Pecado em Família. Parte XXXIX.

Um conto erótico de Isabell
Categoria: Heterossexual
Contém 3044 palavras
Data: 29/01/2023 17:38:08

Introdução:

Este diário esteve quase para não ser publicado. Pelo conteúdo ser polêmico. Alguns conceitos tendem a sofrer preconceitos das pessoas.

Escrito entre 2013 a 2017. Atualmente meus pais são divorciados. Eu, e a Roberta (irmã). Temos cada uma, o seu apartamento.

O incesto é uma realidade onde o sexo e a família fazem parte do dia-a-dia.

Se estiver lendo estas linhas, é porque você se interessa pelo tema. Uma história real e chocante.

Talvez não seja má ideia ler até o final. Mas. Sugiro que, leia desde a primeira confissão para entender e compreender melhor essa porra toda.

*O diário, contem 52 partes, estamos na parte 39. *

Segunda, 16 de junho de 2014. Às 23:20.

Imagino que os meus pais diriam se soubessem que estou me exibindo para um monte de homens safados na internet? É certo que papai tiraria este computador daqui do quarto. Para ele, eu ainda sou uma garota ingênua, rs.

Sei que eles pensam no meu futuro, mas, a culpa também são deles. Não conheço ninguém além de mim e da Roberta, que transa com a própria família.

Noite passada, sonhei que, estava no altar casando com papai e na lua de mel, a gente foi para Miami. Três meses depois engravidava dele. Que loucura, hein?

Hoje de manhã saí do meu quarto e passei na frente do quarto dos meus pais. Flagrei a mamãe, e a Roberta dormindo nuas, os travesseiros jogados ao chão.

Seu Reginaldo estava no banheiro tomando banho. Tive vontade de entrar, mas, meus gemidos me dedurariam as duas. Desisti. Então fui na cozinha comer.

Fritei dois ovos mexidos e esquentei o leite no micro-ondas. Tomei meu café na mesa da varanda olhando a cidade.

Papai apareceu minutos depois. Deu-me bom dia e beijou minha cabeça. Depois ele foi na cozinha.

Quando terminei de comer. Levei o prato e o copo na cozinha. Seu Reginaldo abraçou-me pelas costas sua mão, começou da minha coxa e subiu até os seios.

Cara? Meu corpo correspondeu ao seu toque no mesmo instante. Os pelos dos braços ficaram arrepiadinhos. Os bicos dos meus peitos ficaram duros. E a minha cona umedecida e pronta para o pecado-babando.

“No dia do juízo final. O Capeta terá dó da gente? ”

O tesão subiu pelo corpo. Más. A dona Mayara apareceu bem na hora, com “cara de jararaca”, e botou ordem na casa. Papai ainda custou a me soltar. E a Dona Mayara, começou a dar ordens. Reginaldo faça isto. Isabel faça aquilo. Ela voltou no quarto e falou gritando com a Roberta para ela acordar. Acho que, de manhã, a mamãe esqueceu de tomar seu remedinho, rs. Obedeci-a, mas, já com pensamentos maquiavélicos para às seguintes situações.

Teve um momento que voltei aqui no quarto pegar minhas coisas. Coloquei a mão na calcinha. Porra. Minha buceta estava toda babada e pronta para o pecado, rs.

Meia-hora depois, quando todo mundo saiu. Fui com papai no carro dele. Mamãe, e a Rô, em seus carros.

Passando a rotatória perto do supermercado. Comecei a provocá-lo. Passando as mãos nele. Cara… meu pai é muito tarado, é sério? Acredita que o “velho” pediu para mostrar os peitos? Então mostrei do meu jeito; abrindo o zíper da blusa-tirando. A camiseta foi a mesma coisa. Por fim o sutiã. Papai ficou todo alegrinho, tocando-os (seios).

Mais adiante, quase chegando ao colégio. O pênis do meu pai estava na minha boca, quer dizer, metade dele, rs.

“O que diriam as minhas amigas, se dissesse: meninas, lambo o pau do meu pai quase todos os dias? ” Será que acreditariam em mim? É por isto que eu escrevo.

Papai parou o carro há (quinhentos metros da escola), esperando que terminasse, o que havia começado, rs.

O lencinho da (Pompom) estava na minha mão — esperando o leitinho saísse. Ele não sabia para onde olhar. Se era para mim ou se era para os lados, todo pilhado, procurando algum perigo. Nunca vi um cara tão medroso.

