Reviravoltas da vida 3

Um conto erótico de Leo
Categoria: Gay
Contém 2088 palavras
Data: 04/01/2023 18:52:42
Assuntos: Gay, Romance, Sacanagem

Nos dias seguintes percorremos vários quilômetros, entregando algumas coisas aqui, recebendo outras ali e distribuindo logo a seguir.

Durante o dia eu era um ajudante esforçado, ajudando Alex nos serviços e parte contábil das entregas; além de assumir pequenos cuidados “caseiros”.

Alex ficou surpreendido com minha dedicação e nossa amizade ia crescendo a cada dia. Durante o dia agíamos como dois companheiros de trabalho com uma boa amizade, mas toda noite na cabine daquele caminhão a situação mudava totalmente.

Já estávamos a mais de uma semana rodando juntos e Alex já havia me possuído de todas as formas. Gozava me comendo ou me dando pra tomar ao final, diante do meu pedido entre gemidos de que queria sentir o gosto do seu leite mais uma vez.

Alex apesar de gentil, nunca passou nossa relação pro lado romântico. Ele me contou sobre sua vida durante os dias em que éramos apenas dois amigos sentados lado a lado, enquanto o caminhão engolia cada quilômetro do nosso caminho.

Havia se casado cedo com 24 anos depois de engravidar uma namoradinha, com quem só estava junto há alguns meses. Na época um jovem carreteiro, que vivia de bicos fazendo mudanças na cidade, ele logo assumiu a responsabilidade como um verdadeiro homem e resolveu se casar com a moça, apesar de confidenciar que nunca teria feito isso se não fosse a gravidez.

Para sustentar o futuro filho, viu que só o serviço de carreteiro não seria suficiente, juntou tudo que tinha e empreendeu em um caminhão maior pra conseguir uma vida melhor como caminhoneiro mesmo.

Agora com 29 anos e muita ralação, conseguiu esse caminhão relativamente grande que comprou em coparticipação com um empresário da cidade dele, que tinha uma participação nos lucros.

Vivia mal com a mulher, mas o senso de responsabilidade nunca permitiu a ele se separar. Foi a conta de casar com a mulher, ela se transformou tratando-o com superioridade, reclamando de não ter luxo suficiente e tentando colocar cabresto no homem que se negava a aceitar.

Quando o filho estava com um ano, quase separou da mulher em virtude da vida conjugal sem graça e opressora. Foi quando teve a primeira pulada de cerca do casamento, com uma secretária de uma das empresas com quem fazia negócios de entrega.

Depois dela, teve outras mulheres e alguns gays que ele pegou na cidade (coisa que ele já havia feito na adolescência também antes de casar), até que um caso com uma vizinha caiu no ouvido da mulher e ela redobrou a marcação em cima e exigiu ele colocar o cunhado como ajudante, pois não confiava no marido viajando sozinho por aí.

Alex aceitou, primeiro porque gostava do cunhado e segundo porque geralmente não aprontava nada na estrada mesmo; visto que não era da sua índole se relacionar com garotas ou garotos de programa. Apesar de macho, ele tinha suas exigências e apesar de não se envolver sentimentalmente com ninguém, sentia necessidade de um envolvimento maior que o cobrar e pagar de uma relação seca de um programa.

Depois do escândalo, Alex aquietou um pouco. Teve uma ou outra pulada de cerca ainda, sendo Leozinho seu primeiro caso mais frequente depois de tanto tempo.

Cada quilometro que rodavam se aproximando do seu destino, Leozinho sentia o peito oprimir com o medo do desconhecido e também com a inevitabilidade de se separar daquele novo amigo, que tornava seus dias mais leves e suas noites quentes.

Alex disfarçava, mas também sentia o peito oprimir cada vez que via uma placa da estrada indicando quantos quilômetros faltavam pra chegar a cidade onde combinaram, que ele deixaria Leozinho. Por algumas vezes, até pensou em convidar Leo pra continuar de ajudante. Mas era impossível. Após deixar ele na praia, teria que ir direto pra sua cidade, onde o cunhado o esperava para a próxima viagem dali a duas semanas.

Estavam viajando assim em silencio um tempo, a noite já chegando, quando Alex anunciou que iam fazer uma última parada no posto antes da cidade e que no dia seguinte ele deixaria Leozinho na praiaEnquanto o caminhão rodava seus últimos quilômetros antes do posto, que seria nossa última pousada, eu lembrava de todos meus dias e noites com Alex.

