A Estagiária do Prazer

Um conto erótico de J. R. King
Categoria: Grupal
Contém 3742 palavras
Data: 05/01/2023 07:21:25

Esse conto é sobre um dos melhores empregos que eu já tive. Eu tinha 21 anos, fazia faculdade de comunicação social e estava à procura de um emprego. Até que, olhando nos sites de estágio, encontrei uma oportunidade para trabalhar em uma produtora pornô. No momento, fiquei curiosa e acabei dando uma olhada nas especificações da vaga.

Era para trabalhar com a parte de social media da empresa, o salário era bom e tinha benefícios, bem maiores do que normalmente dão para um estagiário. Por isso, eu pensei comigo "Por que não tentar?" E então acabei me candidatando.

Já faziam 6 meses que eu estava lá. Criava postagens para as redes sociais da produtora. Instagram, Twitter, dentre outras redes. Nada do que eu já não soubesse fazer muito bem, a única diferença era o conteúdo.

Eles estavam crescendo bastante no último ano, fazendo muitos filmes e trazendo muitos modelos para dentro da empresa. Era sempre uma grande agitação. O escritório ficava no 13º e 14º andar de um prédio comercial no centro de São Paulo. No 13º ficava a parte administrativa. Financeiro, RH, Comercial e o Marketing, onde eu me encaixava. Quem olhasse rapidamente, iria achar que se tratava de um escritório comum, mas bastava olhar para os posters enquadrados na sala de reuniões ou espiar o computador de alguém que notaria que ali não era um escritório normal.

No 14º eram os estúdios, onde gravavam a maioria dos filmes. Por conta disso, nós não tínhamos tanto contato com os atores e atrizes. Uma vez ou outra eles vinham até o 13º para alguma reunião ou algo do tipo, mas nada além disso. Era fácil notá-los. Eram sempre mulheres lindas, voluptuosas e de roupas curtas, e homens igualmente lindos e musculosos.

Já eu era do tipo garota alternativa. Meu cabelo era pintado de verde, tinha um alargador de 5 centímetros na orelha, piercing no nariz, língua e nos seios. Meu corpo era todo tatuado, adoro tatuagens e fiz do meu corpo um mural de várias. Meu rosto é arredondado, nariz fino e lábios grossos, assim como minhas sobrancelhas. Eu me achava gostosa, não tanto quanto as atrizes, mas bonita de corpo. Meus seios eram de tamanho médio, firmes e empinados, tinha muito pouca gordura na minha barriga, fazia academia, o que deixava minha bunda e coxa bem torneadas.

Por conta desse meu estilo alternativo, o pessoal do escritório sempre brincava que eu me parecia com uma das atrizes, já que a produtora era focada em fazer filmes com esse tipo de garotas alternativas e "suicide girls". Eu achava aquilo tudo uma brincadeira sem sentido, até ser confundida com uma de fato.

Eu estava no elevador, chegando ao escritório. No térreo entrou uma das atrizes junto comigo. Alguns de vocês podem conhecê-la. Por isso, para evitar maiores problemas com os fatos que irei contar, irei chamá-la apenas de Raquel.

Raquel era também do tipo "suicide girl". Muitas tatuagens, até mais do que eu, e muitos piercings. Tinha um corpo magro, mas bonito, como o de uma modelo. Seu cabelo era moreno, curto e raspado do lado. O rosto era de feições finas, lábios, nariz e sobrancelha e ela tinha uma vibe de garota má bastante chamativa.

Ela estava usando uma saia de couro e uma camisa vermelha, com um decote bem grande e um sutiã preto. Ela abriu a bolsa e começou a catar um batom preto que passou na boca enquanto se olhava pelo espelho.

– Não é horrível quando você tem que gravar com cólica? Odeio isso. – Disse Raquel, puxando assunto comigo.

– Acho que você tá me confundindo, eu não sou atriz. Eu trabalho no marketing.

Ela olhou pra mim e começou a rir.

– Desculpa, achei que você era uma atriz. Tem potencial pra ser uma, é bonita e gostosa.

