O que é o Amor! (4a Temporada - CAPÍTULO 09) - Uma Nova Elisa

Um conto erótico de IDA (Autorizada por Nassau)
Categoria: Heterossexual
Contém 8702 palavras
Data: 28/01/2023 13:30:28
Última revisão: 03/02/2023 17:59:22
Assuntos: Heterossexual

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Isso também deixava claro que o sentimento de Bruna por ela não podia ser menosprezado. Havia ali algo para ser avaliado e apreciado. Ao pensar nisso, ocorreu a Elisa que a última coisa que ela queria era causar alguma dor em Bruna e, principalmente, no Renato. Chegou a passar pela sua cabeça que, por ser a última a entrar naquela situação, talvez fosse ela que tinha menos direito e, nessa hora, Elisa resolveu que, quando chegasse a hora e se realmente fosse a única opção, seria ela que se afastaria dos dois, abrindo o espaço para que fossem felizes.

Elisa achava que aquilo era muito injusto. Afinal, ela conseguia ter um sentimento de amor e desejo tanto por Renato como por Bruna e essa última também não escondia que esses sentimentos eram recíprocos. Bem, pelo menos o de desejo era. Então, por que não ficarem juntos?

A resposta a essa pergunta veio muito fácil à sua mente: Renato, o certinho, correto e careta Renato, dificilmente aceitaria uma situação assim. Então, sabia que iria sofrer, mas esse sofrimento poderia e deveria ser adiado. Ainda imersa nesta convulsão de sentimentos, resolveu brincar com a situação e, olhando para um Renato que não escondia sua aflição ao vê-la tão perdida em seus pensamentos, até se assustou quando ela, virando-se para ele e buscando forças no fundo de sua alma, disse em tom divertido:

-(Elisa) Desculpa é? Você quer mesmo que eu te desculpe por me foder pensando em outra?

-(Renato) Não é isso. Eu não estava pensando nela.

-(Elisa) Ah! Então é pior do que eu imaginava. Isso veio do seu subconsciente.

-(Renato) Desculpe amor. Eu juro que jamais pensei em …

Elisa não deixou que ele terminasse a frase e disse.

-(Elisa) Será que não? - Renato apenas a olhou preocupado, pois mesmo com o sorriso que teimava em não abandonar os lábios de Elisa, aquela pergunta era prenúncio de uma tempestade. Principalmente quando ela o provocou: - E se fosse eu? Você ia gostar de ouvir isso de minha boca?

-(Renato) Lógico que não né, Elisa? Se eu souber que você pensa em outro enquanto transa comigo eu vou surtar.

-(Elisa) Outro? Quem foi que falou em outro aqui, Renato?

-(Renato) Não foi o que você disse? Eu ouvir você dizer o nome de outro homem enquanto transa comigo?

-(Elisa) Eu disse isso? Foi? - De repente, Elisa ficou com o rosto em brasa e o tom vermelho que se apossou dele a entregava. Buscando coragem não se sabe onde, ela confessou: - Eu disse “ouvir outro nome”. Não disse que era de outro homem.

-(Renato) Ah tá! Se não é de outro homem, então de quem seria.

-(Elisa) Da Bruna, lógico. Não é dela que estamos falando?

Dizendo isso, Elisa tentou esconder o rosto no peito de Renato para ocultar sua timidez, porém, como ela estava com a mão pousada sobre o pau dele, sentiu um tranco quando ele reagiu e olhou para ver que seu noivo, só de ouvir o que ela disse, ficou com o pau ereto novamente. Sem pensar, ela se sentou na cama, se curvou sobre ele e tomou aquele pau em sua boca, fazendo com que ele gozasse pela terceira vez naquela manhã. A segunda em sua boquinha.

Continua ...

Capítulo 09 – Uma Nova Elisa

Com a reaproximação de Bruna e Renato e uma paz relativa voltando a reinar dentro da organização, Renato passou a tomar conhecimento, por sua ex esposa, sobre o que Clara a estava informando. Então, a partir daquele dia, programaram suas atividades visando se prepararem para a guerra que estava ficando cada vez mais acirrada, com Jürgen ordenando ataques em várias empresas e setores que estavam sob o controle deles. Então, logo ao chegarem ao escritório, se reuniram e combinaram quais seriam as atividades para os próximos dias.

Renato, já a par das atividades do alemão, designou um advogado de sua confiança para gerenciar os processos a seu encargo, devendo esse só falar com ele em caso de uma dúvida ou problema que ele mesmo não conseguisse resolver, ficando assim livre para, em companhia do Ademir, percorrer as empresas que, de alguma forma, tinham ligações com a organização e, nessa visita, tentariam avaliar, pelo tipo de atenção que recebessem, com quem estava a lealdade da pessoa encarregada por aquele braço da mesma, pois, analisando as informações que Clara passara à Bruna sobre o fato de Jürgen estar tentando atrair pessoas importantes da organização para o seu lado, tentariam identificar os possíveis problemas, fortalecendo os laços com aqueles que demonstravam fidelidade e, através de ameaça e até mesmo algumas substituições, resolver os casos em que havia o risco de alemão assumir o controle.

Bruna ficaria em sua casa à espera dos avisos que Clara enviava esporadicamente, quando combinavam uma forma de se encontrarem de maneira discreta e conseguir assim novas informações a respeito do grupo rival.

Nada disso, porém, aconteceu da forma programada. Logo depois da reunião em que combinaram essas ações, foram chamados ao telefone. No outro lado da linha, a voz chorosa de Edna informava que Álvaro tivera um mal súbito e ela estava no hospital para onde a ambulância tinha levado seu marido.

Era notório em seu tom de voz que o caso era grave e Renato e Bruna se esqueceram de todos os seus problemas e correram para ir ao encontro da velha amiga. Ao lado de Renato, uma Elisa assustada, se mostrava aflita, encolhia no banco do veículo temendo o que iria encontrar quando chegasse no hospital.

Não se passou meia hora e o médico veio falar com eles, trazendo a notícia bem pior que as expectativas. Álvaro sofrera um AVC e seu cérebro fora seriamente danificado. Suas chances de viver eram razoáveis, porém, jamais voltaria a ser o homem que sempre fora e necessitaria de cuidados para o resto de seus dias.

Apesar dos compromissos importantes que todos tinham, ninguém cogitou sair do lado de Edna durante todo aquele dia, com Renato se ausentando apenas quando se tornava necessário tomar alguma providência com relação ao que fazer quanto ao futuro do amigo.

Mas, embora não discutisse o assunto, as cabeças dos três fervilhavam de preocupações quanto ao que seria a reação de Edna ao ver seu marido se tornar praticamente um vegetal. Perder o Álvaro já era um problema de difícil solução e se, ela também se afastasse em virtude da enfermidade de seu marido, eles estariam em sérias dificuldades. Isso, entretanto, não era um assunto que pudesse ser levantado naquele momento.

Não foi o que aconteceu. Edna, três dias depois, já estava com sua vida esquematizada, com pessoas contratadas para prestar atendimento ao Álvaro durante as vinte e quatro horas do dia e já se apresentou na empresa, onde reassumiu suas funções, além de tomar a providência para a contratação de um funcionário com experiência em Administração para assumir a vaga deixada por seu marido.

