A família Parte 1

Um conto erótico de Fábio
Categoria: Heterossexual
Contém 1261 palavras
Data: 06/01/2023 02:12:04

Olá a todos, este é o meu primeiro conto e vou me identificar pelo nome de Fábio, irei descrever em uma saga de acontecimentos detalhados sobre o que tem acontecido na minha vida nos últimos anos, conheci o amor, o desejo e o arrependimento.

Sou um homem moreno atualmente com 28 anos, 1,83 de altura, 77 kg e malho diariamente desde os meus 20 anos, tudo começou quando conheci a minha atual mulher Júlia, uma mulher de pele branca, cabelo castanho, olhos de cor verde-claro e um corpo lindo com 38 anos, quando a conheci há 7 anos foi mágico, começou por uma amizade que se transformou em uma paixão que acabou por ser um amor ardente até hoje.

Júlia com 31 anos já se encontrava divorciada e tinha dois filhos, Beatriz que na altura tinha 13 anos e Márcio com 4 anos, juntos criamos e os educamos com todo o amor e carinho que temos oferecer contudo há dois anos Beatriz com 18 anos mudou a sua atitude perante mim, se tornou mais carinhosa e ligeiramente provocadora contudo nunca levei esse comportamento para algo mais que um carinho por quem a acarinhou e mimou durante os 5 anos até ela se tornar um jovem mulher morena, cabelo castanho encaracolado, olhos de cor verde-claro, por volta de uma altura de 1,60 e 55 kg igual a sua mãe tinha uns seios e uma bundinha redondinha de fazer homens e jovens olharem e repararem naquele corpo dessa linda mulher.

Numa tarde de sábado Beatriz saiu com as suas amigas para irem ao shopping e Márcio estava em casa de um amigo da escolinha e só íamos busca-lo em torno das 19h até as19:30, Júlia e eu aproveitamos a tarde no sofá para descontrair e namorarmos mais, assim "aproveitando" á ausência dos filhos, durante um momento mais quente do filme Júlia começou a deslizar a mão pela minha cocha até chegar ao meu zipe, em silencio ela desabotoou a minha bermuda e como estava sem cueca como normalmente estou em casa meu cacete ficou exposto, Júlia com a sua mão começou a acariciar e gradualmente com o tesão o carinho vira uma bela de um punheta, ela desceu do sofá e ficou entre as minhas pernas, de joelhos até que quebrou o silencio com uma pequena frase.

-Aproveita o filme amor, hoje estamos por nossa conta. Frase essa que foi mágica

Júlia começa por dar um pequeno beijo na cabeça do meu cacete e começa a lamber toda sua extensão de cima a baixo e começa um boquete que me fez completamente esquecer o filme que passava naquele momento na TV, fazia movimentos com ritmo e mestria chupava a minha rola mas não conseguia abocanhar toda a sua extensão devido ao seu tamanho (não é um cacete gigante mas tem 21cm e uma bela de uma grossura), com a mão apanhei o seu cabelo e com carinho ajudava na descida da sua boca até ouvir o som do seu engasgar.

-Isso amor, chupa, chupa com gosto como só tu sabes fazer! Disse-lhe eu

Observava a minha leoa chupando a minha rola como se não houvesse amanhã, aqueles olhos observando os meus e pedindo mais, enquanto me chupava ela já ia removendo a sua roupa e deixando o seu corpo nu pronto para ficar a minha mercê.

-Ainda não vais ter direito a leitinho.

Bati com a mão no sofá e ela entendeu o recado e sentou de pernas abertas em cima do sofá enquanto me ajoelhei em frente a sua bucetinha lisinha que já estava toda molhadinha ao ponto de escorrer, comecei por beijar a sua virilha e chupar o seu grelinho.

-Chupa amor, chupa a sua cachorra!

Eu chupava, chupava com muito gosto de ouvir a minha cachorra gemendo, gritando de prazer enquanto eu abocanhava a sua buceta com prazer, buceta aquela que nos últimos cincos anos sempre esteve pronta para me receber.

Ela agarrava o meu cabelo, e cruzava as suas pernas entre a minha cabeça enquanto gritava de prazer, tudo o que importava naquele momento estava a minha frente, na minha boca e era o meu objetivo, chupar aquela bucetinha e fazê-la gozar.

