Traí meu namorado com o tio fazendeiro

Um conto erótico de jotaponto
Categoria: Heterossexual
Contém 1714 palavras
Data: 31/01/2023 22:08:20
Última revisão: 01/02/2023 10:15:12

Meu nome é Juliana. Tenho 26 anos, 1,58m, sou branquinha, cabelos lisos, compridos e bem escuros. Sou magra e com seios fartos, bem durinhos. A história que vou contar eu guardo comigo a sete chaves: o dia mais gostoso que já vivi até hoje.

Vou começar dizendo que amo meu namorado (Roberto). Ele é alto, branquinho, cabelos loiros e olhos cor de mel. Um cara gentil, atencioso, companheiro e muito família! Me apaixonei por ele no instante em que o vi e espero ter a sorte de passar o resto dos meus dias em sua companhia. Porém, devo confessar que ele não é um homem muito fogoso. Já tentamos variar na cama, ter experiências diferentes, mas ele sempre só quer o básico papai e mamãe. E eu, apesar de parecer quietinha, sempre fui muito safada. Gosto do sexo com ele, mas tenho muitas fantasias. Eu nunca tinha traído o Roberto e sinto vergonha do que aconteceu, mas espero que eu nunca me esqueça de um só detalhe desse dia!

Meu namorado nasceu e cresceu no interior. Sua família inteira mora em fazendas. Nós nos conhecemos na capital e moramos juntos há 2 anos lá. Nas férias e feriados sempre visitamos sua família! Nesse dia especificamente fomos passar o dia na fazenda do seu tio Gilberto: um peão de 60 anos muito bonito, bronzeado, alto, forte e sarado. Tem o cabelo liso bagunçado e está sempre suado e com a roupa suja de terra. Sua esposa, Marina, é uma senhora tímida, magrinha e muito recatada. Haviam alguns boatos de traição da parte dele, mas pareciam ter um casamento tranquilo.

Sempre que encontrávamos o Tio Gilberto eu notava muitos olhares direcionados a mim. Ele sempre me tratou com simpatia e gostava muito de me abraçar, mas nunca teve nada além do que parecia ser um carinho pela namorada do sobrinho querido. E eu preciso confessar que já fantasiei com ele muitas vezes!

Quando chegamos na fazenda, pela manhã, o combinado era almoçarmos e irmos juntos a uma cavalgada que estava tendo na cidade. Eu, minha sogra, Tia Marina e Luísa (filha deles), cozinhamos uma bela refeição enquanto os homens tratavam dos assuntos da fazenda do lado de fora.

O dia estava muito quente e eu, como uma moça da cidade grande, não curtia muito os programas da família do Roberto. Estava muito desanimada a ficar horas no sol em cima de um cavalo. Por isso, me ofereci para lavar toda a louça do almoço enquanto eles iam ao passeio. Nunca me importei com tarefas domésticas e seria um alívio ficar na casa! No início minha sogra e Tia Marina ficaram um pouco resistentes, não queriam me dar trabalho, mas eu insisti. Ao terminar de almoçar todos começaram a se aprontar pro passeio e eu fui recolher os pratos. O Roberto já me conhece, sabe que prefiro lavar uma pilha de panelas a ficar na cavalgada, então foi bastante compreensivo com a situação.

Pra minha surpresa, Tio Gilberto era o único que não estava se arrumando. Ele havia chegado em casa pouco antes do almoço, muito suado e sujo, e depois de comer ficou sentado lendo jornal.

- Você não vai a cavalgada com eles, Tio Gilberto? - perguntei

- Hoje não! Preciso resolver alguns assuntos na fazenda.

Eu nunca tinha ficado sozinha com ele e aquilo me deixou um pouco desconfortável, mas segui na minha tarefa. Todos saíram e eu comecei a lavar a louça. A casa ficava bem no alto e não tinha absolutamente nada ao redor: apenas pasto, árvores e uma vista incrível. Podíamos ver claramente quem chegava a fazenda, pois de longe enxergávamos o carro subindo o morro.

Tio Gilberto estava sentado à mesa com o seu jornal e me vendo mexer na pia de costas pra ele. Não pude deixar de imaginar naquele momento se ele estava olhando pra minha bunda. Eu estava de calça legging preta bem apertadinha. Gostava de usar sem calcinha pra não marcar. Também estava com uma blusa preta larguinha mostrando 1 ombro, um topper rosa choque de academia por baixo e os cabelos em um coque alto.

O silêncio estava constrangedor e parece que o Tio Gilberto ouviu meus pensamentos.

- E aí, Ju, como vão as coisas com o Robertinho na cidade? - perguntou

- Estão tranquilas, Tio Gilberto. Ele trabalha muito, quase não fica em casa, mas sei que é por uma boa causa.

- Hmm… Não sei como ele consegue deixar uma mulher assim sozinha.

Senti um frio na barriga. O que ele queria dizer com isso? Fiquei vermelha e pude sentir o calor subindo pelas minhas orelhas.

- Como assim? respondi - Você é uma moça muito bonita e jovem. Se ele não ficar esperto você vai ter que matar a fome em outro lugar.

Fiquei em silêncio. Não sabia o que dizer. Naquele ponto estava sentindo uma mistura de constrangimento com curiosidade. Um flerte inocente, talvez.

Ele, vendo que eu não ia dizer nada, continuou:

- Eu tenho pena das moças da sua idade hoje em dia. Os jovens não sabem fazer uma mulher feliz de verdade na cama.

Eu sabia que o Tio Gilberto tinha fama de safado, mas jamais imaginei que pudesse ouvir esse tipo de comentário dele. Ainda mais pra mim assim!