Uma mulher ainda jovem de cabelos negros, aparentando estar na casa dos vinte e seis anos e com um rosto forte, com uma expressão séria a ponto de intimidar aos demais funcionários, foi aprovada no pente fino que Edna passou entre os candidatos à vaga, sendo contratada. Seu nome era Carolina, mas fazendo questão de ser tratada por todos pelo seu apelido de Carol, chegou como quem quer causar. Sem ser antipática, porém, com uma firmeza de chamar a atenção, foi organizando a empresa que logo voltou a funcionar como nos tempos em que o Álvaro cuidava de tudo.

Apesar de não ter tido nenhuma regalia na seleção que culminou com sua contratação, Carol foi uma indicação de Elisa. Amigas de longa data, foi Carolina quem amparou Elisa quando ela se encontrava destruída por ter sido usada por seu ex-professor. Com carinho e atenção, ela se tornou uma ouvinte exemplar e soube dar conselhos, ajudando a garota a se recompor e passar por cima daquele episódio tão desagradável.

Tendo a amiga e confidente de longa data ao seu lado, Elisa se sentiu mais confiante e, quando não estava envolvida em algum trabalho ligado à sua profissão, estava sempre próxima de Carol.

Carolina não era apenas uma mulher forte no sentido profissional. Tratava-se de uma pessoa que não via obstáculos para atingir seus objetivos. Portanto, já tendo uma participação positiva no problema que afligira Elisa no passado, ela foi ganhando cada vez mais a confiança nela depositava.

Não demorou muito para que, durante um almoço que as duas faziam no restaurante próximo ao escritório, Elisa começou a se abrir para a amiga e, quando se deu conta, já revelava a ela os problemas que estava tendo com seus sentimentos que, por considerar ambíguos, a deixava em um beco sem saída. Então abriu de vez ao jogo revelando uma certa frustração com o desempenho sexual de Renato, fazendo assim com que Carol se colocasse na situação de sua conselheira. Não era bem a performance de Renato que frustrava Elisa e sim a pegada. Ela o considerava muito romântico quando poderia e deveria ser mais intenso.

Assim, orientada pela amiga e movida pelo combustível de seu desejo, Elisa começou a provocar ainda mais Renato e isso acontecia todas as vezes que ficavam a sós, como naquela noite quando, no quarto de dormir de casal que ainda habitavam na fortaleza, depois de chupar o seu pau, fez algo que nunca tinha tentado antes.

Demonstrando um tesão maior do que até então demonstrara diante de seu noivo, Elisa abriu sua boquinha para que ele visse que ela estava mantendo ali toda a porra do seu orgasmo e, quando viu que tinha a atenção dele toda para si, fechou a boca e engoliu, voltando a repetir o ato de abrir a boca para que ele visse que ela tinha engolido tudo. Depois, sem que Renato fizesse qualquer coisa para evitar, ela se inclinou sobre ele e lhe beijou a boca.

Com toda aquela ação, somado ao fato de ver Renato beijando sua boca com volúpia, sem demonstrar nenhum nojo por ela ter acabado de engolir a porra dele, a excitação de Elisa aumentou ainda mais. Deitou-se então de costas, abriu suas perninhas e falou com voz de súplica:

–(Elisa) Vem amor. Me fode com força. Faça-me gozar de novo.

–(Renato) Mas querida!!! Acabei de gozar. Não sei se consigo. – Desculpou-se Renato demonstrando todo o seu desespero em não poder atender à sua noivinha desejosa.

–(Elisa) Que se dane, Renato. Dê seu jeito. Me foda com a língua, com os dedos, com o nariz, sei lá. Dá um jeito e me faça gozar. Eu quero...

Mais tarde, talvez, Renato se daria conta do quanto estava falhando em dar à sua querida noiva o que ela tanto queria. Só mais tarde, porque, ao ouvi-la dizer isso com voz chorosa, num misto de pedido e ordem explícita, seu tesão subiu e ele foi com sua boca em busca da xoxotinha de Elisa e a chupou como se estivesse chupando a fruta mais deliciosa do mundo.

Enquanto chupava seu grelinho, ele socava dois dedos na xoxotinha dela e logo mudou de tática, abrindo os dedos em forma de tesoura e, enquanto o indicador explorava a bucetinha ensopada dela, o dedo médio ia abrindo caminho em seu cuzinho fazendo com que ela gemesse num misto de dor e prazer.

Ao ouvir o gemido de dor dela, ele vacilou e parou de enfiar o dedo, porém, não teve tempo sequer de pensar em tirar o dedo dali, pois, com a mesma voz de antes, ela o avisou:

–(Elisa) Nem pense nisso. Se você tirar o dedo daí eu te mato. – Renato olhou para ela com um olhar assustado, mas Elisa não cedeu ao olhar de censura de seu noivo e ameaçou: – Se você não me fizer gozar agora, eu juro que vou sair dessa cama e foder com o primeiro guarda costas que eu encontrar aí fora. Anda Renato, deixa de ser lerdo e me fode. Me faça gozar. Eu quero gozar.

A carga erótica que as atitudes de Elisa provocavam finalmente começaram a fazer efeito e, como se estivesse sob o efeito de algum remédio, seu pau se levantou novamente. Louco de tesão com o clima de sacanagem que aquela menina com cara de inocente acabara de criar naquele quarto, ele agiu sem reservas, puxando e girando o corpinho dela para que ela ficasse de quatro em cima da cama e, sem aviso prévio, enfiou o pau no cuzinho dela que, sem controlar seu prazer em ser fodida com tanta intensidade e, sem nenhum pudor de que poderia ser ouvida pelos homens que faziam a segurança deles, gritou o mais alto que conseguiu, surpreendendo Renato com o que disse:

–(Elisa) Aiiiii amor ... Issoooo. Fode meu cuzinho com força. Mostra para mim que você é um macho de verdade, vai. Fodeeeeeeeee. Come meu cuzinho como se estivesse comendo o cu da Bruna. Me chama de Bruna e fode amor, fode como se estivesse fodendo aquela safada também. Aiiiii eu vou ... eu vou ... estou gozaaaanndooooooooo.

Renato sentiu seu corpo se aquecer e ter um leve estremecimento, mas não teve certeza se conseguiu despejar seu creme no cuzinho da sua noivinha. Porém, isso não tinha a menor importância, pois nunca em sua vida conseguira dar tanto prazer a uma mulher, exceto, talvez, no dia em que levou Bruna para um motel e a fodeu de forma tão intensa.

Feliz e sentindo-se satisfeito por conseguir dar tanto prazer à sua noiva, deixou-se cair na cama, ao lado de Elisa que, ainda deitada de bruços, o olhava com uma expressão lânguida, demonstrando toda a sua satisfação após um sexo tão intenso como o que acabara de ter. Voltando a mostrar seu sorriso de garota tímida, provocou:

–(Elisa) Gostou, amor? Foi bom imaginar que estava fodendo a Bruna?

–(Renato) Nossa, Elisa! O que deu em você? Você nunca agiu desse jeito?

–(Elisa) Não desconversa, não. Gostou ou não gostou? Se era bom assim quando você transava com a Bruna, por que ...?

–(Renato) Elisa, isso não é assunto para a gente conversar. Eu não quero discutir com você assuntos relacionados com a Bruna. Muito menos como foi o meu relacionamento com ela, pois é um relacionamento que acabou.

Se aquela conversa estivesse acontecendo meses antes, Elisa poderia ter ficado constrangida e até pedido desculpas, ou então se fechado em si e não tocado mais no assunto, porém, uma nova Elisa estava surgindo em meio a tantas atribulações, situações difíceis de aceitar e sensações novas que nunca antes sentira, sem falar nas instruções de sua nova mentora.