Quando quero fazê-lo gozar rápido, faço bem assim. Masturbo-o. Olhando-o. Pedindo que goze. Cara, é infalível. Uns segundos depois. Papai gozou no lencinho. Quero dizer; melou um pouco minha mão, e sua camisa.

Nessa altura ele ficou passando, o lenço na camisa vermelha para tirar a mancha, e eu limpando os dedos.

Papai completou o trajeto até à frente do colégio. Não saí do carro enquanto não passei o batom.

Antes de descer. Papai deu-me cem reais para o lanche e desejou-me boa aula. Também, deu-me, um beijo na testa.

Nas aulas, fiz muitas coisas, tenho de fazer o trabalho de química para entregar na sexta-feira.

Amanhã tem jogo do Brasil pela Copa do Mundo. Tomara que ganhe. Vai Brasil…

Vou dormir, estou com sono.

Tchauzinho!

Terça, 24 de junho de 2014. Às 21:00.

Hoje é dia de São João. Sábado passado teve a quermesse do colégio. Amo essa época do ano. Amo comer maçã do amor e beber quentão pelando a boca, rs.

Ainda falando do sábado:

Conheci o primo do Rodrigo, meu colega de classe. O cara é lindo, alto, cheio de tatuagens nos braços.

Ano que vem, quando completar dezoito anos, farei, duas tatuagens. Então. O nome do carinha é, Guilherme.

A gente ficou na quermesse, beijamos, quer dizer, o cara quase me engoliu viva, rs. Ele beija bem. Tem pegada. É o tipo de homem que curto ficar. Marcamos de sair esse final de semana. Ele vai me levar numa festa eletrônica em…

Tenho que parar aqui. Daqui a pouco ligarei a Webcam. Fazer um showzinho para os assinantes do site.

Cara? Já faturei mais de quinhentos reais nessa brincadeira. Papai jamais poderá saber que estou recebendo esses depósitos na minha conta, rs.

Tchauzinho!

Sexta, 27 de junho de 2014. Às 22:30.

Amanhã terá o jogo do Brasil pelas oitavas de final contra o Chile. Estamos chegamos na final. Como diz o Galvão Bueno: “Haja coração”. Ele é um fanfarrão.

Vou sair com as meninas, vamos ao aniversário do primo da Tati na cidade vizinha. Papai deu-me, cento-e-cinquenta reais.

Falando nele. Hoje de manhã. Aprontamos todas no carro. Transamos no mesmo lugar de sempre.

Seu Reginaldo é igual a “burro velho”. Quando empaca, não sai do lugar, rs. Amo-o, de paixão, mas, ele é sistemático. Papai se sente seguro naquele lugar.

Tchauzinho!

Domingo, 29 de junho de 2014. Às 15:00.

Ontem saí com o Gui, o primo do Rodrigo. Meu… foi “massa”. O cara é muito gente fina. A gente transou no carro dele. Às margens da rodovia Anhanguera, quando voltávamos da festa de música eletrônica.

Mas tudo, começou bem antes na festa. Dançamos, bebemos, beijamos na pista, beijamos perto do banheiro, beijamos em todos os lugares do evento, rs.

Cara… o Gui, passava as mãos em mim na frente de todo mundo. Algumas pessoas reparavam, outros nem aí para nós.

Confesso que; estava doidinha para transar com ele. Já devia ser tarde, da madrugada, imagino. Saímos do lugar onde estava rolando a festa eletrônica e partimos.

Eu já queria muito transar com ele e tive a coragem de pedir que parasse e estacionasse num canto da rodovia.

No motel não posso entrar. O único jeito era na casa dele, ou no carro.

Aí, o Gui estacionou o carro perto de uma plantação de milho. Os vidros do carro todos embaçados pelo sereno da madrugada. E nós, nos beijos, na boca, no pescoço, em tudo que era lugar, rs.

Com ele ali, pensei no papai. Ficamos no banco traseiro. Tiramos as roupas. Ele me chupou. Chupei o pau do dele. O rapaz tem o pênis grosso. Mas foi bem rapidinho, porque não aguentei o tesão que consumia meu corpo.

Antes do sexo, primeiro mandei ele colocar a camisinha.

Depois virei de quatro no banco. Minha bunda ficou na cara do Gui. Ele sorriu e disse que eu tinha uma bunda grande. Mandei-o calar a boca e vim logo me comer.

O primeiro gemido foi meu, no momento que ele fez a penetração. Sorri e, de imediato mordi o canto do lábio. Senti a entrada da buceta esticar. Um calor que parecia no meu corpo, que parecia o “inferno”.