As vezes que ele me pegava meio bruto, metendo de quatro, parecendo querer me partir ao meio com sua rola em meio aos nossos gemidos, suas mãos fortes na minha cintura quase marcando minha pele. As vezes ele me deixava cavalgar seu pau, enquanto eu carinhosamente alisava seu peito peludo e ele alisava minha bunda, subindo pelas minhas costas, até me puxar pra sua boca e gozar em meio a gemidos abafados pelos nossos beijos.

Despertei desses pensamentos com Alex falando que tínhamos chegado. Apesar de meio fechadão, senti um tom de melancolia e um pouco de raiva, dando essa última notícia.

Fomos pro banheiro e me preparei e tomei um banho o mais completo possível pra aproveitar muito minha última noite com ele. A ansiedade era tanta, que nem quis jantar, fiz um lanche pequeno e fomos pra área externa onde ficamos conversando um pouco, descansando do dia.

Eu adorava o jeito como Alex me tratava normal, mesmo tendo feito tudo que fez comigo. O que para qualquer macho seria motivo para tratar o outro com superioridade e até desdém.

Não tocávamos no assunto da separação, só conversávamos como vínhamos fazendo nos últimos dias, antes de irmos pra terminar a noite na boléia daquele caminhão, que virou um lugar mágico pra mim.

Se ainda vinham pensamentos negativos e tristeza pensando em tudo que acontecera na minha vida? Claro que vinham. Mas Alex fazia questão de abafar qualquer um desses sentimentos com seu corpo parrudo e peludo pesando sobre mim, enquanto me comia de bruços, respirando pesado no meu ouvido e falando entre gemidos, que eu era muito gostoso.

Fui pro caminhão, enquanto Alex conversava com outros colegas que apareceram após jantar. Aproveitei para deixar tudo organizado no baú e ordenar os papéis do dia, bem como deixar as roupas que havia lavado nos dias anteriores guardadas nos lugares. Voltei pra boléia e Alex logo chegou.

Sem perder mais tempo, ele puxou a cortininha nos isolando do mundo exterior e começou a me agarrar e arrancar minhas roupas juntas com as dele.

Ficamos ambos nus e eu desci beijando seu peito cheiroso, que era meu ponto fraco, até me posicionar de quatro e iniciar uma mamada caprichada em seu pau grosso e potente. A luz dentro da cabine era fraca, mas suficiente pra ver aquela rola linda, que tantas vezes tinha gozado dentro de mim.

Dei um beijinho na cabeça em agradecimento e olhei para Alex, que parece adivinhando meus pensamentos acariciou minha cabeça, já me agarrando levemente pelos cabelos e empurrando seu pau até minha garganta.

Mamei acariciando as bolas de touro até deixar Alex doidinho de tesão, sem conseguir evitar vez ou outra um gemido grosso e me forçar a tirar a rola da boca, pra não gozar antes da hora.

Alex foi me empurrando pra deitar de barriga pra cima e soltou o peso de seu corpo parrudo em mim, do jeito que eu adorava. Ele começou a se esfregar todo em mim, enquanto sua língua deslizava pelo meu pescoço e orelha. Desceu lambendo até meu mamilo, e foi de um pro outro entre lambidas e mordidinhas, que me levavam a loucura.

Já estava gemendo todo entregue, quando senti ele me forçando erguer as pernas, com o peitoral ainda esmagando o meu. A rola logo achou o caminho do meu cuzinho e começou a forçar entrada. Alex Ficou forçando sem penetrar, causando uma leve ardência, até que alcançou ali próximo o lubrificante, que ele havia comprado pra deixar nossas transas ainda melhores.

Afastou o suficiente só pra espalhar na rola e no meu cuzinho e se deitou por cima de novo, dessa vez empurrando a rola até a metade e me arrancando um gemido.

Alex começou um vem e vai lento até estar atolando todo o pau em mim e tirando até ficar só a cabeça dentro.

Ele se afastou um pouco pra firmar os joelhos no colchão e meter mais forte e ritmado e eu aproveitei pra ficar passando as mãos no peitoral dele, que eu amava.

Nos olhávamos de frente e eu sentia a rola dele quente de tanto meter, enquanto eu mal ousava me tocar com medo de gozar antes da hora. O peito de Alex estava levemente suado e brilhava contra a luz fraca da cabine, trazendo uma magia ainda maior a cena.