Fiquei lisonjeada com o elogio sincero de Raquel, só o que consegui responder foi "Obrigada." Antes da porta abrir no 13º e eu me despedir.

Algumas semanas se passaram desde então. Eu já não lembrava direito desta conversa. Eu estava no elevador novamente, dessa vez descendo para ir para a faculdade. Eram umas 19h, eu estava atrasada pois estava terminando a arte de um novo filme que eles iriam lançar.

Quando eu cheguei no térreo, um grupo de três garotas estavam esperando para entrar no elevador, dentre elas estava Raquel, que estava usando um curto e apertado vestido vermelho, com uma gargantilha e salto agulha. Ela me reconheceu, apontou para mim e falou:

– Ei, eu me lembro de você! A gostosa do marketing, né?

As garotas riram juntas, pareciam estar todas bem animadas. Uma delas estava segurando uma sacola de compras cheia de garrafas de cerveja. Eu acenei com a cabeça, dei um sorriso um pouco envergonhada e saí do elevador. Quando Raquel me chama novamente.

– Ei, aonde você vai? – Raquel segurou a porta do elevador para não fechar enquanto a gente se falava.

– Pra faculdade.

– Vai fazer prova?

– Não, por quê?

– A gente tá dando uma festinha lá em cima. Vem com a gente.

– Não, obrigada. Eu tô um pouco cansada.

– Mais um motivo para subir e tomar uma. – Disse uma das outras garotas, se intrometendo.

– Anda, vem! – Implorou Raquel.

Ela se esticou e pegou a minha mão e me puxou para dentro novamente do elevador. Eu tentei resistir, mas as outras garotas pegaram junto a minha mão. Quando percebi, já estava subindo com as três.

– Desculpa, gostosa do marketing, eu não lembro o seu nome.

– É Giovanna. Mas pode me chamar de Gio.

– Tá bom, Gio. Eu sou a Raquel.

– Eu sei. Quer dizer, faz parte do meu trabalho conhecer nossos atores.

Elas riram novamente.

– Tá certo. – Disse Raquel. – Então não vou precisar apresentar nossas amigas, não é? – Ela falou, abraçando as outras garotas.

– Você é a Karla Sativa, não é? – Disse, apontando para a garota que estava na esquerda. – Agora você. – Disse para a da direita. – Desculpa, eu ainda não conheço você.

– Essa é a Nicole Sixx. – Disse Raquel – Ela é nova, começou essa semana com a gente.

– Nicole Sixx? Tipo o Nikki Sixx? – Perguntei.

– Isso. – Respondeu Nicole – É que Mötley Crüe é minha banda favorita.

– Legal, eu também gosto.

Karla tinha o cabelo ruivo e os olhos verdes, seu rosto era cheio de sardas e a pele tão branca que ficava um pouco corada no nariz e nas maçãs do rosto. Era a mais magra dentre as três. Não fazia muito o estilo garota alternativa, tinha apenas um pequeno piercing na narina direita e nenhuma tatuagem. Era bonita de rosto, os olhos eram grandes e amendoados, o nariz arrebitado e os lábios curvilíneos. Ela passava uma vibe de garota inocente que certamente era aproveitado em seus filmes. Ela estava usando um short jeans mais curto que os seus próprios bolsos e uma camiseta coral bem simples com um sutiã branco.

Já Nicole era o oposto. Tinha o cabelo preto e espetado, lembrando vagamente o próprio Nikki Sixx. Tinha um jeito meio bruto, ombros largos, braços e abdômen musculosos. Era a mais alta das três. Deveria ter 1,75, mas usava um salto que a fazia ter quase 1,80. Tinha o nariz bem grande, os lábios rosados, a testa larga e sobrancelhas tão finas que quase sumia. Até então não havia visto nenhum filme com ela, mas se tivesse que adivinhar, diria que ela iria fazer muitos filmes lésbicos ou BDSM. Ela usava uma saia de couro, meias arrastão, uma camisa preta de banda rasgada e um salto plataforma.