O Gui percorreu o meu corpo com as mãos e, como só tinha uma luz. Aquela que fica quase no meio do carro? Consegui ver alguma coisa. Ele não sabia onde segurar. Se era na minha bunda, ou no quadril, ou nos peitos.

Teve um momento que, ele apalpou nas minhas mamas e parou lá. Cara? Quase mencionei; o papai na transa, acredita? Foi por um milésimo de segundo, não falei, rs.

Uns minutos depois. Deitei no banco. E ele em cima de mim me comendo. Arranhei suas costas todinha, rabiscando-o, com minhas unhas, deu até para escrever o alfabeto inteirinho nele, rs.

Uns minutos mais tarde. Mudamos. Fiquei por cima dele. Saltitando e batendo com a cabeça no teto do carro.

Uma sensação profundamente e estranha de transar naquele local. Mas erótica. Senti o pênis inteiro-dentro-de — mim enquanto. O Gui, não largava meus peitos.

Começamos a beijar-nos, e fomos assim até o final. Os minutos seguintes, foram de muitos gemidos, mal conseguia ver seu rosto. Porque além de o local ser escuro, havia uma espessa cama de mato em volta do carro.

Estava imenso o nosso tesão, mas, o Gui, não aguentou e ejaculou-murmurando e apertando a minha cintura.

Deitei em cima dele, com meus peitos sob seu rosto. O tempo foi passando assim. Começamos a falar besteiras.

Aí saí de cima dele sentando toda descabelada e suada. O Gui na mesma situação, rs.

Ele disse; que sou muito gostosa. Mal, sabe o coitado, que transo com meu pai. Qual seria a reação dele?

O Gui, tirou o preservativo do pau e jogou-o pela janela na rua de barro. Pouco depois ficamos beijando. Ele passando as mãos no meu corpo já apaixonadinho, rs.

Nada aconteceu depois. Então colocamos nossas roupas. Ele me trouxe até a entrada do condomínio.

Ficamos de marcar outro encontro. Não sei quando será, mas, rolará à próxima cruzada, rs.

Entrei no apartamento de sandálias nas mãos para não fazer barulho. Quando passei pelo quarto dos meus pais, a porta estava fechada, continuei caminhando para o meu quarto e trancafiei a porta. Tirei a roupa. Tomei banho. Capotei na cama de sono. Que noite foda. Caralho.

Hoje, (eu, papai, mamãe e a retardada da minha irmã), almoçamos no restaurante do shopping, comida à lenha, tem noção? Deliciosamente, deliciosa, rs.

Depois passeamos no shopping. Comprei duas camisetinhas regata, uma azul, branca e vermelha. Também, comprei par sandálias que estava na promoção.

Mamãe comprou duas blusas, duas calças jeans.

A Roberta comprou dois sapatos e duas blusas.

O Seu Reginaldo comprou três camisas-social, rs.

Voltamos para casa no começo da noite.

Tchauzinho!

Terça, 1. ° de julho de 2014. Às 22:00.

Hoje teve prova de matemática. Tirei 8,5. É uma vitória, minha média é nota 8.

De tarde, conversei com o Gui durante uma hora via Skype. Ele estava no trabalho. Empresa do pai dele.

Marcamos de sair na sexta. Ele quer vir aqui em casa conversar com papai. Mas, não é para pedir a minha mão em casamento. O Gui quer namorar comigo. Que lindo, ele é tão romântico, rs. Quero ver a cara do papai, rs.

Falando no meu pai. No Seu Reginaldo. Ele aprontou:

No começo da noite. Entre dezenove horas e dezenove-e — trinta. Estava eu aqui no quarto; falando com a Gisele no telefone, sentada na cama vestida, de calcinha-branca e camiseta regada azul, uma das que comprei no shopping.

A gente estava fofocando; falando da Paula. Amiga nossa do colégio. Cara? Estava tão distraída conversando. Quando olhei para a minha direita. Meu pai estava peladão. Olhando para mim-sorrindo-encostado no batente da porta. Meus olhos ficaram (esbugalhados), não esperava tamanha atitude do meu “velho” safadinho de uma figa.

Ficamos naquela posição. Eu sentada na cama falando com a Gisele e olhando para ele. E, Seu Reginaldo apalpando o pênis do meu lado de pé no chão.

Tapei o buraquinho do telefone e sussurrei: “sai daqui, pai? ” Ele sorriu e, foi aproximando mais o pênis do meu rosto, balançando ele.

Voltei a falar com a Gisele, mas de olho na travessura do “velho” sapeca de uma figa.

