras.

Bia tomava as mamadeiras com o leite da Tetê quase com desespero, e se acalmava, mas a noite chorava querendo mamar.

Tetê falou para Carlos levar a Bia para ela amamentar durante o dia e guardar as mamadeiras para dar a noite.

Todo dia, de manhazinha e no meio da tarde, Carlos levava a Bia a nossa casa para mamar na Tetê.

Tetê amamentava o Jr, que esgotava o leite de um peito e ficava satisfeito, então Carlos pegava o Jr no colo para arrotar, enquanto Bia mamava no outro peito.

Meia hora depois Bia e Jr já estavam dormindo no mesmo berço, e algum tempo depois Tetê já estava com o peito cheio novamente, então ela tirava duas mamadeiras com a bombinha para Carlos levar.

Joyce se recusava a ir junto, dizia que só de ver a Bia mamando sentia fisgadas de dor no peito e preferia não ver.

Joyce voltou a trabalhar antes mesmo do fim da licença maternidade, já era assistente do diretor da agência, e estava confortável como as coisas estavam arranjadas.

Carlos era dono de uma loja de autopeças bem perto de onde morávamos, e conseguia conciliar bem o trabalho com os cuidados com a Bia.

Eu estava responsável por um projeto de TI muito importante, que me consumia todo o tempo ao longo do dia em reuniões e definições, saía cedo de casa e voltava tarde, mal conseguia ver Jr acordado, chegava no bagaço, era o tempo de tomar um banho, jantar e praticamente desmaiar na cama.

Tetê e Carlos sempre mandavam fotos das crianças, em uma selfie Tetê estava amamentando a Bia, com a blusa toda aberta, os dois seios de fora, e Carlos ao lado com Jr no colo, observando, em outra foto mais distante, que Carlos mandou, Tetê aparecia de corpo inteiro, sentada a cavalo no braço da poltrona, com um shortinho de lycra tão colado no corpo que parecia pintura corporal, e a blusa jogada ao lado da poltrona, com as duas crianças no peito.

À noite, questionei ela sem blusa com Carlos observando, perguntei se não devia ao menos cobrir com um paninho.

Tetê explicou que no princípio ela até se preocupava com isso, mas a dinâmica de todo aquele processo não era simples:

Pega uma criança, abre a blusa, bota no peito, cobre com paninho, a outra criança chora, fecha a blusa, tira o paninho, pega a outra criança, abre a blusa bota a criança no peito, cobre com paninho, e ainda trocar fralda, limpar, dar banho.

Carlos ajudava muito, pegava as crianças no colo para arrotar enquanto ela dava de mamar para a outra, limpava, trocava fralda, dava banho e quando pegava a criança que estava mamando e levava a outra, era impossível não ver seus peitos, mas ele agia como se ela estivesse coberta.

Deixou de se importar que ele visse, porque naquele momento a preocupação dos dois era muito mais o bem-estar das crianças.

Entendi a explicação e o ponto de vista da Tereza, mas achei que talvez ela não estivesse com uma visão muito clara da situação.

Desde que engravidou, Joyce teve sucessivos problemas, físicos e psicológicos, engordou significativamente, após o nascimento da Bia ela não recuperou a sua forma física.

Joyce que era uma menina bonita, chamativa e sempre bem arrumada, hoje estava obesa e desleixada, ainda tinha resquícios da depressão e se agarrava ao trabalho como fuga.

Sua filha, Bia, tinha muito mais afinidade com Tetê que com ela mesmo, e todos sabiam que o relacionamento dela com Carlos não andava bem.

Por outro lado, a gravidez e maternidade tinha feito um bem enorme a Tetê, seus olhos tinham um brilho de alegria, orgulho e segurança, sua pele estava linda, o corpo mais cheinho, coxas e braços um pouco mais roliços, bunda mais redonda e os seios que eram pequenos, agora estavam fartos, duros e empinados, um espetáculo à parte.

Eu conhecia bem o Carlos, sabia que antes de ficar com a Joyce ele não dispensava uma gatinha como a Tetê dando mole, e sendo bonito, charmoso e cheio da grana, pegou a maioria das meninas da praia, inclusive tinha dado uns beijos na Tetê, elogiou seus peitinhos, e só não botou ela para mamar ou algo mais, porque achava ela novinha e apareceu uma cavala safada, bem mais velha, implorando para levar ela para o motel.