Era uma nova mulher e, essa nova mulher não era de deixar uma conversa como essa pela metade. Mas Elisa também era muito inteligente e sabia que não devia forçar muito para a corda não arrebentar, então, com uma voz suave e compreensiva e, vendo o noivo se levantar e sair caminhando em direção ao banheiro, lhe disse:

–(Elisa) Não é assim que essas coisas são resolvidas, Renato. – Com isso conseguiu a atenção do noivo toda para si, pois Renato estacou no meio do quarto e ficou encarando a garota que, como uma professora ensinando uma criança a respeito de uma operação matemática, explicou: – Olha querido, pense bem a respeito, você não acha que, se tivesse tido uma conversa bem aberta com a Bruna quando ela transou com seu tio, ou mesmo quando ela lhe confessou que tinha estado com a mãe da amiga dela, vocês não teriam dado outra direção à vida de vocês?

–(Renato) A gente se falou e...

–(Elisa) Não, Renato. Eu já fiz minhas pesquisas, – ao falar essa palavra, Elisa moveu os dedos como se estivesse usando aspas na palavra pesquisas e continuou. – Aquilo não foi uma conversa. Nunca foi. O que aconteceu foram acusações suas para ela ou ela tentando se explicar e você tentando evitar as explicações dela.

–(Renato) O que mais eu poderia fazer? Como um homem deve agir depois de ver o que eu vi ou saber o que fiquei sabendo e, pior ainda, da boca da própria Bruna.

–(Elisa) Não sei querido. Não sou homem e não posso responder a isso. Mas eu posso te falar que você deveria, pelo menos, ter explicado para a Bruna o motivo de ter ficado com tesão, se masturbado e até gozado em ver ela gozando nos braços do seu tio. Isso é uma coisa que, posso te garantir, ela não entende até hoje.

–(Renato) De novo esta história!!! Quem disse que eu fiquei com tesão, que eu me mastur ... quem disse que isto realmente aconteceu? Ah, deixa para lá. Aquela fofoqueira te contou esta história?

–(Elisa) Aí Renato. Como você pode ser assim? Um homem tão inteligente e decidido para algumas coisas e tão obtuso para entender outras. Lógico que a Bruna não me contou isso. Isso é uma coisa que ela nunca faria. Mas você deve compreender que ela ainda era muito nova, não podia se abrir com a mãe ou com o pai dela e você sabe o porquê, então se abriu com alguém que ela confiava, contando a versão dela da história.

–(Renato) Sei. Edna, né? Vou ter que ter uma conversinha com aquela mulher.

–(Elisa) Você não vai ter uma conversinha com ninguém. – Renato se impressionou com a energia que Elisa colocou em sua voz ao dizer isso, mas não teve a oportunidade de dizer nada, pois ela completou com sua lógica implacável: – Olha aqui Renato. Eu sou sua noiva. Ou não sou? Porque, se eu sou realmente sua noiva, então esse assunto, de hoje em diante, você conversará comigo. Só comigo. É assim que as pessoas que se amam agem. Entendeu?

Renato ficou encarando Elisa por um longo tempo e depois acenou a cabeça consentindo. Então Elisa se levantou da cama e andou em direção ao banheiro. Ao passar por ele que também estava nu, segurou seu pau e voltando a atiçar Renato, falou sorrindo:

–(Elisa) E você pode começar me explicando por que esse seu pau gostoso ficou tão irado quando eu falei o nome da Bruna?

Dando uma risada cristalina e soltando o pau do noivo depois de fazer nele um leve carinho, Elisa saiu apressada em direção ao banheiro, com Renato correndo em seu encalço.

Enquanto Elisa e Renato se esbaldavam no que talvez tenha sido a melhor foda de suas vidas, Bruna recebia uma mensagem no seu celular e, já conhecendo o número, sabia ser de Clara. Ambas trocaram rápidas palavras, com Clara fazendo um resumo do que sabia de Jürgen e depois marcaram um encontro para o dia seguinte. Para se proteger, Clara fez questão de que a conversa entre elas fosse dentro de um cinema, em um Shopping Center, onde cada uma entraria sozinha e só se falariam quando a projeção do filme começasse.

Já no dia seguinte, como o encontro foi marcado para a tarde, Bruna passou a manhã tentando entender o que o novo amante de sua mãe poderia ter contra ela. Então, se lembrou das anotações de seu pai e compreendeu finalmente que tudo não passava de uma vingança. Toda aquela atenção dedicada à sua mãe, nada mais era do que uma forma de se aproximar para consumar seu desejo de punir a todos pelo fato de ter sido desprezado no passado.

Como prometera à Clara que não falaria nada com ninguém, ficou em casa e fechou-se no cofre, voltando a examinar o dossiê que seu pai tinha montado contra o alemão. Porém, como Jürgen, ao ser rejeitado, reclamou e ameaçou, mas logo saiu de cena, seu pai se limitou a colher algumas informações a respeito dele, informações essas que continuaram a chegar depois que ele voltou para seu Estado natal. Como ele não fez nenhum movimento com relação a cumprir suas ameaças, o senhor Antônio afrouxou a vigilância e não mais se preocupou com ele.

Tomando todo o cuidado do mundo para não ser vista, Bruna entrou no Cinema depois que o filme já tinha começado e andou lentamente pelo corredor até ver Clara, sentada em uma poltrona próxima ao corredor, acenando para ela. Foi se sentar ao lado dela e ambas se encararam. Para Bruna, era uma sensação estranha estar ali, ao lado daquela linda mulher que outrora tinha lhe dado tanto prazer e que, ao mesmo tempo, ela se deleitara beijando e ficando por horas seus corpos jovens grudados, e agora estarem assim, se encarando, quase como se fossem duas estranhas.

Foi Clara que desfez aquele clima estranho e, com uma voz impessoal, começou a falar. Explicando para Bruna como Jürgen agiu para se aproximar dela e como a seduziu com sua demonstração de riqueza e sendo muito carinhoso, contando com detalhes, inclusive, a transa que tiveram na praia, com todo o esforço que o homem fez para aliar conforto com a beleza da natureza. Em seguida, falou dos interrogatórios a que foi submetida e, mesmo com a expressão de ódio de Bruna ao saber que Clara, mais uma vez agira como uma traidora, contou tudo o que tinha dito a ele e quais os pontos em que Jürgen dedicou mais atenção.

Depois começou a falar sobre coisas que ouviu estando por perto do alemão e também do desinteresse dele por ela ao ver que ela não tinha mais nada de importante a oferecer. Por causa disso, começou a agir com mais cuidado e procurou obter informações, descobrindo o envolvimento do alemão com a mãe de Bruna, inclusive, da forma como ela foi tratada na viagem ao litoral, fazendo questão de frisar as semelhanças entre a forma que ela e Sylvia foram tratadas, quando se referia ao prazer sexual.

Clara se sentiu muito constrangida em contar como foi usada por Jürgen que a entregara aos dois homens que, sendo aliados de Bruna, estavam sendo assediados por ele para se tornarem aliados.

Essa parte chamou mais a atenção de Bruna, pois coincidia com as informações que o homem de Renato conseguira com suas indagações aos policiais que antes foram seus parceiros. Os nomes dos antigos aliados de Bruna que abusaram de Clara no hotel também eram os mesmos dos dois que participaram da reunião na mansão e que estavam agindo de forma estranha, evitando acatar ordens dela e, visivelmente, dificultando qualquer ação que ela colocasse em movimento.