Seu Reginaldo quando insiste com uma coisa. É difícil de tirar de sua cabeça. Ele é teimoso e insistente.

“Qual pai se masturba enquanto a filha fala ao telefone? ” Minha família só tem (retardados), puta que pariu, rs…

Cara? Fiquei olhando para o pau pertinho do meu rosto. Senti um calor que parecia entranhar-se com cada célula do meu corpo, minha boca começou a salivar, rs.

“Me perdoe Senhor, mas o pênis do meu pai é tão lindo”

Tapei novamente o buraquinho do telefone, e disse olhando para o Seu Reginaldo: “sai pai não vê que estou no telefone? ”. Quem disse que ele saiu? Papai ficou balançando o pau. E eu, comecei a querer a rir, rs.

Outra vez… tapei a merda do buraquinho do microfone do telefone; pedindo que saísse do meu quarto…

Por um segundo de distração. Meu pai encostou o pênis no meu nariz, rs. Virei o rosto para o outro lado e virei novamente olhando-o, sabendo que o “velho” não pararia.

Papai continuou balançando o pênis bem próximo dos meus lábios. Não havia outra hipótese. Quando ele encostou a (cabeça do pênis), nos meus lábios. Lambi-o três a quatro vezes. E também, acabei pegando-o, (pênis), com a mão direita. Masturbando-o lentamente e prestando atenção no que a Gisele falava da Letícia.

Fiquei um tempo assim. Masturbando-o e, conversando com a amiga, fofocando da vida alheia, rs.

Cara… incrível? Fui sentindo o pênis enrijecendo na minha mão. Às vezes olhando-o. Às vezes olhando seu pênis.

Quando a Gisele começava a falar, colocava o pau do “velho” na boca e o chupava. Ouvindo a amiga fofocar da vida do povo do colégio. Quando era a minha vez de falar. Tirava o pênis dele da boca e começava a falar.

Seu Reginaldo não parava de fazer gestos com a mão, ou sussurrando; pedindo que desligasse o telefone.

Sabe? Estou até com vergonha de escrever isso aqui…

Papai começou a aprontar comigo, subindo minha camiseta regata. Pegando nos meus peitos. Dei um tapa na mão dele. Pedindo que parasse com aquilo porque o papo com a Gisele estava bom, rs.

Devo confessar também, que; estava gostando daquela situação. Seu Reginaldo parecia moleque travesso.

Ficou apalpando meus peitos. A gente se olhava. E minha buceta toda molhada, rs.

Teve um momento, papai me pediu que tirasse a calcinha, mas, eu neguei a tirar, só para provocá-lo ainda mais, rs.

Cara? Meu? Sabe, o que ele fez? Pegou meu telefone e desligou a ligação com a Gisele. Imediatamente, eu disse:

— Pai? — O senhor ficou doido?

Que mal-educado, nem me deixou despedir da Gisele, rs.

Aí ele me tarou feito um tarado, rs. Seu Reginaldo tirou-me da cama. Ajoelhei sob seus pés chupando àquilo que venho chupando há meses. Aí o telefone começou a tocar.

Mas, eu já estava ocupada, com a boca na botija. Babei no pau dele inteirinho, do jeitinho que o meu “velho” gosta.

Quando papai fez-me subir na cama. Deitei de lado.

Seu Reginaldo foi baixando a minha calcinha bem rápido. Também, tirou minha camiseta regada.

Abrir-me, as pernas para o meu pai — mostrando tudo para ele sem um pingo de vergonha. Ele tocou minha vagina, e o clitóris. Fiquei com as mãos nos seios. Prestando a atenção no meu pai. Meu corpo “queimava” de tesão nesta hora.

Tudo ocorreu para o sexo. Então. Papai pegou um preservativo da minha gaveta e, colocou no pênis.

Estava eu no cantinho da cama. Papai de pé no chão. Ele foi invadindo a cama, colocando seus joelhos sob o colchão. Fui me arrastando mais para o centro da cama. Para acomodá-lo melhor.

A seguir fui penetrada, ele colocou o pênis todo. Gememos. Às solas dos meus pés ficaram sob suas coxas e, foi subindo para a barriga chegando no peitoral um pouco abaixo dos ombros.

Ele começou com as penetrações fundas e fortes. Chegou a lamber as solas de um dos meus pés. Estava muito rápido. Tive de apalpar minhas mamas, porque (elas), começaram a girar conforme a coisa acontecia.

Peguei um travesseiro. Coloquei-o atrás da cabeça.