- Aii, Alex, você é gostoso demais – falei com olhar de encantamento passando as mãos no peitoral, enquanto ele martelava sem descanso.

- Gostoso é esse cu, cu mais gostoso do mundo – ele falou e parou com o pau todo atolado dentro de mim me chamando pra cavalgar nele um pouco.

Alex foi me puxando sem tirar o pau, e sentou-se meio escorado. Comecei a subir e descer, ainda passando as mãos por todo corpo dele, descendo pelo peito, coxas, até agarrar o saco dele e ficar massageando, quicando no pauzão atolado em mim.

- Ahh puta que pariu, que delícia, Leozinho

- Delícia, Alex, me come, dá leite dá, quero sentir me enchendo.

- Ahh puta que pariu – ele falou e puxou meu rosto pra bem perto do dele e começou a mover o quadril de encontro as minhas sentadas – você é a melhor foda da minha vida sabia? – ele falou olhando bem de frente e nos agarramos em um beijo ofegante, que logo terminou com a língua de Alex descendo até meus mamilos.

O cheiro de macho dele já dominava o ambiente e não resisti aquele estímulo. Comecei a ficar ofegante sentindo a rola dele abrindo meu cuzinho, enquanto a minha roçava na barriga peluda. Comecei a ficar ofegante e gozei, piscando descontroladamente na rola de Alex, que soltou um urro entre dentes e acelerou o movimento de quadris até despejar o leite no fundo do meu cuzinho.

Minhas pernas bambearam e caí deitado sobre ele, espalhando meu leite entre nossas barrigas, enquanto sentia a rola dele ir amolecendo aos poucos até sair do meu cu, acompanhada por parte do seu leite.

Ficamos com os corpos quentes colados e a respiração acelerada descansando, até que levantei o rosto e trocamos um sorriso confidente.

Fui pra pegar a toalha, que sempre deixávamos separada pra nos limparmos, mas Alex me segurou, falando que queria passar a noite assim. Sentindo meu cheiro nele e o cheiro dele em mim e que assim que se recuperasse ia me comer outras vezes.

Transamos mais duas vezes aquela noite, antes de adormecermos exaustos, suados e gozados um no braço do outro.

No outro dia cedo, tive que trocar toda roupa de cama e enquanto Alex terminava de abastecer lavei tudo e deixei secando no baú.

Chegamos no destino por volta de meio dia. Meu peito estava apertado, mas tentei ser o mais forte possível e grato por tudo que ele fez por mim.

Não prolongamos demais, pois ele disse não gostar de despedidas. Antes de descer do caminhão naquela bela praia, agradeci a ele tudo que fez por mim, mas não consegui concluir tudo que tinha pra falar sentindo a garganta apertar.

Alex me entregou um pacotinho, falando que era o máximo que conseguia me ajudar até eu me virar só, visto que não andava com muito e ao abrir o pacote vi que era dinheiro.

Fui entregar de volta, falando que não podia aceitar, que ele já tinha feito muito por mim, mas ele me cortou.

- Aceita, por favor. Vai aliviar um pouco minha culpa de te deixar aqui sozinho, se eu pudesse te levava comigo, mas não posso mesmo eu... – Alex falou demonstrando emoção com a voz embargada também.

- Hey, que isso, se não fosse você, não sei onde estaria, não precisa sentir culpa com nada e tambe´m – falei tentando passar otimismo – tá duvidando da minha capacidade? Eu vou ser muito bem sucedido aqui não se preocupe.

Desci do caminhão ainda me fazendo firme, com minha mochila nas costas e da calçada me despedi.

Quando vi Alex ali de cima na cabine levantando a mão em um aceno, não resisti e antes que pensasse em me controlar tudo ficou borrado e algumas lágrimas rolaram pelo meu rosto, enquanto eu limpava as mesmas pra enxergar Alex mais uma vez antes de partir.

Alex abaixou a mão que acenava pra enxugar o canto do olho e partiu logo em seguida, sumindo pela última vez com aquele caminhão que tinha sido meu lar nas últimas semanas.

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Comentários

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FINAL LAMENTÁVEL. NÃO SEI PORQUE O CHORO SE TODOS SABIAM QUE O CARA ERA CASADO. ENVOLVIMENTO COM CARA CASADO É SEMPRE COMPLICADO.

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