Então veio a prova definitiva que Clara estava sendo útil. Ela informou à Bruna que havia um homem infiltrado entre seus guardas costas e prometeu investigar para descobrir seu nome e até mesmo a aparência.

Ao se despedirem, ainda de forma bastante formal, Clara sentiu ímpeto de abraçar Bruna, controlando este desejo por temer colocar a aproximação que estava havendo entre elas em cheque. No fundo, Clara via aquela oportunidade com uma forma de reconquistar aquela que fora para ela seu grande amor.

Mais tarde, ainda naquela noite, enquanto Clara se confraternizava com os homens de Jürgen procurando ganhar a confiança deles para obter informações e Bruna examinava alguns documentos no escritório que outrora pertencera ao seu pai para assim poder ver quando sua mãe chegasse em casa, uma vez que desejava conversar com ela a respeito de seu envolvimento com Jürgen, Renato e Elisa se fechavam no quarto, dando vazão ao tesão que se apoderou de ambos desde a noite anterior.

A excitação dos dois era tão evidente que até mesmo Edna notou que Elisa estava estranha e chamou sua atenção quando ela passou o número de um processo errado por não prestar muita atenção, o que não era costumeiro nela e em Renato que, de tão nervoso, abandonou o escritório antes da hora e foi para a fortaleza onde, acompanhado de um delicioso uísque, ficou relembrando a transa que tivera na noite anterior, até que Elisa chegou e ele, sem dar chance a ela, foi logo intimando:

–(Renato) Vem logo amor. Vamos para o quarto que estou morrendo de vontade de você.

–(Elisa) Aí Renato! Não fala assim que eu não aguento mais ... – Elisa estacou de repente e, depois de um curto tempo pensando, falou com seriedade: - Amor, não seria melhor a gente conversar sobre ontem à noite?

–(Renato) Não ... Por favor, não. Sem essa de conversar. Eu não aguento esperar.

Sem nenhuma palavra a mais, Renato foi se livrando de suas roupas, foi até Elisa e a agarrou, dando-lhe um abraço apertado e beijando sua boca com toda a vontade do mundo. Sem resistir, Elisa pensou: “Que se dane a conversa. Vamos ter muito tempo durante a noite”.

Em seguida, foi ela começou a se despir e em questão de minutos estavam na cama. Ela deitada de costas, com as pernas abertas, enquanto Renato, já com a boca degustando o sabor de sua xoxotinha, ia se virando para deixar seu pau ao alcance da boca dela. O tesão acumulado durante o dia falou mais alto e eles não demoraram a gozar.

Depois de gozarem, a intenção de Elisa de conversarem também ficou relegada a um segundo plano, uma vez que o insaciável Renato não parava de explorar seu pequeno e delicioso corpo. Logo estavam na posição tradicional, com ele em cima dela, socando seu pau como se tivesse o temor de que ela lhe escapasse.

Elisa se deleitava com o fogo que seu noivo estava finalmente demonstrando e empurrou para um compartimento profundo de seu cérebro a mágoa por entender que não demoraria muito tempo e ela estaria vivendo com as recordações daqueles prazeres, pois em seu íntimo, ela tinha ama grande suspeita de que Renato e Bruna poderiam reatar seu casamento. Livre momentaneamente do desespero que a afligia com o afastamento das pessoas que amava ficando mais eminente, ela se entregou aos prazeres daquela deliciosa foda.

Enquanto Renato e Elisa se deliciavam na arte de se darem prazeres, Bruna via sua mãe chegar em casa e a chamou para o escritório, alegando que tinha necessidade de falar com ela. Não foi fácil chegar ao ponto que ela desejava.

Primeiro ela tentou que Sylvia falasse por conta própria, apenas perguntando como estava seu relacionamento novo, ao que a mãe respondeu apenas que estava bem. Então Bruna pediu para que ela lhe contasse como conheceu aquele homem e ouviu uma explicação que não condizia com a verdade. Sylvia se limitou a relatar o encontro que tiveram no clube, como se aquela fosse a primeira vez que eles se viram.

Com essa prova de que a mãe estava lhe ocultando os fatos, Bruna abriu o jogo e lhe contou o que sabia do passado de ambos, de como se conheceram quando eram mais novos e como ele se apaixonara e tentara tirar ela de seu pai, levando-a embora para o sul do país. Sylvia demonstrou raiva ao saber que sua filha estava investigando sua vida, fazendo com que Bruna abrisse de vez o jogo, falando da intenção de Jürgen de se apossar da organização que seu pai construíra.

Finalmente a atenção de Sylvia foi despertada para o problema, porém, ela demonstrou um sentimento por Jürgen que deixou Bruna realmente assustada. Agindo como uma verdadeira mulher apaixonada, defendeu o seu amante com unhas e dentes. Tanto defendeu que, depois de muito argumentar, mãe e filha acabaram por se desentenderem de vez, com Sylvia acusando a filha de ficar procurando desculpas para atrapalhar sua felicidade. A conversa acabou quando, num momento de raiva, a mulher acusou à sua filha, falando:

–(Sylvia) Olha aqui Bruna. Eu preferia mais quando você ficava fodendo com homens e mulheres mais velhas, colocando chifres no corno do seu ex-marido, em vez de ficar cuidando da minha vida. Vai chamar o Djalma, vai. Ele está ali fora e tenho certeza de que ele vai adorar usar o pau dele para curar sua dor de cotovelo em me ver feliz.

Sentindo o peso da crueldade da mãe em seu esforço para feri-la, Bruna não resistiu e perdeu de vez as estribeiras, passando a ofender a mãe, acabando por expulsá-la do escritório, onde permaneceu até que a raiva pela reação da mãe fosse se transformando em preocupação. Ela não sabia ainda a extensão do poder de Jürgen e até onde seria capaz de ir para realizar sua vingança, mas sabia o suficiente para entender que aquele homem representava um perigo muito grande e temia pelo bem-estar de sua mãe.

Enquanto isso, Clara fazia avanços e conquistava novos amigos. Seu corpo e gestos, além de frases carregadas de significados ocultos fazia com que, cada vez mais, os homens que estavam à sua volta ficassem animados com a promessa de uma noite de sexo. Ela soube conduzir as coisas e acabou por levar dois deles para cama e, se um deles era muito sério e de poucas palavras, de quem não conseguiu arrancar uma única informação, o outro era do tipo falante que gostava de se gabar.

Foi esse homem falador que, ao contar vantagem, deixou escapar que só não fora ele a ser designado para se infiltrar na mansão de Bruna por seu chefe achar que ele era muito importante para ficar longe. A partir daí, foi fácil para ela conseguir mais informações, descobrindo não só o nome de um, mas de dois homens infiltrados, pois na ânsia de agradar e impressionar a amante, ele confessou que havia outro homem infiltrado entre os guardas costas de Renato, além de perder um tempo considerável falado das aparências de cada um deles, inclusive, de um tique nervoso daquele que se aproximara de Bruna, o que tornava muito fácil sua identificação. O homem tinha a mania de levantar o queixo e balançar a cabeça para o lado direito todas as vezes que era intimado a dar alguma explicação.

Feliz com suas descobertas, continuou fingindo que estava adorando aquela diversão, transando com dois homens ao mesmo tempo, quando na verdade, fazia isso um esforço supremo para se dedicar ao prazer deles enquanto fingia estar gozando muito.