Cara? Ficamos uns minutos nessa posição. Meu pai querendo arrancar meu “couro”. Ele tocou em mim a transa toda. Puta merda, só lembrar eu fico...

“Amo-o, hoje ele me pegou de jeito. Eu dei mesmo. ”

Os minutos seguintes foram de “gemidos, porrada e bomba”. Estava imenso o calor no quarto. Pedi que ligasse o ar condicionado. Paramos a transa. Ele ligou o ar. Voltou para a cama e recomeçamos a transar.

Antes que me esqueça; papai disse que me amava. Achei àquilo tão lindo. Ele disse com amor e sinceridade.

A seguir - fiquei em cima dele. Saltitando, gemendo, olhando para o nada, apenas sentindo o prazer.

Papai com as mãos apalpava meus peitos. A seguir, as colocou na minha cintura. Dando-me, o arranque necessário para penetrações mais fundas.

Para fechar… há muito tempo não dava meu ânus. Mas. Se não dizer que doeu, estarei mentindo.

Da buceta o pênis pulou no meu cu. Foi só um pouquinho, tipo dois minutos? Meu pai já estava quase para gozar.

Cara… digo um negócio; foi tão gostosinho...

Seu Reginaldo gozou com o pau atolado no meu rabicó. Cara? O corpo do “velho”, começou a tremer.

Pensei que ele iria ter um treco, rs. Até perguntei; se ele estava bem? Queria ter dado de quatro e não deu tempo.

Sem hesitar. Saí de cima do meu pai. Deitei-me ao seu lado na cama. Meu pai ainda lambeu minhas mamas. Agarrou-me o rabo com força a ponto de me deixar excitada, comecei a sentir-me molhada.

Pouco depois. Seu Reginaldo (colou a boca) ao meu ouvido e disse:

— Toma o remédio, Isabel. — Em seguida, papai sorriu.

Que raiva deu, rs. Aquela frase foi o que não precisava ter ouvido. Papai cortou meu barato na hora, rs.

Com a aproximação do horário da chegada da Roberta. Nada mais aconteceu. Ele saiu do quarto. Eu me trancafiei aqui. Tomei banho para tirar a inhaca de suor.

Tenho nada mais a acrescentar. Acho que, é isso?

Tchauzinho!

Dúvidas: contatoisabelgoulart@gmail.com

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Foto de perfil de Isabell Isabell Contos: 53Seguidores: 212Seguindo: 0Mensagem Sou uma mulher de 28 anos. Empresária, empreendedora, estudei moda, sou estilista, mas, tenho segredos, ah, todo mundo têm segredos, não é? O meu, é um tantinho fora da curva, não irei falar, você mesmo (a) vai ler. Este antigo diário, contém, 52 partes. Boa leitura.

Comentários

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Estou acompanhado seu relato com muita atenção para desfecho desta convivência familiar.

Um(a) redator(a) poderia adaptar para um livro,já pensou na possibilidade?

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Bom dia Sr. SEVLAJUB, tudo bem? Então, duas pessoas, já me procurou, mas, a questão é... Eu morro de medo de me identificar. Eles, os (familiares), não sabem que um dia eu escrevia sobre nós. Tenho minha vida, uma empresa para administrar. Meu pai está em tratamento contra um câncer, além que, isso envolve a minha mãe, e a minha irmã. Este diário, ficou quase 10 anos escondido. Minha intensão, era só passar experiência sobre o assunto. Não sabia que, ia causar tanta polêmica. Entendeu?

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Bom dia ISABEL tudo bem sim e vc? Eu tenho dois livros publicados, já estou terminando o terceiro.

Uso um outro pseudônimo como autor.Nao divulgarei os títulos para não haver associação do leitor SEVLAJUB com o autor (EU). Vou dar umas dicas apenas: Histórias reais,época de colégio interno, sexo hetero,aluno e professora.

Sugiro que conversem Vc sua mãe e sua irmã, uma editora seria pode um ótimo romance.

Abraços SEVLAJUB.

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Passe os títulos dos livros, se puder. Não há o que conversar. Não tenho interesse algum. Não quero expor a mim e eles. Quando tudo terminar, deixarei toda a minha experiência aqui para leitura. A questão não é financeira. A questão é familiar, amizade e lealdade. Espero que entenda, os meus questionamentos.

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Oi.

Entendo sim teus receios,és uma mulher jovem e tem receios de causar tristeza à quem amas.

Os comentários neste site são públicos, se eu revelar os títulos,não esistiria motivo de usar pseudônimo. Abraços SEVLAJUB

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