Bárbara e os vegetais

Um conto erótico de Bocage
Categoria: Heterossexual
Contém 878 palavras
Data: 29/01/2023 06:06:21

No dia seguinte Rafael manda um e-mail com as ordens para Bárbara. De noite ela teria que vestir novamente a camiseta de Rafael que ela tinha usado no supermercado, pegar a garrafa de vinho e convidar as colegas de apartamento para beber juntas. E essa era só a primeira tarefa.

As colegas ficam muito felizes com a bebida de graça. As três sentam juntas na sala e começam a beber. Bárbara esta inicialmente tensa, mas o vinho e a conversas à fazem relaxar e ficar descuidada. Fabi, uma das colegas então pergunta:

-- Barb, você parou de usar calcinha?

Bárbara quase engasga com o vinho, mas tenta diminuir o assunto: -- Claro que eu uso...

-- Mas você está sem agora -- Diz Mariana, a outra colega.

-- Estamos só nós, as garotas.

-- E você também não usa quando sai com o gostosão -- Completa Fabi

-- Ele.. gosta.

-- Foi assim que você conseguiu pegar um carinha bonito e rico? Acho que eu vou parar de usar calcinha também -- Diz Mariana, que estava certa, era isso que tinha feito eles se pegarem na balada.

-- E quando você usa calcinha? -- Diz Fabi

-- Eu uso... nas aulas.

-- É o mínimo né?

Depois disso elas riem, terminam o vinho e vão dormir. Bárbara espera um pouco e vai fazer a segunda parte das ordens. Ela pega dois pregadores e coloca nos mamilos. Inicialmente dói horrores, mas ela aguenta enquanto segue com as tarefas. Primeiro ela pega uma nova cenoura, ela escolhe a menor, lambuza em óleo de coco e enfia no próprio cu. Depois ela descasca um dos pepinos, infelizmente eram todos bem grossos e ela não tinha muita escolha.

Para fazer a última parte ela sai do apartamento só de camiseta, com os pregadores nos peitos claramente visíveis por trás do tecido da camiseta, a cenoura estuprado o cu dela e um pepino na mão. Ela tinha uma dilema, parar perto dos dormitórios e correr o risco de ser pega, ou caminha pela universidade seminua com um pepino na mão e também correndo o risco de ser pega.

Ela acha uma solução intermediária, vai até a trás dos prédios, atravessa a rua e para em um banco de madeira que ficava entre algumas árvores, portanto dava um pouco de cobertura para ela. Ela deita no banco, abre as peras e enfia o pepino na boceta. O vegetal, mesmo grosso, desliza para dentro dela sem problemas pois ela estava, como sempre, toda molhada.

A ordem era ela se foder com o pepino até gozar e não podia parar nem se aparecesse alguém. Ideia de ser vista fazendo algo tão depravado como se foder com um pepino em público a deixa apavorada mas também extremamente excitada e apesar dos pregadores nos mamilos ela é capaz de gozar. Ela demora um pouco para recuperar o fôlego e termina de executar as ordens de Rafael. Primeiro ela come o pepino todo melado pela boceta dela, ela sente nojo mas come o pepino com gosto de boceta assim mesmo. Depois ela podia tirar os pregadores dos mamilos, mas tinha que colocar na boceta mas da maneira determinada por ele. Ela tinha que apertar os lábios juntos e colocar o pregador prendendo os dois lábios juntos, um acima do grelo e outro abaixo do grelo, se ela não conseguisse fazer isso ia ter que colocar um dos pregadores direto no grelo, por isso Bárbara se esforça para cumprir a ordem e consegue prender os pregadores da maneira que havia sido ordenada, o que é muito doloroso, mas bem menos do que seria se ela colocasse um no grelo sensível que tinha acabado de gozar.

Só que os pregadores ficavam perpendiculares ao corpo dela, o que não deixava que a camiseta lhe cobrisse a boceta e os pregadores, por isso ela tem que caminhar de volta com a boceta com pregadores exposta. Ela vai morrendo de medo de ser vista daquela maneira e quando ela estava quase chegando, ela vê que havia um casal no saguão do prédio. Ela tem que esperar, com os pregadores matando a boceta dela de dor e cada minuto aumentando o risco de ser vista. Por sorte o casal começa à se agarrar e ela rapidamente passa por trás deles, mas a garota à vê de relance andes dela entrar no elevador que estava lá parado no térreo.

Ela chega no quarto com o coração quase pulando para fora, ela estava tão nervosa que até demora um pouco tirar os pregadores da boceta. Ela então se toca e vê que estava molhada e se não fosse proibida de gozar dentro do apartamento ela teria se masturbado mais uma vez. Antes de ir dormir ela escreve para Rafael contando tudo o que tinha acontecido. No dia seguinte ela recebe a resposta dele que estava feliz com o sucesso da amante em se humilhar e abusar do próprio corpo, Bárbara esperava que ela ia ganhar o direito de gozar sem ter que sair do apartamento, mas não, Rafael decidi adicionar mais uma regra, ela não poderia mais trancar a porta do quarto portanto as colegas de quarto dela poderiam eventualmente pega-la se masturbando, não que isso fosse muito provável, mas saber que alguém podia entrar, a deixava mais nervosa na hora de bater a siririca diária.

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Comentários

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Essa Bárbara está cada dia mais safada!!! 🤩 E agora que as colegas de quarto sabem um pouquinho mais... Hummm... Será que algumas delas vai aproveitar da situação??? 😁 Parabéns!!! Delicia de capítulo!!! Parecendo um gancho para alguns novos episódios... 😉😁👏👏👏🌟🌟🌟

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