- Ah, mas sexo não é tudo… - respondi sem graça

- É verdade. Mas você pode ter uma boa relação de companheirismo com alguém e se divertir com outra pessoa de vez em quando, não? Isso não deveria ser pecado! Bom, eu vou ali tomar um banho, porque o dia está quente demais!

Fiquei em silêncio, processando toda essa conversa quando ouvi o barulho do chuveiro ligar. No entanto, ele estava bem alto. Parecia que a porta do banheiro estava aberta! Minha boceta começou a melar. O frio na barriga estava mais intenso, coração batendo forte. Será que ele tinha deixado a porta aberto de propósito? Como assim?

Estava finalizando minha tarefa quando o ouvi me chamar.

- Juliana, pode vir aqui?

Estremeci. O que ele queria? Eu não podia ir! Fiquei com medo, mas muito curiosa também.

- O que foi, Tio Gilberto? Estou terminando de ajeitar a cozinha. - me aproximei um pouco do banheiro, apenas o suficiente pra ele me ouvir.

- Eu esqueci minha toalha na cama e não quero sair molhando tudo. Pode pegar pra mim?

Meu Deus! O que estava acontecendo? Já bolei um plano: colocar a toalha na maçaneta bem rápido e não olhar pra ele.

- Sim, Tio Gilberto. Vou colocar a toalha apoiada na porta.

- Não precisa disso, Ju, ela pode cair no chão e sujei tudo de terra com a minha roupa. Eu não fico constrangido, somos uma família! Pode entrar aqui e me entregar, por favor.

Eu não sabia o que fazer, mas também não podia negar que estava gostando daquela situação. Quando entrei no banheiro, ele estava completamente nu me esperando com a toalha. Foram apenas alguns segundos até eu colocar em sua mão e praticamente sair correndo, mas foi o suficiente pra ver aquele pau enorme e muito duro! Meu Deus! Eu nunca tinha visto um tão bonito! Minhas pernas tremiam e minha boceta já estava toda melada de vontade! Precisava sair dali. Fui pra fora da casa, pra área gourmet. Ela ficava em comunhão com a natureza, com uma vista panorâmica deslumbrante. Tinha um grande fogão a lenha e estava lindamente decorada. Lá também tinha uma pia e um escorredor de pratos com algumas louças secas. Não pensei duas vezes: coloquei alguns copos que já estavam limpos na pia e comecei a lavar desesperadamente enquanto olhava pra estrada de terra lá em baixo.

De repente, Tio Gilberto chegou usando apenas uma cueca samba canção. Eu o senti chegando por trás. Ele pressionou seu membro contra minha bunda e ergueu os braços pra pegar uma xícara de café que estava pendurada logo acima de mim.

- Desculpe. Preciso de um cafezinho depois do almoço!

Nesse momento minha vagina doeu de tesão. Eu nunca havia sentido isso na vida! Queria me entregar completamente, mas fiquei ali estática.

- Você está um pouco tensa, Ju. Não precisa ficar com vergonha de mim! - disse se afastando um pouco

- Imagina, Tio Gilberto. Não estou tensa.

- Hmmm… Porque eu sei de algo que pode te relaxar muito! E eu te juro que seria um segredo meu e eu. - disse

Estremeci novamente. Continuei de costas pra ele, fingindo lavar os copos.

- Eu… Eu… Não posso! - balbuciei

Ele chegou mais perto, novamente pressionando o pênis contra minha bunda na calça, e dessa vez falou no meu ouvido:

- Se você me disser que não quer eu vou te respeitar. Vamos fingir que nada aconteceu e eu nunca mais me aproximo de você. Mas se você quiser, vou te dar agora o maior prazer que já sentiu. E ninguém nunca vai saber.

Engoli seco. Minha boceta pulsava de tesão. Estávamos completamente isolados, ninguém nunca ia ver ou ficar sabendo. Não aguentei e me entreguei: trêmula, ainda de costas, peguei sua mão e coloquei sobre minha vagina por cima da calça. Ele imediatamente reagiu: me virou de frente rapidamente, ajoelhou, abaixou minha calça com violência e começou a me chupar. Sua língua quente e úmida fazia movimentos precisos. Ele sugava, lambia o clítoris, introduzia um ou dois dedos. Que oral delicioso! Me apoiei na pia e abri um pouco mais as pernas. Não podia acreditar no que estava acontecendo! Eu passava os dedos entre os seus cabelos, puxava… Revirava os olhos e gemia baixinho.

Quando eu estava perto de gozar ele parou, levantou de frente pra mim e começou a beijar meu pescoço.

- Você é uma delícia! Como eu sonhei com isso! sussurrou pra mim

Nesse momento, me colocou novamente de costas pra ele na pia e introduziu aquele pau grosso e comprido na minha boceta por trás enquanto acariciava meu clitoris. Me comia hora lento e suave e hora bem forte e rápido. Eu comecei a gemer cada vez mais alto. Minha perna escorria! Gozei duas vezes seguidas como nunca havia gozado! Logo em seguida, ele me perguntou se podia gozar dentro e eu respondi que sim. Jorrou seu esperma em mim e nós dois suados e satisfeitos ficamos um tempo ali nos beijando.

Depois disso tomamos banho juntos e fingimos que nada aconteceu. Nunca mais ficamos sozinhos, mas sonho com outra oportunidade de ser comida na fazenda pelo Tio Gilberto! 

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Comentários

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Dica aos leitores, quando um escritor escreve diversos contos com pessoas diferentes é pq todos contos são fictícios.

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Mas isso está explícito. Cada conto tem o nome de um personagem e uma característica/realidade diferente. Isso é fantasia. Aliás, eu desconfio que todos os contos aqui sejam fictícios. Eu torço para que seja, na verdade, porque tem umas coisas bem bizarras que eu prefiro acreditar que é só criação da mente doente de alguém.

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