O elevador abriu a porta no 14º e fomos até os estúdios. Eu nunca tinha ido lá. Estava vazio e com as luzes apagadas, exceto de uma sala. Nós fomos caminhando em direção a essa sala, onde haviam dois caras nos esperando. Eram os atores João Bala e Marcos Carleto.

A sala parecia um escritório, com escrivaninha, cadeiras e um sofá preto de couro. João e Marcos estavam sentados na escrivaninha junto de um balde com gelo e uma garrafa de vodka.

– Quem é a nova garota? – Perguntou Marcos ao meu ver. Ele estava fumando um cigarro.

– Essa é a Gio. Do Marketing. – Disse Raquel, me apresentando.

Cumprimentei os dois discretamente. As garotas começaram a colocar as cervejas no gelo e me ofereceram uma. Peguei uma garrafa e me sentei no sofá para beber.

– Vocês sempre fazem esse tipo de festinha? – Perguntei, tentando puxar assunto.

– Não, a gente tá só comemorando. – Disse Raquel.

– Comemorando o quê?

– Os nossos amiguinhos João e a Karla aqui foram indicados para o prêmio de melhor cena de sexo anal. E pra falar a verdade, eles vão ganhar, porque realmente ficou muito boa.

– Ah, legal. – Falei, um pouco tímida. – Parabéns pra você.

Raquel sentou-se do meu lado com uma cerveja na mão. Nicole foi até a caixa de som que tinha ao lado da escrivaninha e colocou pra tocar um funk. Karla se sentou na cadeira colocando as pernas para o alto e começou a enrolar um baseado.

– Jão, essa é a garota que eu te falei. – Disse Raquel, apontando para mim.

– É mesmo? A tal gostosa do marketing?

Fiquei surpresa com Raquel ter falado de mim para eles. Achei que nosso encontro não havia sido nada mais do que conversa de elevador, mas aparentemente Raquel havia se interessado por mim.

– Ah, que isso. Eu não sou tão gostosa assim.

– É sim, amiga. Olha esses peitão que você tem. – Raquel falava comigo como se nos conhecêssemos a muito tempo. Fiquei me perguntando se esse era só o seu jeito ou se ela estava me cantando. – Eu falei com eles que tinha uma garota do administrativo que poderia ser muito bem uma menina nova pra fazer os filmes. Você já gravou alguma coisa?

– Não. – Respondi e dei um novo gole na cerveja.

– Nem mesmo alguma coisinha com o namorado? – Perguntou Nicole enquanto se sentava no encosto do braço do sofá.

– Só alguns nudes, mas nada demais. Acho que sou muito tímida pra gravar qualquer coisa.

– Timidez se perde, garota. – Disse João. H Olha a Karlinha por exemplo. Quando chegou aqui não conseguia falar nem duas frases sem gaguejar, e agora é a mais nova indicada para a categoria melhor sexo anal.

Karla terminou de enrolar o baseado. Se sentou no colo da Raquel e acendeu. Deu um trago e depois passou para a amiga.

– Ela está certa. – Disse Karla prendendo a respiração e então soltou. – Você se acostuma. Depois de um tempo, nem vai mais notar que tem umas 10 pessoas atrás da câmera te olhando ser fodida das formas mais inimagináveis. Você gosta de garotas?

– Gosto. – Respondi.

– Que ótimo! – Disse Raquel. – Vai ter o dobro de oportunidades, e cena lésbica paga mais.

Raquel puxou o fumo e passou o beck para mim. Eu pensei em recusar, mas acabei pegando e dando um trago também. A erva marretou a minha cabeça de imediato, me fez ficar zonza por um segundo até eu voltar à frequência.

– Essa aqui é boa. – Falei enquanto passava o baseado para Nicole.

– Valeu. – Respondeu Karla. – Eu que plantei. Meu nome de atriz não é Karla Sativa à toa. – Ela falou baixinho, como se contasse um segredo.

– E então, Gio. – Chamou Raquel. – O que acha de virar uma atriz?