O que Clara não sabia é que, tanto o seu sumiço durante o período da tarde naquele dia, quanto o seu súbito interesse em confraternizar com os homens de Jürgen, despertaram a atenção de Peter que, alertado para esse fato, mandou instalar escutas no seu quarto, o que foi providenciado ainda naquela noite, antes que ela se recolhesse com os dois homens. Sendo assim, todo o seu esforço em obter informações teve como testemunha um interessado Peter que a tudo registrava, sem deixar transparecer nenhuma reação.

Enquanto isso, na fortaleza, Renato e Elisa estavam deitados na cama, com seus corpos suados e tentando controlar a respiração. Tinham acabado de gozar pela terceira vez só naquela noite, sem contar as da noite anterior. Quando finalmente conseguiu falar, Elisa resolveu que a hora de conversar com seu noivo e tirar algumas dúvidas que estavam ocupando seus pensamentos, tinha chegado. Sem nenhuma preparação, foi direto ao assunto:

–(Elisa) E então meu amor. Que tal você me responder agora?

–(Renato) Responder o que?

–(Elisa) A pergunta que eu te fiz ontem e que você, ao que tudo indica, está torcendo para que eu tenha me esquecido. – Esperou pela reação dele que apenas a encarou, então, continuou: – Isso mesmo. Eu te perguntei o motivo de você ter ficado com tanto tesão quando comia minha bundinha e eu falei que era para você imaginar que era a Bruna. Nossa! Você quase me rachou no meio de tão forte que me comeu.

–(Renato) Já te falei que nós não vamos discutir isso. Falar da minha relação com Bruna não é uma opção aceitável.

–(Elisa) Por que não? – Elisa levantou um pouco a voz demonstrando seu descontentamento com a resposta do noivo, mas nem se importou se ele ia reclamar ou não, apenas continuou: – Você reagiu de uma forma positiva. Seu pau cresceu mais ainda, tanto na hora que eu te abracei ontem à noite e toquei no nome dela, quanto na hora que estava com o pau dentro da minha bunda e eu disse para você me foder pensando que era ela. Pensa que não percebi? Foi como se, de repente, tivesse outro cara a me foder e não o Renato de sempre.

–(Renato) É mesmo? E como é o Renato de sempre e como é o Renato daquela hora?

–(Elisa) Eu não devia. Mas vou explicar, só fique sabendo que você não vai me desviar do assunto. Eu vou te dizer o que penso e depois, você vai me explicar o motivo de ter aquela reação.

–(Renato) Por qual motivo você insiste tanto nisso? É algum tipo de masoquismo que você curte e eu não sabia?

–(Elisa) Não, meu amor. Não é masoquismo. É apenas o fato de que, existe alguma coisa, e nem tente negar que não tem e eu prefiro ouvir de você. Quero que você converse comigo sobre isso, diga como se sente e ouça a mesma coisa da minha parte. Depois disso, poderemos discutir como agir para encontrar a melhor forma de administrar isso para que não se torne um problema no futuro. Nós vamos ter que conviver com a Bruna, quer você queira ou não. Então, se for para acontecer alguma coisa, eu prefiro ficar sabendo antes e, por você, do que ser apunhalada pelas costas.

–(Renato) Mas isso seria o fim do nosso relacionamento! – Havia um desespero tão aparente na voz de Renato ao fazer essa afirmação, que Elisa sentiu até mesmo seu coraçãozinho disparar de felicidade, ao ver seu noivo demonstrando tanto medo em perdê-la.

–(Elisa) Não creio que, se tudo se passar de uma forma justa e honesta, tenhamos que nos separar por causa disso. – Diante da expressão de admiração com que Renato a olhava, ela brincou, batendo nele com o travesseiro e provocando: – Agora, para de me enrolar e responde a minha pergunta.

–(Renato) Sim, Elisa. Eu senti tesão quando você falou o nome dela e cheguei a imaginar que era ela sendo fodida no cuzinho. Eu fiquei louco quando você disse aquilo. Muito louco mesmo. Nem sei onde estava com a cabeça em fazer aquilo com você e ...

Renato paralisou a frase e viu diante da Elisa que, impassível, sem esboçar qualquer reação demonstrando revolta, apenas o encarava e, ao ver que ele se interrompeu, levantou a mão e fez um gesto que indicava que era para ele continuar falando. Renato conseguiu apenas dizer:

–(Renato) Pronto. Falei. Agora você pode fazer o que quiser. Gritar, xingar, qualquer coisa. Só não vá embora, pelo amor de Deus.

–(Elisa) Seu bobinho. Ninguém aqui vai te xingar ou ir embora. Mas assim não vale. Você tem que me explicar direitinho o que quer dizer esse “fazer aquilo com você”?.

–(Renato) Ah! Você sabe.

Elisa viu que o pau de Renato começava a dar sinal de vida. Então esticou a mão até alcançá-lo e provocou:

–(Elisa) Eu não sei de nada. Vamos logo, Renato. Desembucha.

Renato respirou fundo e falou, quase a um só fôlego, chegando até lembrar a Elisa quando ela usava desse artifício de falar rápido para não gaguejar:

–(Renato) Eu judiei do seu cuzinho. Eu queria que fosse a Bruna. Eu queria estar fodendo o cuzinho dela.

Poderia até parecer engraçado, porém, não para Elisa. Ela, em vez de rir, deixou transparecer todo o tesão que sentiu ao ouvir aquilo saindo da boca do marido e partiu para cima dele. Como estavam nus, ela o empurrou para que ele ficasse de costas na cama, montou sobre ele, segurou seu pau que já estava apontando para o teto e o posicionou na entrada de sua buceta e, num único movimento, soltou o corpo e deixou aquela tora invadir sua buceta, gemendo de prazer. No seu íntimo, ela queria que ele imaginasse estar fodendo Bruna, porém, achou que já tinha esticado muito a corda por um dia e, controlando seu instinto, cavalgou o pau do Renato até gozar aos gritos no pau dele que, dessa vez, consegui se controlar e não gozou.

Para o dia seguinte, várias atividades estavam programadas. Elisa permaneceria no escritório para colocar alguns processos em dia, já que, ausente por algum tempo, os mesmos estavam se acumulando sobre sua mesa.

Os dias foram se passando e Bruna e Renato, agora aliados, agiam sempre que era necessário, o que acontecia sempre que havia algum ataque de Jürgen que, aproveitando a situação, se tornava cada vez mais ativo em suas investidas contra tudo o que fosse ligado à organização. Se por um lado ele fazia isso, por outro ele continuava a sua rotina de aproximação com Sylvia e passou a ser um rosto frequente na mansão.

Também aproveitando da confiança que gozava, tanto da dona da mansão, Sylvia, como de alguns outros funcionários que ele conquistou com alguma simpatia e muitos presentes caros, ele ia tendo a cada dia, acesso a mais lugares dentro da mansão. E foi apenas por isso que, prestando atenção em Bruna, percebeu que ela visitava com muita frequência a adega da casa.

Alerta a tudo o que acontecia, deu instruções ao homem infiltrado para que observasse todos os passos de Bruna e não demorou para que o homem, escondendo-se dentro da adega, descobrisse a existência do cofre, logo passando essa informação ao Jürgen que, com muita perspicácia, descobriu que toda a engenharia utilizada na construção daquele cômodo, inclusive, pelo fato do acesso ao mesmo ser oculto por um armário, que aquele era o local onde encontraria todas as informações que lhe ajudariam a derrotar de vez seus oponentes e se apoderar da organização.