- Aiiiiiii amorrrr vou gozarrrr!

Ela apertou a suas pernas com força e senti o seu melzinho escorrendo pela minha boca, e descendo pelo meu pescoço, passei os meus braços por baixo das suas cochas e levantei-a no ar me sentando no sofá com ela no colo, estava molezinha mas estava pronta para ser fudida.

-Não me das um minuto de descanso? reclamou com um sorriso na cara

Com a mão já foi apontando a cabecinha do cacete para a sua bucetinha, e já foi sentando e cavalgando.

-Amor, fode-me anda, fode a tua buceta.

Comecei a chupar os seus seios enquanto segurava aquela bundinha gostosa, sentia aquela bucetinha a engolir todos o meu cacete, centímetro a centímetro, cavalgada por cavalgada.

-Senta cadela, senta nessa piroca com gosto, hoje podes gritar e gemer a vontade.

Com isso a sua cavalgada aumentou o ritmo, em um ritmo frenético ela gemia e fazia-se se ouvir pela casa inteira.

-Aiiiiiiiiii amooorrr vou gozar de novo, essa rola me preenche todinha, aiii que gostosoooooooo!

Ela se agarrou aos meus ombros enquanto cavalgava e fortemente goza e solta um grito prazer, ela repousou por um pequeno minuto ainda com o cacete dentro da sua bucetinha e sussurrou ao meu ouvido.

-Agora quer comer o meu cuzinho?

-Vou cachorra, fica de quatro no braço do sofá.

Como uma bela putinha, ela obedeceu, com aquele cuzinho a minha disposição, passei um pouco de cuspe, mas o cacete já estava bem lubrificado e a cabecinha entrou com facilidade, com a entrada da cabecinha ela já foi gemendo.

-Aii amor, fode meu cuzinho, me fode sem dó!

Dito e feito, guiei as suas mãos até sua bunda e ela ficou apoiada com o peito no sofá enquanto abria sua bunda, segurei com firmeza o seu cabelo e em um ritmo lento comecei fodendo aquele cuzinho gostoso. Enquanto bombava no seu cuzinho ela gemia com gosto, e adorava e só pedia mais.

-Mais, mais forte vai!

-Quer mais é cachorra? então pede, implora.

- Me fode mais por favor amor, me fode com força.

O ritmo da estocada era aumentado sempre que ela pedia, fudia aquele cuzinho com gosto e satisfação. Por um breve momento, pareceu-me escutar um barulho na porta da sala, mas não dei importância e continuei penetrando-a freneticamente.

-Urro e alerto, vou gozar amorrrr!

-Goza dentro vaiii, goza no meu cuzinho.

Urro de prazer e dou uma última estocada com vigor, até lhe começar a jorrar gozo dentro do seu cuzinho, em puro clímax puxo o seu cabeço e ela rebola com a rola toda atoladinha no seu cuzinho sendo preenchido de sémen.

-Aiiii amorrr, que delicia-aaaaaaaaaaaaaaa, me fodeu todinha seu cachorro.

Liberto o seu cabelo e Júlia se deixa deslizar pelo sofá, ficando assim deitada de bruços, eu fico em pé ainda fatigado e ganhando coragem para me mover, mas tive uma surpresa quando olhei para a porta de relance e avistei a nossa pequena Beatriz me observando, meu sangue congelou e minha cabeça se encheu de pensamentos e preocupações, mas rapidamente agi desfaçadamente e me sentei ao lado da minha mulher.

Na minha cabeça me questionava o quando ela tinha visto e o porque de ela estar ali, mas este pequeno ato pode ter dado inicio a uma historia de acontecimento que ficará para o próximo conto.

Qualquer critica construtiva será aceite e é bem vinda, obrigado e espero que gostem.

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Comentários

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Noossaaa ! Ainda bem que já havia terminado, já pensou de acontece durante ?

Mas tudo enfim se ajeita e quem sabe vai, render com a enteada !

Nota dez e três merecidas estrelas !

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Já gostei do começo, vai se desenrolar uma ótima narrativa!!!

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Com Toda Certeza Uma Foda Completa Com Direito a Cuzinho Nota Dez e Dez Estrelas, Excitado Bati Uma Punheta e Gozei à Beça Manda Fotos Desse Cuzinho Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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