– Acho que vocês estão viajando. Eu nem sei se sou boa fazendo sexo. Quer dizer, eu vejo os seus filmes, vocês fazem coisas tão absurdas que eu jamais imaginei fazer na minha vida. Eu devo ser uma péssima atriz pornô.

– Por que a gente não testa então? – Falou Marcos. – Aqui e agora.

– Boa ideia! – Disse Raquel, animada. – Vamos ver se você é boa.

– O quê? – Perguntei, confusa. – Querem fazer uma cena agora?

– Não precisa ser uma cena, só um teste. Um teste do sofá, haha. – Disse Raquel, dando uns tapas no couro.

Eu recusei, de início. Porém as garotas começaram a colocar mais pilha, pedindo para que eu fizesse. Karla saiu do colo de Raquel e se sentou no meu, colocando os seus braços em volta do meu pescoço.

– Por que a gente não começa só com as garotas? Pra você ficar mais à vontade.

– Minha nossa. – Falei, ainda sem acreditar no que elas estavam me pedindo. – Vocês são sempre assim tão safadas?

– É parte do nosso trabalho ser safada. – Disse Nicole.

– Tá bom então. – Cedi finalmente.

As garotas gritaram em celebração e começaram a rir. Karla foi quem começou. Ela se aproximou e me deu um beijo de língua bem delicioso e também começou a fazer carinho no meu peito. O beijo me deixou bastante excitada, não podia negar. O que me fez facilmente aceitar aquilo tudo. Em seguida, Karla se soltou dos meus lábios e falou "Agora é a vez da Raquel."

Raquel se aproximou e me deu um beijo também. Ela beijava diferente, gostava de morder os lábios. Enquanto ela me beijava, Karla começou a descer minha camisa e sutiã, para então revelar os meus seios.

– Olha só que peitos maravilhosos, Nicole. Chupa eles comigo. – Disse Karla.

Karla desceu do meu colo, ficou ajoelhada no chão. Raquel me beijava, Nicole chupava o meu seio esquerdo e Karla o direito. Nicole gostava de ficar brincando com o meu piercing, enquanto Karla chupava como um bebê sendo amamentado.

Enquanto Raquel beijava meu pescoço, notei João e Marcos me observando. João parecia não estar muito envolvido, sentou-se na cadeira e só ficou olhando enquanto bebia sua cerveja. Já Marcos parecia bem entretido, estava sentado me encarando enquanto amaciava o seu pau, que já fazia bastante volume dentro da sua calça.

Marcos era alto e musculoso, o típico biotipo de ator pornô. Tinha a barba falhada em alguns pontos e o cabelo descolorido. Usava alargador na orelha esquerda, de uns 2 centímetros apenas. Tinha o maxilar quadrado, nariz e bocas finos e sobrancelhas grossas. Era atraente pelo seu jeito bruto, porém alternativo.

– E aí, Marcão, está gostando? Ela leva jeito não leva? – Disse Raquel, provocando ele.

– Não sei, Raq. Acho que vou precisar ver um pouco mais.

Marcos se aproximou e segurou no meu queixo enquanto colocava a mão no pau com a outra.

– Vamos ver o que ela sabe fazer com essa boquinha. – Disse Marcos, enquanto passava seu polegar entre os meus lábios.

Eu abri devagar os meus lábios. Super-excitada, comecei a chupar o seu dedo, querendo provocá-lo.

– Boa menina, agora quero ver fazer com algo um pouco maior.

Nicole e Karla se soltaram dos meus seios, abrindo caminho para Marcos se aproximar. Ele grudou a virilha no meu rosto e me fez desabotoar o seu cinto, descendo sua calça até o chão.

Como previsto, ele era bem dotado. Devia ter cerca de 22 ou 23 centímetros. Tinha algumas veias saltando pelo corpo e a cabeça rosada. Raquel pegou na sua mão e foi guiando até a minha boca.

– Pode chupar. Faz o que você quiser. Só não pode morder. – Disse Raquel enquanto empurrava ele entre os meus lábios.