De posse dessa informação, encontrou artifícios para entrar na adega várias vezes. Filmou e tirou várias fotos. Porém, mesmo com a ajuda de especialistas na arte de abrir um cofre, nada conseguiu. O segredo do cofre fora construído por um fabricante a pedido do senhor Antônio e era o único que existia, não havendo nada similar, o que frustrava todas as tentativas de abri-lo. Finalmente, aconselhado por um homem em quem depositava toda a sua confiança, foi convencido de que, apenas com a ajuda da pessoa que tinha o segredo, conseguiria acesso ao interior daquela sala fortificada.

Em choque diante da evidência de sua impotência, Jürgen tentou receber ajuda de Sylvia. Ele já se sentia seguro com relação ao sentimento daquela linda mulher por ele e, por várias vezes, sentiu o ímpeto de atirar na cara dela todo o desprezo que nutria em relação a ela, vingando-se assim da rejeição a que fora exposto no passado.

Entretanto, Jürgen era um homem prático e muito ambicioso e, sua intenção inicial de se destruir a organização acabou dando lugar ao desejo de se apossar da mesma, diante do poder que ela conferia. Aproveitou um momento em que, estando na cama ao lado de uma Sylvia saciada de tanto gozar e ouvir dela uma confissão:

–(Sylvia) Nossa Jürgen! Há muito tempo que eu não gozava tanto. Você realmente sabe como dar prazer a uma mulher e estou ficando viciada em você. – Vendo que seu amante apenas a encarava, ela continuou: – Espero um dia poder retribuir tanta coisa boa que você faz por mim.

–(Jürgen) Tem uma coisa que você pode fazer para retribuir, minha querida. – Vendo que sua frase tinha despertado o interesse de Sylvia, continuou: – Você podia abrir aquele cofre grande que tem na mansão. Estou muito curioso para saber o que você guarda lá dentro.

–(Sylvia) Cofre? Do que você está falando? O cofre lá de casa nem é trancado. Pode olhar na hora que você quiser, lá não tem nada de interessante, pois a Bruna esvaziou o cofre depois que o Antônio morreu.

O homem percebeu que Sylvia se referia a um cofre que existia no escritório da mansão. Ele já tinha visto esse cofre e tudo o que ela lhe disse já era de seu conhecimento, pois encontrara uma forma de ficar sozinho naquele escritório e vasculhou o cofre, sem nada encontrar. Um pouco indeciso por não saber se Sylvia estava tentando esconder algo importante ou se ela não sabia de nada mesmo, tateou:

–(Jürgen) Não. Não é daquele cofre que estou falando. Eu me referia ao outro cofre. Aquele grande.

–(Sylvia) Cofre grande? Do que você está falando.

Se por acaso Sylvia estivesse mentindo, ela era realmente uma ótima atriz. Sem ver outra forma de abordar aquele assunto, o homem resolveu ser direto:

–(Jürgen) O cofre grande que fica oculto atrás de uma prateleira lá na adega da sua casa. Você por acaso nunca viu.

Sylvia emitiu uma sonora gargalhada, porém, ao notar que Jürgen apenas a encarava e percebendo um brilho estranho em seu olhar, controlou seu riso e falou:

–(Sylvia) Do que você está falando? Um cofre oculto na adega de minha casa? Você só pode estar brincando, eu nunca vi isso.

O alemão contou então para sua amante o que descobrira e, diante da dúvida que ela expressava dizendo ser isso impossível, pediu que ela se vestisse e a levou até a mansão, indo diretamente para a adega onde mostrou o cofre para ela.

Parada com uma expressão de surpresa diante da enorme porta do cofre, Sylvia reclamou:

–(Sylvia) Mas que filho da puta aquele Antônio. Como ele conseguiu construir isso sem que eu soubesse?

–(Jürgen) Com o recurso que ele tinha isso deve ter sido fácil.

Jürgen tentou contemporizar, mas logo percebeu que o aborrecimento de Sylvia era apenas superficial. Ela realmente não se interessava por nada que dissesse respeito à organização ou qualquer outra coisa que seu marido fizesse para manter seu luxo. Sylvia era o tipo de pessoa que veio ao mundo a passeio e tudo o que ela fazia tinha como objetivo obter diversão ou prazer. Ou, quase sempre, as duas coisas ao mesmo tempo, pois para ela, sexo era a melhor forma que conhecia de se divertir.

Conduzindo a conversa de uma forma que ela não percebesse, o alemão obteve a informação que precisava. Bruna era a única pessoa que estaria em condições de lhe dar acesso ao cofre. Pensando nisso, sondou Sylvia, sendo extremamente carinhoso com ela, até que atirou sua rede, tentando obter a ajuda dela para conseguir seu objetivo. Sylvia ouviu o que ele disse e deu sinais de ter entendido bem sua intenção, ao responder:

–(Sylvia) Não sei não, hein. A Bruna é muito independente e ela não costuma me incluir nos negócios que o pai deixou para ela. Mas, por que você quer tanto entrar naquele cofre?

Essa era a pergunta que ele temia. Não estava preparado para ela, mesmo sabendo que um dia teria que encontrar uma resposta razoável. Então tateou:

–(Jürgen) Ah! Nem tenho tanto interesse assim. Só acho que deve ter muitas coisas interessantes lá e talvez até algumas joias e obras de artes valiosíssimas. – Logo se arrependeu de dizer isso, pois Sylvia tinha todas as joias que queria em seu quarto e a mansão exibia quadros de artistas famosos. Sabendo que não tinha mais para onde correr, ele resolveu ser direto. – Sabe Sylvia. Eu sou uma pessoa muito curiosa e também, lá pode ter informações que me ajude a expandir meus negócios aqui em São Paulo.

Essa explicação soou mais coerente para Sylvia. Afinal de contas, ajudar seu amante a se dar bem nos negócios não custava nada e poderia, no futuro, ser de grande utilidade para ela. Então lhe perguntou o que poderia fazer para lhe ajudar, porém, quando ele lhe disse que teria que convencer Bruna a divulgar o código do cofre, ela gelou. Conhecendo sua filha como conhecia, ela sabia que dificilmente teria sucesso nesse intento. Estava se debatendo intimamente com relação a isso, quando lhe ocorreu que agora, seria ainda mais difícil, depois da discussão que elas tiveram por causa do Jürgen.

“Epa!” – De repente caiu a ficha de Sylvia que, após o susto, pensou: – “Na briga que tivemos ela fez acusações contra o Jürgen de estar promovendo uma guerra contra ela. E agora ele me pede isso! Meu Deus! Será que ela está certa e eu errada?”.

Tentando esconder sua aflição e usar a frieza que seu falecido marido tantas vezes lhe ensinou que era importante em situações assim, ela disfarçou seu pavor com um sorriso e depois prometeu ao amante que faria tudo o que fosse possível para ajudá-lo.

Apesar de seus esforços, Sylvia não foi convincente o suficiente para deixar ao alemão tranquilo. Ele logo percebeu que seria impossível conseguir algo através dela agindo dessa forma. Ele precisava convencer Sylvia a agir da forma que fosse necessária, mesmo que essa forma levasse a um atrito profundo com sua própria filha. Para isso, ele tinha que colocar Sylvia em uma posição de obrigar a filha a entregar o código.

Assim, em suas visitas ou nos momentos que a levava para passeio, eles sempre transavam com frequência, com ela se mostrando cada vez mais desejosa de se entregar ao amante. Também conversavam muito sobre todas as coisas e foi ela que deu a entender que estava desejosa de participar de uma festa liberal, onde todos se entregassem ao sexo, sem restrições. Sem pensar duas vezes, ele mandou providenciar algo do tipo, pensando que, se agradasse Sylvia em todos os sentidos, ela logo estaria ao seu lado para o que desse e viesse.