Só que Tetê já não era mais novinha com aquele jeitinho infantil, estava bem mais gostosa e sexy que já era.

Ela se exibindo seminua para um Carlos carente... tinha muitos ingredientes para dar merda.

Mesmo assim não quis insistir nessa questão e deixei rolar.

As crianças estavam crescendo e desenvolvendo rapidamente, já estavam vacinadas e começaram a tomar banhos de sol e ir a piscina.

A maior parte das fotos agora eram deles brincando no quintal e na piscina, muitas vezes Tetê só de biquini, os de antes da gestação.

Tetê sempre gostou de se bronzear, eu amava as marquinhas e comprava os biquinis dela, sempre bem pequenos, adorava vê-la toda sexy na praia.

Com o corpo mais cheio aqueles biquinis ficaram minúsculos e logo as marquinhas que me encantavam ficaram ainda mais sensuais.

As crianças começaram a engatinhar e além das fotos, Carlos e Tetê passaram a fazer vídeos com mais frequência, eu podia ouvir as gargalhadas das crianças, da Tetê e do Carlos, ficava feliz pela alegria deles, e de certa forma por ter o Carlos lá para ajudar e fazer companhia a Tetê.

As vezes Tetê e Carlos apareciam juntinhos dentro d'água com as crianças no colo, os corpos chegando a se tocar, o sorriso dos quatro era contagiante, percebia-se a intimidade dos dois cada vez maior.

Um dia no meio das fotos e vídeos, que o Carlos mandou, uma me chamou a atenção.

Tetê de costas segurando a Bia enrolada numa toalha, se inclinava para deitar a bebê na espreguiçadeira na beira da piscina, Tetê vestia apenas o shortinho do baby-doll que tinha usando naquela noite, ela sempre dormia sem calcinha, os cabelos molhados escorrendo pelas costas nuas indicavam que ela tinha acabado de sair da água, o shortinho molhado estava colado no corpo, e completamente transparente, dava para ver nitidamente as marquinhas do bronzeado na bunda, e o volume da xaninha aparecendo entre as pernas ligeiramente afastadas, me excitei com aquela cena, não tive como evitar uma ereção, acabei me masturbando no banheiro do escritório.

Desejando ver mais fotos como aquela da minha gostosa, me enchi de coragem e mandei uma mensagem para o Carlos elogiando aquela foto.

Ele se desculpou pela ousadia, explicou que de manhazinha, logo que ele chegou, Tetê já estava dando de mamar para o Jr na beira da piscina, sob o sol fraquinho da manhã, quando Jr. acabou de mamar, ele botou Jr para arrotar, e Tetê deu de mamar para a Bia, mas Bia acabou, vomitou e sujou as duas, Tetê entrou com ela na ducha da piscina, e enrolou na toalha e estava botando na cadeira para poder se secar.

Sabia que eu gostava de ver a Tetê toda sexy, achou a cena linda demais, e tinha certeza de que eu ia gostar.

Confessei que tinha adorado e me masturbado olhando a foto, e se ele tivesse oportunidade podia tirar mais fotos como aquela, acabamos dando boas risadas.

A partir daí Carlos sempre tentava flagrar Tetê numas cenas mais ousadas, e me enviava a foto.

Às vezes, o Jr dormia um pouco mais pela manhã, como tinha acontecido naquele dia, ou ele chegava mais cedo, só para flagrar Tetê de baby-doll.

Nesses dias, eu tentava chegar um pouco mais cedo em casa, nem sempre conseguia, e depois do Jr dormir transávamos como se não houvesse amanhã.

Os meses foram passando as crianças crescendo, seguindo uma rotina tranquila.

Uma tarde, eu já estava me preparando para encerrar o expediente no escritório, quando Carlos me ligou para perguntar se eu me importaria se ele levasse Tetê e as crianças para dar uma volta no shopping, fazia meses que ela praticamente só saia para levar o Jr ao pediatra, ela precisava sair um pouco de casa, ver coisas diferentes e relaxar.