Abri o máximo que pude a minha boca, e mesmo assim foi difícil ele entrar. Sentia minha boca ficando totalmente preenchida, e ele ainda não estava nem na metade. Comecei a chupar, indo o máximo que eu podia colocar aquele pau pra dentro e tirando.

– Muito bem! Mas precisa aprender algumas técnicas. – Disse Raquel, tirando o pau do Marcos da minha boca e levando à sua. – Tem que começar devagar e ir aumentando o ritmo, pra depois diminuir de novo.

Raquel fez uma demonstração, chupando o pau de Marcos por cerca de 1 minuto. Depois, ela passou novamente para mim, que tentei imitar o que ela fazia. Não sei se fiz igual, mas o Marcos gostou.

– Não esquece das bolas também. – Disse Karla, que se ajoelhou ao meu lado e também tirou o pau dele da minha boca. – Homens adoram que você chupe as bolas.

Karla então começou a chupar suas bolas enquanto lhe punhetava. Em seguida, passou para mim fazer igual. Eu suguei o seu saco e brinquei com suas bolas na minha boca, enquanto lhe masturbava bem devagar.

– Isso! Agora dá com ele na cara. – Disse Nicole, pegando o pau em sua mão e batendo no meu rosto. – Olha nos olhos dele e dá um sorrisinho. Mostra que você está gostando.

Eu fui seguindo cada dica, cada conselho, cada direcionamento. Me sentia como uma atriz pornô com personal trainers. Quando meu maxilar já estava dormente de tanto chupar aquele pau. Raquel anunciou o próximo teste.

– Bota ela na mesa, vamos ver como ela se sai sendo fodida.

Eles me levaram até a escrivaninha. Tirei minha roupa por completo. Enquanto Marcos ia pegar uma camisinha, as garotas voltaram a me estimular.

– Olha essa boceta, que delícia. Toda fechadinha, vai doer quando for transar, mas pode fazer boas cenas de oral.

Raquel abriu as minhas pernas, se ajoelhou no chão e começou a me chupar. Eu fui à loucura. Já havia sido chupada muitas vezes, por homens e mulheres. Mas nada foi comparado ao que Raquel fez em mim naquela noite. Eu me deitei totalmente, minha cabeça já estava do outro lado da escrivaninha. Olhei e vi João ali parado me observando, apenas tomando a sua cerveja.

– Você não vai participar não? – Perguntei a ele.

– Vou. Só estava vendo se você aguentava o Marcos.

– Por quê? Acha que eu não aguento você?

– Olha ela! – Gritou Raquel, animada. – Desafiando o João Bala. Jão, mostra pra ela o que ela está querendo.

João abaixou a calça até o joelho. Para meu estarrecimento era bem maior que o do Marcos, e ainda não estava nem duro. João tinha pele morena e o cabelo raspado. Seu corpo era mais atlético do que bombado. Tinha um 'quê' de pagodeiro, com a barba feita na régua, o nariz largo e os lábios grossos.

– Tudo bem, garotinha. Abra a boca e relaxa. – Ordenou João.

Eu abri a boca, de cabeça para baixo. João começou a enfiar seu mastro dentro dela, reto. Fazendo descer goela abaixo. Senti ele tocar minha úvula, o que me fez quase me engasgar. Ele tirou o seu pau todo babado. Deu um sorrisinho sacana e o enfiou de volta.

João começou a enfiar e tirar, fodendo a minha boca. Enquanto isso, Raquel continuava a me chupar com maestria. Me fez gozar a primeira vez, mas nem pude aproveitar, pois estava concentrada para não me engasgar com o pau do João.

Marcos voltou, colocou a camisinha e se preparou para me comer. Agora, estavam os dois me fodendo. Um pela vagina e outro pela boca. Marcos foi enfiando devagar, rasgando minha boceta lentamente e então começou a foder.

Eu comecei a gemer. Gemia alto, de dor e de prazer sendo fodida, a ponto de já não conseguir mais me concentrar para chupar o pau do João.

– Dá um tempo pra ela, Jão. Ela é ainda muito virgenzinha. – Disse Raquel. Vem cá, eu vou te aliviar.