Para levar seu plano avante, Jürgen mandou alugar um clube de campo que, apesar de estar em dificuldades e com poucos sócios ativos, estava bem-organizado e foi possível tomar as providências que o deixasse em condições de receber os convidados. O clube tinha tudo o que é necessário para a realização de uma festa de arromba.

Primeiro era a privacidade, pois sendo cercado por uma montanha do lado norte e oeste e uma densa floresta ao leste, tinha apenas o lado sul para ser vigiado e, como o acesso ao local ficava longe das principais edificações, alguns guardas bem orientados seria o suficiente para impedir a entrada de intrusos e curiosos. Além disso, o clube era provido de uma enorme piscina, sauna do tipo seca e a vapor, duchas de várias espécies, uma área com uma churrasqueira, freezers e geladeiras, além de fogões e todo o necessário para providenciar alimentos para os convidados.

Tudo isso era o necessário, faltando apenas a existência de colchões esparramados por toda a área, para quem quisesse se deitar para dormir, descansar ou mesmo transar. Isso foi fácil com a aquisição de vários colchões infláveis que foram colocados a toda a volta.

Para atender aos convidados, garotas de programas contratadas junto as mais gabaritadas cafetinas, havendo entre elas até mesmo algumas com frequentes aparições em programas de televisão e a maioria cursando alguma faculdade, cuidariam desse detalhe e se, acaso algum convidado se interessasse por elas, seria um problema de ele convencê-las a participar mais ativamente da festa.

Com tudo arrumado, chegou o grande dia.

Ao chegar ao local, Sylvia se viu como uma estrela ao notar que seu amante cuidara para que ela tivesse uma entrada triunfal. Percebeu que o alemão não economizou tempo e nem dinheiro, fazendo com que houvesse uma enorme variação com relação ao gênero das pessoas ali presentes.

Logo notou que, embora todos ainda estivessem vestidos, que havia entre os convidados casais, mulheres sozinhas e homens desacompanhados, alguns deles demonstrando de forma visível ser homossexual e, para sua surpresa, um lindo travesti que, não fosse o fato de estar muito perto para que ela pudesse prestar atenção, dava para ser confundida tranquilamente por uma mulher.

Mas, entre tantas pessoas, logo a atenção de Sylvia foi despertada para uma convidada que, para ela, era mais que especial. Cassandra, com sua beleza negra e seu corpo exuberante, aproximava-se dela com um sorriso radiante nos seus lábios carnudos e a cumprimentou com um beijo na boca que, de tão intenso, já determinou logo o tom que a festa assumiria.

Não demorou em que os contornos da festa assumissem sua programação de orgia total, onde ninguém é de ninguém. Sylvia, diante de tantas ofertas, podia escolher com cuidado, e sua primeira escolha foi a de levar um casal para o colchão inflável mais perto e não demorou em que ela, usando um pênis de borracha e o marido da jovem mulher que aparentava ter menos de vinte anos, estivesse dando uma surra de pica na garota que quase a levou a um desmaio do tanto que gozou.

Sylvia ainda transou com outros dois homens, um de cada vez e prometeu a um deles que mais tarde se entregaria a ele e a um amigo, em uma excelente DP, mas também pode se dar ao luxo de recusar alguns parceiros, inclusive, precisou negar duas vezes de ir para um dos colchões com a travesti que não se cansava de assediá-la.

Em um momento de pausa, cansada de tanto gozar e com um drinque em uma mão, ouviu a voz rouca que logo reconheceu ser a de Cassandra ao seu lado, falando:

–(Cassandra) Será que vai sobrar alguma coisa dessa delícia para mim?

–(Sylvia) Puxa vida. Pensei que você não ia pedir. Não vejo a hora de sentir essa sua boca áspera em minha bucetinha.

Cassandra, ainda com seu sorriso eterno nos lábios, a conduziu para um local mais reservado, onde Sylvia, apesar de sua idade e toda a sua experiência, descobriu uma nova dimensão do prazer sexual. Ela nunca em sua vida de devassidão fora possuída daquela forma. Ternura e carinho, misturados com uma dose de ousadia e atrevimento, a levou ao sétimo céu com orgasmos maravilhosos.

Foi tão bom que, apesar de algumas promessas de se entregar a esse ou àquele homem mais tarde, ela não arredou mais o pé, permanecendo ao lado de Cassandra durante todo o tempo em que durou a festa. Entre uma transa e outra, elas conversaram e foram se conhecendo melhor.

Foi surpresa para Sylvia quando a Cassandra lhe contou que havia se divorciado e que, na partilha de bens, fora beneficiada com uma quantidade incrível de imóveis que ela, vendendo alguns e aplicando bem o dinheiro, começou a investir na área da agropecuária, se tornando uma das maiores exportadoras de carne do Brasil. Enfim, Cassandra, além de sua beleza, sua postura de uma dama quando na sociedade e sua ação de puta experiente na cama, era tudo que um homem e uma mulher poderiam querer.

Sylvia não vacilou em contar isso a ela que, para surpresa de sua parceira daquela orgia, confidenciou a ela que seu interesse por ela era muito grande, não demorando em que ambas começassem a programar atividades para se divertirem juntas. Até que Cassandra, demonstrando sinceridade em seus sentimentos, confessou que desejava passar muito tempo ao lado de Sylvia e a convidou para uma viagem, onde as duas, sem nenhuma amarra, fariam um tour em volta do mundo, visitando todos os locais exóticos que lhe viessem na mente.

A ideia agradou em muito Sylvia que, também com sinceridade, disse que ia pensar no assunto e não deixou de acrescentar o tanto que essa ideia lhe agradava, o que possivelmente faria com que aquele projeto se tornasse real. Todavia, Sylvia ainda se sentia dividida entre viver um período maravilhoso ao lado daquela mulher e gozar da companhia de Jürgen, isso sem falar que ele era um ótimo macho que lhe satisfazia em todos os sentidos.

Mas havia também a forma como Jürgen vinha agindo ultimamente. Tinha algo de errado em sua jeito de ser. Ela tinha a experiência de conviver com homens que fazem de tudo quando se trata de atingir um objetivo. Pessoas assim foram presentes em sua vida desde o seu nascimento. Primeiro o pai, depois o marido. Bruna também não ficava muito longe disso, pois era uma mulher determinada que, quando decidida a fazer algo, derrubava todos os obstáculos que encontrava em sua frente. Isso deixava claro que o seu romance com o alemão poderia não ser duradouro, principalmente, ao se lembrar que, nos últimos dias, ele se esforçava para fazer com que ela tomasse algumas decisões que, fatalmente, lhe causariam grandes problemas no futuro.

Entretanto, gozar nos braços daquela maravilhosa mulher com seu corpo perfeito parecendo ter sido esculpido em ébano era algo que ela não costumava desprezar. Além disso, sendo também bissexual, ambas poderiam se divertir muito entre elas, ou com homens que seduzissem durante aquela viagem. Um pensamento engraçado passou pela cabeça de Sylvia que riu sozinha, deixando Cassandra curiosa. Então ela explicou à amiga:

–(Sylvia) Essa ideia da viagem é muito boa. Isso vai fazer com que minha xoxota se torne internacional.

A gargalhada das duas chamou a atenção dos que estavam próximos. Dois homens ainda jovens vieram em direção a elas, sendo ambos muito bem recebidos.

Continua...

