O vigia do Grupo Escolar

Um conto erótico de Edmar Borsato
Categoria: Gay
Contém 940 palavras
Data: 04/01/2023 11:32:18

Estudava no grupo escolar, e ali era toda molecada de meu bairro, foram inúmeras vezes que me embrenhei por aqueles matos, local de diversos esconderijos, servia de deixa para saber que o garoto queria me comer, pois quando me chamavam para adentrar na mata, já sabia, o que eu não sabia era que nossas traquinagens estavam sendo observada pelo seu Oswaldo, o vigia do Grupo Escolar, um senhor de uns 50 anos, moreno, magro, não muito alto, ele servia de vigia e fazia a limpeza do Grupo, seu Oswaldo morava numa casinha nos fundos do Grupo, atras do campo. Pois então, desde que Seu Oswaldo desconfiou por ver sempre alguns meninos, quase que diariamente entrar na mata, resolveu seguir para ver o que estávamos aprontando, e presenciou diversas vezes eu sendo enrabado ou chupando outro moleque, só que ele não alardeou, esperou o momento oportuno para me assediar; aliás, era sempre diferente o tratamento dele com outros alunos e em relação a mim, ele fazia durante o dia a função de "bedel", tomando conta de todos, portanto era sisudo com os demais alunos, porem comigo era só delicadeza, a maioria dos alunos tinham medo dele, eu não, portanto de certa forma ele já estava me "cevando", ou seja, preparando o caminho. Seu Oswaldo era solteiro, vivia só naquela casinha, e o que vou relatar aconteceu num sábado, dia que não havia aulas no Grupo Escolar, mas que foi definido para fazermos um trabalho em grupo, Seu Oswaldo abriu o portão para fazermos o trabalho, éramos uns 8 alunos, quando acabamos, pedimos a ele se poderíamos brincar um pouco no campo, ficar batendo uma bolinha, autorizado por ele, pois foi eu o encarregado de pedir, brincamos por mais de hora, quando acabamos eu fui devolver a bola para Seu Oswaldo na casa dele, e quando cheguei sem fazer barulho, nem chama-lo, ele estava tomando banho com a porta aberta e eu consegui visualiza-lo pela janela, fiquei observando o tamanho do pau dele, que não era muito grosso, mas era grande, aquilo duro deveria atingir o tamanho de um lápis novo, e era um pau bonito, cabeça exposta, parecia feito à mão, uma pintura, só de olhar, já começou uma coceirinha no cuzinho, voltei para trás, e tomei uma certa distância, e chamando pelo nome dele, ele atendeu, disse que era para eu esperar que já me atenderia, quando me atendeu, vestindo apenas um short, desses de futebol, disse a ele que tinha levado a bola, pois paramos, eu me machuquei e não estava querendo jogar mais, que os outros já tinham ido embora; Seu Oswaldo prontamente se preocupou, perguntando o que havia acontecido, eu disse que havia levado uma pancada na coxa, e estava doendo muito, (fingi mancar), ele falou que tinha uma pomada muito boa para pancadas, que era para eu entrar na casa dele, me lembro como se fosse hoje, ele pegou num armário uma latinha de "Minâncora", pomada anestésica própria para pancadas, - Onde foi a pancada - perguntou ele, sentando-se , quando eu mostrei próximo a popinha, dando uma arrebitada na bundinha, Seu Oswaldo disse que seria melhor eu deitar-me para ele massagear o local com a pomada; eu vestia apenas um shortinho de futebol também, sem camisa, e Seu Oswaldo me mostrou a cama que poderia deitar de bruços, quando ele comecou a massagear minha coxa , tremi, as mãos massageavam lentamente, acariciavam minha coxa, com seu dedo encostando na popinha, mantive a bundinha arrebitada, ele estava sentado numa cadeira próximo a cama, olhei, ele estava muito excitado, o short estufado, me perguntou se tinha outro lugar com dor, eu falei que no coques, também estava doendo, ele iniciou uma massagem ali, e disse que abaixaria um pouco meu short, para a pomada penetrar melhor e não sujar a roupa, eu falei que se ele quisesse poderia tirar o short, ele suavemente puxou o short perna abaixo, deixando minha bundinha lisa exposta, com minha arrebitadinha quem também ficava exposto era meu cuzinho, ele massageando com a pomada, eu soltava gemidinhos, ele perguntava se estava doendo, eu falei que estava gostoso, Seu Oswaldo foi perdendo o controle, sua mão mais audaciosa, resvalou no meu reguinho, seu dedo com pomada, passou na portinha de meu cuzinho, quando senti, dei aquela forçadinha para abri-lo, foi aí que Seu Oswaldo, tocando meu cuzinho, comentou que tinha me visto chupando e dando na mata, por diversas vezes, mas que nunca comentou com ninguem, eu em agradecimento, levei a mão por entre as pernas dele, enfiando a mao pelo short e segurando sua piroca tesa, ele carinhoso, pediu para chupa-lo, levando a pica próxima a meu rosto, lambi, chupei, ele me lubrificava com Minâncora o cuzinho, que ardia, seus dedos entravam me untando o cu com a pomada, o calor provocado era enorme, precisava que me metesse aquela piroca, fiquei de quatro entreabrindo as nadegas com as mãos oferecendo a ele meu cuzinho, pedi para colocar devagarinho, ele foi entrando, até colar seu saco na minha popinha, Seu Oswaldo, deu umas socadinhas lentas, foi aumentando o ritmo até me encher o cuzinho de porra, gozei também, mas eu queria mais, o Sr Oswaldo era experiente, queria deixá-lo doidinho comigo, pedi para tomarmos banho juntos, queria chupa-lo até gozar em minha boquinha, entramos no chuveiro do apertado box, fiquei de cócoras, acariciando seu pau que endureceu novamente, comigo chupando,elogiei a piroca dele, segurei seu sacão, massageando os testículos, aumentei o ritmo, dei uma parada, perguntei-lhe se queria gozar na minha boquinha, ele despejou seu néctar direto em minha lingua, quase desfalecendo, falei que queria dar mais pra ele em outro dia. Mas isso é outra história....

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Comentários

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cu tem que tratar com carinho por isto saiba pra quem dar

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