Não vi problema, e achei mesmo uma boa ideia, perguntei o que ela tinha dito, e ele respondeu que não quis falar com ela antes de saber minha opinião.

Achei muito bacana da parte dele, e disse que conversaria com ela a noite.

A noite, já deitando na cama, perguntei se ela não estava sentindo falta de ver as modas na rua, ela ficou em silencio uns segundos, deu um suspiro e falou que não tinha parado para pensar nisso, mas que estava sim sentindo falta de ver gente, nossos amigos estavam vivendo uma outra realidade de vida, e nos últimos meses ela praticamente só convivia comigo, com o Carlos e com as crianças, até a Joyce tinha se afastado, e torcendo o nariz completou “se bem que aquela uma não faz a menor falta”.

Eu ri e falei que Carlos tinha conversado comigo sobre eles darem um passeio com as crianças no shopping, e perguntei o que ela achava.

Ela se empolgou e perguntou se eu iria junto, falei que tinha reunião e não dava para faltar, mas achava que ela precisava mesmo dar umas voltas, e o Carlos podia acompanhar, porque também estava precisando.

Tetê fez um muxoxo, mas depois falou sem muito entusiasmo que estava mesmo precisando comprar umas coisas.

No dia seguinte, na hora do almoco, recebo uma foto da Tetê, mostrando os preparativos para sair. Um monte de roupas dela espalhada em cima da cama, uma bolsa de bebê enorme, fraldas, mamadeira de água, roupas extra de bebê, carrinho de bebê, pelo espelho vi que ela estava vestida com um caleçon de nylon bege bem surrado e sutiã de amamentação também bege, e na legenda “olha só a trabalheira”.

Respondi com emoji de beijinho, e falei para ela comprar uma coisa bem bonita para usar comigo.

Ela respondeu com emoji de diabinha.

Meia hora depois recebo uma foto do Carlos, mostrando as duas cadeirinhas no banco de trás da sua SUV, e Tetê debruçada, metade do corpo dentro do carro, a calcinha grande marcando o vestido transpassado, estampado com papoulas que eu já conhecia bem, pois deixava um belo decote, e era facílimo de tirar.

No meio da tarde, Carlos manda uma foto tirada do lado de fora de uma conhecida loja de lingerie, em primeiro plano eu vi os dois carrinhos com Bia e Jr. Brincando com os mobílies pendurados nos carrinhos, e ao fundo Tetê dentro da loja, aparentemente se olhando num espelho na parede do fundo, segurando um cabide com uma calcinha na frente do corpo.

Seguiram algumas fotos com zoom e foco no espelho, mostrando-a experimentando vários outros modelos, uma das fotos, com zoom máximo aplicado, ela segurava uma calcinha vermelha bem pequena na frente do corpo, e parecia olhar diretamente para a câmera através do espelho.

Depois uma foto dela entrando no provador, com várias peças na mão, e outra foto do provador com a cortina não totalmente fechada, mas não mostrando realmente nada, apenas estimulando a imaginação.

Algum tempo depois recebo uma foto dela, exibindo a bolsa da conhecida loja de lingerie, e uma carinha safada.

Respondi com emoji de olhos de coração.

Pouco depois, Carlos envia outra foto, num canto da área de alimentação, Tetê com o decote do vestido afastado, o bojo do sutiã de amamentação aberto, Bia mamando no seio esquerdo, as duas se olhando apaixonadas e Tetê segurando a mãozinha da Bia, na sequência Tetê olhando para a câmera rindo, Jr mamando no seio direito e a mãozinha puxando o sutiã e o decote do vestido para baixo, deixando o seio direito a mostra.

Pouco depois Tetê me envia a mesma foto, com a legenda, “Seu filho puxou o pai, queria me exibir em público. Pior que arrebentou o sutiã”.

Mandei vários emojis de gargalhada, e olhos de estrela, com o texto, “Moleque esperto, tem orgulho da mãe e que mostrar como é bonita”

Ela respondeu com emoji de diabinha, olhos de coração, olhos de estrela e novamente diabinha.