João se sentou na cadeira de novo e Raquel veio por cima dele, quicando e gemendo como uma puta.

Enquanto isso, Marcos não perdoava. Continuava a me foder com força. Agora, pude dar toda atenção pra ele. Olhei para o lado. Nicole e Karla estavam se agarrando. Pensei no que elas fariam na minha situação. E cheguei a conclusão de que faria o mesmo.

– Me bate. – Pedi ao Marcos.

– Como é? – Ele perguntou, sem entender.

– Quero que me bata. Igual você faz com essas piranhas.

– Tá bom então. – Ele respondeu, dando um sorriso maldoso.

Marcos deu um tapa na minha cara. Não muito forte. Estava testando o meu limite, mas estava bem longe de realmente alcançá-lo.

– Mais forte! Me xinga!

– Tá bom, sua cachorra!

Ele me deu um outro tapa, agora na medida certa. Ele segurou o meu rosto e falou:

– Tá gostando agora, safada?

– Sim! Me bate mais.

Ele me deu mais alguns tapas, no rosto e nos meus seios. Minha pele pálida logo ficou vermelha. Foi quando eu gozei pela segunda vez.

Marcos me puxou, colocou em seu colo em pé, sem tirar o seu pau de dentro de mim, e sentou no sofá.

– Agora eu quero ver como você cavalga.

Comecei a rebolar no seu pau, depois fui quicando. Karla e Nicole sentaram do nosso lado, com Karla no colo enquanto as ruas se beijavam e se siriricavam.

– Isso aí, manda ver! – Disse Karla, dando gritos de incentivo.

Marcos me beijou, apertou os meus seios enquanto eu quicava ferozmente em seu pau. Karla me puxou e me deu outro beijo. Depois Nicole. Olhei para trás e Raquel continuava a quicar no oau do João, agora de costas para ele e de frente para mim. Acho que ela queria ver como eu estava indo.

– Ai caralho! Você quica bem, hein, garota. Eu vou gozar! – anunciou Marcos.

– Dá leitinho na boca dela! – Falou Nicole.

– É, e na nossa também. – Complementou Karla.

Nós três nos ajoelhamos no chão. Como três boas cadelas esperando pelo nosso alimento. Marcos tocou uma punheta por cerca de uns 30 segundos até gozar. Os jatos vieram certeiros no meu rosto, me lambuzando toda. Quando ele terminou, Karla e Nicole vieram lambendo toda a porra, limpando o meu rosto, e depois ficamos nos beijando, brincando com o leitinho nas nossas bocas até ele acabar.

– Garota, você passou no teste. Pode virar atriz que vai ser um sucesso. – Disse Marcos, recuperando o fôlego e indo até o balde com gelo. Ele colocou dois copos com gelo e serviu dois dedos de vodka, para mim e para ele.

Me sentei no sofá com Nicole do meu lado e Karla no meu colo, e ficamos observando Raquel terminar de transar com o João. Ela era definitivamente a mais experiente de nós, sentava naquele pau grosso sem demonstrar nenhum pingo de dor, dominava ele por completo.

Nós três no sofá ainda ficamos trocando carícias, beijos e chupões até Raquel finalmente terminar o seu trabalho. Quando olhei no relógio, já eram quase 10 horas da noite.

Me vesti novamente e me despedi de todos, indo direto para casa completamente exausta e com uma tremenda história para contar.

Epílogo:

Não, eu não me tornei atriz pornô, apesar da insistência de Raquel, que ia frequentemente até o 13º andar só pra me ver. Tinha sido muito bom aquela noite, mas depois que os ânimos se acalmaram, percebi que não era a minha praia.

Mesmo assim, Raquel e eu continuamos boas amigas, mesmo depois de eu ter trocado de estágio para uma empresa mais "séria". Às vezes ainda os encontro, especialmente Nicole e Karla. E às vezes, ainda nos divertimos juntas, mas nada vai se comparar a quando eu me tornei uma atriz pornô por uma noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 26 estrelas.
Incentive J. R. King a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível