Minha mulher e o compadre Tornadão

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Grupal
Contém 1454 palavras
Data: 05/01/2023 06:08:53

Eu e minha esposinha somos casados a 42 anos, falo sempre que somos complemento um do outro, ela é o meu lado feminino, e o que adoro minha esposa, é seu lado solidário, sua empatia. Tenho um compadre, Adamastor, um negro, estilo Toni Tornado, grandão, de nossa faixa etária, é conhecido no meio das amizades masculinas, de Tornadão, devido a seu tamanho e ser parecido com o ator, além de ser excelente dançarino. Meu compadre ficou viúvo a quase um ano, e desde então se recolheu, não tem saído, sua alegria não é compartilhada mais entre os amigos; comentando com minha mulher, ela também ficou preocupada, com receio de uma depressão, aí sugeriu locarmos uma casa na praia, por uma temporada, e convidarmos o compadre Adamastor para ir conosco, temos costume de locar uma casa muito boa, toda murada, mobiliada, com tudo de bom e de melhor, é de um conhecido, reservei para uns 10 dias, e fui convidar ao compadre para nós dar a honra de sua companhia. Depois de muita insistência, consegui convencer o compadre a nós acompanhar nessas "mini férias", confirmei que iríamos eu, minha esposa e ele, para não ter tumultos.

Dia e hora combinados, partimos para as férias, o compadre apesar de não estar 100 %, estava mais animado, minha esposa, toda solicita estava animadíssima, e eu vendo sua animação também fico feliz.

Quando chegamos na casa, que fica a poucos metros da praia, pudemos aproveitar o final de tarde e caminharmos pela praia, papeando, deixei minha mulher conduzir os assuntos, pois por ser psicóloga, sabia lidar mais com os sentimentos humanos, minha mulher vestia um shortinho leve, com suave transparência, que destacava a beleza de seu bumbum, uma blusinha estilo indiana com generoso decote, proporcionando uma sutil noção dos volumosos seios (com silicone). Eu tinha certeza de que a companhia de minha esposa fazia com que o compadre se animasse mais, era nítida a transformação desde a saída de casa, já esboçava sorrisos, estava interagindo bem. Quando retornamos para a casa, eu dei a idéia de preparar um churrasquinho, tinha levado alguma coisa de carnes, porém precisaria de mais carvão, cervejas, enquanto fiquei organizando o churrasquinho, minha mulher e o compadre foram ao supermercado, preparei tudo , já ascendi a churrasqueira, coloquei as linguiças separadas, carnes, e já adiantei o pão de alho. Quando chegaram, cheios de sorrisos, comentários sobre a qualidade do mercado, minha esposa comentou que o compadre comprou além das cervejas uma pinga, segundo ele, conhecedor, para fazer caipirinha, ela adora caipirinha, apesar de ser fraca para bebida, riram muito quando na saída do supermercado um jovem ofereceu a rosa para minha mulher, dizendo ser dedicada por seu marido, e ele teve que pagar pela rosa. Ele argumentou que foi um dinheiro bem gasto.

Naquela noite minha mulher estava cumprindo a missão dela, em entreter o compadre, ela só reclamou que teve um certo alguém que prometeu uma caipirinha que jamais tomara igual, e ela não tinha visto nenhum movimento em cumprir a promessa, o comadre Adamastor riu, e falou que iria preparar, segundo ele tinha todo um ritual, achou até uma coqueteleira, e preparou a caipirinha, com tudo que tinha direito ficou um belo coquetel.

Quando minha esposa experimentou, adorou, teceu inúmeros elogios, agiu como se fosse profunda conhecedora de bebidas, eu é que comentei que estava em contagem regressiva para ela se soltar definitivamente, adora a dançar, fica muito fogosa, alertei ao compadre, que se ela ficasse bêbada o problema era dele, ele riu, e disse que poderia deixar, que ele cuidaria dela, ela agradeceu, já que ele que cuidaria dela, que ficava mais tranquila, afinal um homem daquele tamanho, transmitia segurança lembrei que o apelido dele entre os amigos é Tornadão , ela então concluiu, que é apaixonada no Toni Tornado, fã número 1, que a partir daquele momento só ia chama-lo de Tornadão, sem perceber minha mulher virou uma taça de caipirinha, só notou que tinha acabado quando eu ia recolher a taça para evitar acidentes, ela até gritou, ih ! Está furada essa taça! Entregando ao compadre pra ele fazer outra, mas desta vez queria aprender fazer com ele.