Cerca de meia hora depois, ela envia outra foto, tirada pelo Carlos.

Estava no parque ao lado do shopping, sentada numa toalha sobre a grama, recostada numa arvore, o lado esquerdo do decote aberto e Bia mamando no peito, percebi que estava sem sutiã, as pernas ligeiramente flexionadas, a aba direita do vestido caída sobre a toalha, indicava que o cinto estava frouxo ou aberto, Jr debruçado sobre essa aba ocultava a coxa exposta.

Ao redor, diversas pessoas caminhando pelas alamedas que passavam a cerca de 15 metros de onde estavam.

Respondi com emogi de coração e a mensagem que a foto estava linda.

Poucos segundos depois outra foto, tirada no mesmo lugar, as duas crianças serenamente deitadas na toalha, logo atrás, Tetê de lado, apoiada sobre o cotovelo direito, a perna direita estendida e a esquerda dobrada com o pé apoiado no chão, o laço do cinto frouxo, a aba direita do vestido caída sobre a toalha, a mão esquerda segurando a outra aba sobre o quadril, mantendo o vestido aberto, exibindo os seios e a calcinha vermelha que apareceu na foto com zoom, agora dava para ver que a calcinha tinha alguns enfeites de renda, mas era totalmente transparente, e na posição que estava, dava para ver nitidamente os grandes lábios perfeitamente depilados e fino traço de pelinhos que coroavam a bocetinha.

Diferente da maioria das outras fotos amamentando, Tetê olhava diretamente para a câmera, como se olhasse nos meus olhos.

E no canto da foto, podia-se ver dois rapazes olhando diretamente para aquela cena.

Meu pau endureceu na hora, respondi com emogi de surpreso, depois olhos esbugalhados e por fim diabinho tarado.

Nesse momento minha secretaria avisou pelo interfone, que estavam apenas me aguardando para começar a reunião.

O resto do dia foi um Caos, eu só pensava na minha esposa, se exibindo no parque e sendo fotografada pelo meu amigo, e me surpreendia por não estar com ciúme, e sim muito excitado.

A noite cheguei em casa, Tetê me recebeu com aquele vestido e uma taça de vinho.

Peguei a taça, fiz um brinde e dei um gole só para não fazer desfeita, larguei a taça no primeiro móvel que encontrei agarrei ela e dei um beijo de tirar o folego, enquanto beijava desamarrei o laco do cinto, enfiei as mãos por dentro do vestido deslizando pelo limite da calcinha.

Ela deu um passo para trás, deixou o vestido deslizar para o chão e deu uma volta bem lenta, exibindo todo seu corpo, quando ficou de frente de novo, a abracei forte e perguntei se ela tinha ficado louca de se exibir daquele jeito em público.

Ela apertou meu pau por cima da calca e perguntou se eu não tinha gostado.

Não podia negar, mas ainda perguntei o que o Carlos ia achar.

Ela riu, e perguntou se eu achava mesmo que ela não sabia que ele tirava fotos dela escondido e enviava para mim.

Fiquei sem resposta para dar, ela desabotoou minha calca, me empurrou no sofá dizendo que eu sempre gostei de exibir ela, e agora tínhamos arrumado um cumplice. Nos dois usávamos ele para provocar um ao outro.

Ela já tinha tirado minha calça, montou por cima de mim, puxou a calcinha de lado e foi se atolando no meu pau.

Aquela sentada dela me deixava louco, senti que não ia conseguir segurar o gozo, empurrei ela, joguei de costas no sofá, entrei entre suas pernas, lambendo o grelinho ao mesmo tempo que enfiava já três dedos de uma vez na bocetinha, ela abafou o gemido com uma almofada, eu continuei sugando, lambendo e mordendo, ora os grandes lábios, ora o clitóris, socando os dedos na bocetinha e as vezes cutucava o cuzinho, a cada vez ela dava pulinho acompanhado de um gritinho abafado.

Me ajeitei melhor tirei os dedos, lambi desde o seu rego até o clitóris deixando tudo bem babado, enfiei os dedos novamente, e com a outra mão empurrei o dedão no cuzinho, ela arqueou o corpo e enterrou a almofada no rosto abafando o grito, quando relaxou empurrei mais fundo fazendo entrar até onde era possível.

Ela rebolava, mexendo meu dedo no seu rabo, enfiei novamente os dedos na bocetinha e quase como um contorcionista voltei a chupar.

Ela contorcia o corpo todo, estava quase gozando, me puxou pelos cabelos implorando para entrar nela, levantei, apontei meu pau na bocetinha e cravei tudo de uma vez, ela mordeu a mão para não gritar, dei mais três ou quatro estocadas, tirei, apontei no cuzinho e empurrei, instintivamente ela se contrai toda e levantou o corpo, afastando a bunda do meu pau, depois relaxou levantou mais as pernas e segurou as nádegas com as mãos.

Posicionei novamente e voltei a forcar, ela deu uma rebolada, senti o anel relaxar, empurrei com mais forca e a cabeça rompeu a resistência inicial, segurei pelo quadril e me preparei para uma estocada firme.

Ela deu um pulo para trás dizendo não, que hoje não estava a fim de fazer anal, queria gozar pela boceta, não me fiz de rogado, novamente enfiei de uma vez, ela me virou de novo montando por cima, cavalgando e esfregando o clitóris na base do meu pau, não demorou começou a perder o ritmo com a proximidade do orgasmo. Comecei a empurrar por baixo, ela jogou o corpo sobre o meu me abraçou rebolando e se esfregando no meu pau enquanto eu continuava empurrando por baixo, disse que estava gozando e pediu para eu gozar com ela,

Como se aquilo fosse um gatilho, comecei a gozar junto com ela dando estocadas bem fundas e segurando um pouco no fundo enquanto despejava meus jatos dentro dela.

Rolhamos para o chão exaustos, enxarcados de suor, ela ficou deitada por cima de mim com meu pau ainda dentro dela.

Logo meu pau foi amolecendo e escapando, o gozo escorria de dentro dela para minha virilha, subiu mais o corpo, fazendo o pau sair de vez, e formar um verdadeiro lago de porra no meu ventre, ela riu e disse que eu tinha gozado muito, falei que a culpa era dela de me deixar com tesão desde a tarde.

Ela se abaixou e lambeu toda a porra que tinha escorrido em mim, depois voltou e me beijou a boca, ficamos nos beijando por um tempinho, então ela parou, ficou me olhando sorrindo, e disse que me amava muito por eu permitir ela fazer o que quisesse, e ela adorava me provocar fazendo as coisas mais loucas que sabia que me excitava, mesmo que fosse totalmente contra os conceitos aceitos pela sociedade tradicional, como ficar praticamente nua em publico para meu amigo fotografar e me enviar a foto.

Depois rindo, falou para eu não me acostumar, que nem sempre ela conseguia se soltar como hoje.

Levantou e me puxou para o banho.

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Comentários

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Beto, ou Rick, li hoje e gostei muito. Está indo muito bem nesse caminho. Adorei. Tesão latente o tempo todo. Estrelas.

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Muito bom. Tbm gosto muito de saber q tem varios homens vendo minha mulher. Viyer é uma coisa muito boa. Me deixa doido. Gosto muito de conversar sobre esse assunto.

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tem gente que nao gosta, fica puto que partir pra briga...

Eu adoro, sinto maior orgulho

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Tenho que admitir que mesmo sem ter a tag traição, quando começou a dizer que só chegava em casa tarde e cansado e ia dormir junto com aproximação mais íntima entre a esposa e o amigo, já estava ficando triste achando que iria acontecer a traição. Que bom que está na verdade havendo uma cumplicidade entre os três. Espero que continue a cumplicidade, pois eles tem uma pelo que me parece uma grande amizade!! Parabéns pelo texto.

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R_R, detesto traição, em casos muito específicos até entendo, mas se nao houver um boa explicação, justificativa e retratação, nao rola.

Já meus contos refletem muito do que vivi, da parceria e cumplicidade que tive e tenho com minha parceira, a mulher que escolhi e me escolheu para compartilhar tudo nessa vida.

Nao necessariamente o que relato nos contos nós vivenciamos, as vezes ficou só na vontade, outras na imaginação

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