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Comentários

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ID@!!!!!!!!! ⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐⭐💯

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Uhuhuhuhuhuh !!!! Adoro estrelinhas !!!!!!

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Gente, como estamos na "reta final" da quarta temporada e da obra como um todo. Os próximos capítulos serão um pouco maiores que o normal para que não percamos o embalo da trama.

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Infelizmente o Renato é 110V.

Teve uma mulher que era 440V e agora está com uma que também era 110, mas fez conversão pra 220V...

O Renato só funciona na base do choque!!😂😂😂

⭐⭐⭐

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SnowCastle, o pior que que tem homem que é assim mesmo ... Só funciona na base do choque !!! Rsrsrs

Como eu já disse, para mim o Renato é um eterno romântico.

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Querida Ida, ótimo como sempre. Tem suspense, erotismo, bom sexo e muita confusão. Mas, precisamos falar sobre o Renato. Eu até consigo entender o agente de transformação da Elisa, esse novo jeito de pensar e buscar seu espaço nesse mundo novo que ela descobriu. Para viver entre cobras, é preciso trocar a pele. Ela não está indo com muita sede ao pote para cima do noivo? Renato já se mostrou um homem em conflito quando precisa tomar atitudes contra quem ama. Talvez, Elisa tenha percebido isso e não queira dar espaço para que aconteça com ela, tudo o que aconteceu entre ele e Bruna. Será que esse puxão na rédea tem a ver com isso? ( Não precisa responder e estragar a história, são apenas divagações minhas. 😘)

⭐⭐⭐

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Fique tranquila que eu não vou responder mesmo !!! Agora, que a Elisa ainda vai aprontar … ah isto vai !!!!

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A história está fantástica,cada vez um elemento novo aparece,agora carol.bem este menino Renato não toma jeito,não e que ele não tenha pegada,ele tem pois por duas vezes ele demostrou p Bruna que sabe fazer mas com Elisa ele fica calmo como água, Eliza teve que levá-lo ao máximo na provocação para ele acordar.agora Elisa está menina me surpreendeu ,evoluiu deixou de ser aquela mocinha cheia de problemas e timidez,para se torna uma verdadeira mulher que sabe o que quer e vai muito mais longe,agora Bruna e Renato já conhece o inimigo e assim poderá se protegerem,o mal e o envolvimento de Sylvia com jungle e presa fácil e ela já percebeu,agora clara está se expondo muito coletando informações,e a história de Renato e Bruna aínda não acabou,pois penso que Elisa ainda vai levá-los p cama, magnífico Ida parabéns amiga

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Você está realmente atenta na história !!!

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Essa fase da Elisa está maravilhosa. Muito excitante! Espero que ao final eles formem um triângulo maravilhoso.

Ida, se me permite uma sugestão, acho que as transas da Sylvia, principalmente as orgias poderiam ser mãos exploradas, parecem ser momentos mágicos, mas na história tem saído mecânicas. Talvez seja o intuito da Autora por serem órgãos armadas e pessoas pagas, mas não sei.

Bjs

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Jromao, pode deixar que vou comentar este assunto da Sylvia com objetivo “cúmplice” que está me ajudando na escrita !!! Grata pelo seu comentário

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Capítulo excelente, a construção da Elisa se firmando como uma personalidade forte entre os leões Renato e Bruna são a cereja do bolo.

Acho muito legal a forma que ela tenta curar o Renato. Se fosse uma história verdadeira qualquer pessoa que passou pelo tanto de porcaria que ele teria se quebrado como o próprio demonstra estar.

Como sempre, 3 estrelas é muito pouco diante da excelência do capítulo, parabéns!

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AqueleOutro 2, muito grata pelo seu comentário.

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Eu preferia a Eliza meiga e inocente, essa daí ardilosa comendo pelas beiradas da medo, parece que ela nunca foi a menina que gaguejava perto do Renato.

Falando em Renato, que pamonha, pra um cara inteligente, chefe do crime organizado tá caindo fácil fácil na ladainha da Eliza.

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MarceloMotta, eu adoro os seus comentários pois me permitem dar a minha opinião. Veja, é a minha opinião.

Quanto ao Renato, o conto não explorou muito as atitudes do Renato na Organização ou no seu trabalho como advogado. Até porque, não era o intuito do texto. Mas, eu não acho que ele seja um "pamonha". Um cara que mata, a sangue frio o próprio tio e briga com a família quando se ente enganado não pode ser um total "pamonha". Ele não precisa (e nem quer) ser forte com a Elisa e talvez não consiga ser forte com a Bruna. Algum motivo ele deve ter para agir desta forma, além de eu considerá-lo um eterno romântico !!!

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Esqueci de comentar sobre a Elisa !!!

Uma pessoa que passou pelo que ela passou tem que ter algumas sequelas. Pode ser que ela sempre tenha sido forte e determinada e os acontecimentos pelos quais ela passou acabaram tornando-a insegura. Quando está insegurança passou ela voltou-se ser a mesma pessoa forte e determinada que era. Quem sabe ???

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Nossa que loucura que esta ficando, IDA achei interessante a forma que a Mãe tratou a filha, defendendo o amante a todo custo, isso infelizmente pode ter muitas consequências em um futuro bem próximo, mais um capitulo excelente.

grande abraço

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A Sylvia ainda vai causar. Pode esperar !!!

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Caraca, esse Jürgen está indo pra cima com tudo que pode!

E a Sylvia, vai "pender" para qual dos lados? O lado do amante(que provavelmente assim que conseguir o que quer irá discartar ela) ou o lado da filha?

E essa Cassandra terá algum papel importante nessa decisão?

E o casal com sua aspirante, como vai ficar? Vai ficar um "dupla de três" ou uma vai ficar de fora?

Ainda estou me questionando o porquê de a Elisa querer saber o motivo de que o Renato sentiu quando viu a transa da Bruna com o tio!

Explendoroso Ida! Mas foi sacanagem colocar partes importantes no meio das cenas de sexo!

Excelente, excepcional! Parabéns Ida!

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Caro Militar, todas as suas dúvidas são pertinentes. Repare que o objetivo da Elisa é fazer o Renato se abrir sobre os seus sentimentos para coma Bruna e não sobre a traição em si.

Colocar as "partes importantes" no meio do sexo ... foi proposital !!! Fazer o pessoal ler o capítulo todo !!! Rsrsrs

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Se a indireta direta foi pra mim(brincadeira) eu leio sempre ele todo(apesar de nem sempre "pegar" as pistas) mas sendo verdadeiro eu procuro mesmo é as partes importantes! E hoje você foi muito má, pois me obrigou a voltar muitas linhas para entender as histórias!

E mesmo assim seu conto não perde o encanto!

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Caro Militar, você que é um encanto com os seus comentários.

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Quem me dera chegar perto de vossa divindade!

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Excelente, aguardo pela continuação

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Amiga Ida que perfeição essa parte da saga, a mãe da Bruna não tem nada de nova ela tá percebendo a jogada do noivo, bom só acho que tá na hora dela se acertar com a Bruna será, com certeza uma hora isso tem que acontecer parabéns nota mil a saga.

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Caro Almafer, muito grata por acompanhar !!!

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Sempre um prazer Amiga, saudades dos bons contos que são cada vez mais raros infelizmente obrigado por escrever parabéns

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Infelizmente só poderei ler mais a tarde, mais a ansiedade já está me matando aqui!

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Pronto. Atendendo a pedidos segue o Nono capítulo da Quarta Temporada.

Aproveitem !!!! Comentem !!! E tudo mais ...

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O QUE É O AMOR!
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