O assanhamento estava começando a aparecer, minha mulher já pegou o litro de pinga e peguntou se poderia tomar um gole, direto no gargalo, o compadre Adamastor riu e falou que ela que mandava, poderia fazer o que quisesse, eu novamente sacaneando alertei, para ele não dar asa, que ela fica incontrolável, ela rindo depois de uma golada, disse que só pra mim ficava incontrolável, o Tornadão saberia controla-la, e sutilmente enquanto tentava agitar a coqueteleira desordenadamente, pediu para o compadre ensinar -lhe o movimento, entrando entre os braços dele. O compadre até olhou pra mim, mas sinalizei que estava tudo bem, e com eles fazendo os movimentos agitando a coqueteleira, eu sabia que o roça roça estava excitando ambos, minha mulher estava excitada, ela me olhava como se estivesse comunicando o que estaria prestes a acontecer.

Minha mulher insistiu para que o compadre desse o veredito sobre a caipirinha que "ela" havia preparado, ele experimentou e disse que estava maravilhosa, muito gostosa, ela sacaneando ele perguntou se era ela ou a caipirinha, rimos, e eu comentei com o compadre que havia o prevenido, sobre o fogo dela bêbada, ela me contestou, dizendo que ainda não estava bêbada, só estava muito feliz por estar alí com a gente, e comentou com o compadre que ele poderia ficar bem a vontade, pois eu queria era ver era a felicidade dela e ela a minha, e nós juntos queríamos muito ver a felicidade dele, éramos adultos, e portanto donos de nossas vidas, nada melhor que viver a vida com muitos prazeres.

O compadre falou que também estava muito feliz, que nossa companhia estava super agradável e prazerosa, e que faria de tudo para que aqueles momentos fossem inesquecíveis. Eu completei que estávamos no lugar certo, entre pessoas certas, portanto era só fazermos a felicidade um do outro. minha esposa movida a caipirinha, queria mais caipirinha, e queria que colocasse uma música para dançar, eu já tinha alertado ao compadre sobre a necessidade dela em se exibir. Vamo beber e dançar meus amores - chamou ela - Colocamos um forró, e ela que tirou o compadre pra dançar, dizendo que a prioridade seria ele, rimos eles começaram o " rala bucho", encaixados literalmente, já imaginava como estava aquela bucetinha, totalmente lisinha, já que o volume formado com a excitação do compadre, ali não havia espaço para esconder nada, pela altura do Tornadão e de minha mulherzinha, as coreografias eram calientes, com carícias ousadas, a ponto de minha mulher tatear por cima do tecido o volume do compadre. Acho que todos nós estávamos com nível alcoólico nas alturas, foi eu lembrar a unha esposinha que o compadre era um exímio dançarino, eles simularam um coito anal, com passo, ela de costas pra eles, esfregando a bunda nele e ele acariciando-lhe a virilha indo até a bucetinha.

Já era madrugada, eu falei que era linda ela dançando daquele jeito, propus ao compadre, conduzi-la até o chuveirão, a fim de que fosse eliminado qualquer resquício de embriaguez, ela me chamou para junto deles, e os três abraçados deixamos a água cair sobre nossos corpos, nossa excitação era explícita, ao forçar movimento de retirar a blusinha molhada de minha mulher, essa levantou os braços para facilitar, seus seios eriçados agora em contato direto com a pele do compadre, eu fui beijando suas costas, deslizando, até retirar seu short junto com a calcinha, falei para o compadre que o banquete estava servido, o compadre a pegou no colo, e a levamos para o quarto, lá chegando aos beijos, minha esposa foi colocada sentada na cama, ela levou a mão no zíper soltando a bermuda molhada do compadre, liberando 19 cm de nervo negro enrijecido, uma pica de respeito.

- amor , olha isso! disse ela deslumbrada.

- é meu presente pra vocês ! Respondeu ele retirando toda bermuda.

Minha mulher caiu de boca na verga do compadre , chupando com sofreguidão, se encaminharam num 69 , com ela por cima, me chamando para ajuda -la, quando o compadre percebeu que estávamos os dois mamando na pica dele, sentou se na cama conduzindo minha mulher para sentar engolindo com a bucetinha encharcada aquela pica que sumiu dentro dela. O compadre mencionou gozo, nós dois nos preparamos com bocas abertas para recebermos aquele leitinho precioso, comigo limpando com a língua aquele pau preto que sempre tive vontade de chupar.

Foram dias felizes, sexo eram diariamente, perdi a conta de quantas vezes ao acordar, me deparava com a cena de minha mulher de quatro recebendo pirocada, até o cuzinho ela deu pro compadre, a partir desses dias, o compadre será constantemente requisitado em nossa cama.

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