Minha vida com Dona Valéria!

Um conto erótico de JayPG
Categoria: Heterossexual
Contém 1028 palavras
Data: 27/01/2023 14:33:50
Última revisão: 27/01/2023 14:35:11

Esse conto não é meu, mas vou repassar na primeira pessoa, exatamente como ouvi, se ela autorizar depois edito, mas mantenho os nomes pra facilitar o entendimento.

Sou um sessentão, forte e rustico, trabalhei muito na vida, de aprendiz comprei um dia a loja onde comecei, construí imóveis e montei patrimônio pois como casei cedo tinha que ter responsabilidade com minha família. Casei com a Valéria, moça virgem e caipira, pra fazer ela meu chupar como as putas faziam deu um trabalho da porra, mas quando entendeu que a sua obrigação era me agradar (conforme orientações da minha sogra), a vida ficou boa, não precisava comer na rua, era chegar em casa tinha o escalda pé pronto, ela toda cheirosa e sem calcinha, ficávamos de sarro, jantávamos, íamos para o sofá e ela chupava meu pau até engolir toda a porra. Um cara me falou que a mulher dele adorava que ele ficasse esfregando os dedos nela, e eu fiz igual, não entendia como funcionava, mas ela ficou mais gostosa ainda, era a chupassão vendo jornal nacional e esfregaço na buceta vendo a novela. Na cama ela adorava ficar de quatro, eu bombava forte, ela berrava e um dia me deu uma vontade louca, meti o dedão no seu cuzinho. Essa noite ficou lembrada como o dia das gozadas, porque eu comia sua buceta e com o dedo no cuzinho, Valéria gozou 3 vezes seguidas e até que eu enchesse seu cuzinho de porra gozou ainda mais. Comi seu cuzinho em vários lugares, num provador de loja foi o mais doido que fizemos, mas logo vieram as filhas, duas meninas gêmeas e depois a mais nova. A vida mudou um pouco, a gente só conseguia metidinhas rápidas enquanto elas eram pequenas. E para o meu desespero, a casa era antiga e rangia demais o assoalho, então passamos a trepar no chuveiro, e tudo se arranjou. Um dia levei um tiro durante um assalto no meu estabelecimento comercial, que desespero, 3 filhas menores na época pra criar ainda, mas o amor que sentíamos nos ajudou a superar os problemas, mas fiquei com uma fraqueza nas pernas, e quando voltamos a meter percebi que não dava mais pra brincar como antes, então mandei trocar o piso da casa toda, e a cama também, agora podíamos meter tranquilamente. A minha vida começou a mudar por causa do fracassado do meu cunhado, alias do filho dele. O pai não tinha mais condições de cuidar dele, bebia demais, perdia empregos e moravam com os pais ainda, e a sogra que me ajudou no passado me fudeu, veio e pediu pra “adotarmos” ele. A única coisa que eu pensava era, tenho duas meninas de 14 e uma de 12, e vou colocar um moleque de 15 no mesmo quarto? Se as meninas gostarem de putaria como a mãe fudeu tudo, e foi exatamente o que aconteceu, confesso que quando ele entrou em casa, achei que era cisma minha, moleque magrinho, sem graça, e com um bundão de menina, maior até que o das primas, mas em 15 dias morando com a gente flagrei o filhodaputa chupando os seios de uma das minhas gêmeas, prima dele. Quase matei ele na pancada, mas minha mulher interveio, não deixou bater nele, e o moleque todo fresco chorou pedindo perdão, e teve a audácia de dizer que foi ela que pediu. Enfim, virei guarda noturno na minha casa. Minha esposa brava comigo, não tínhamos mais paz, e por mais que queria entender e até gostar do menino ele era muito fresco, e numa noite eu estava com muita vontade, meti forte na minha mulher e ela mandou parar porque ouviu um barulho, fui ver e o filhodaputa estava na sala chorando sozinho, dizendo que estava triste, resultado, fiquei sem gozar enquanto minha mulher ficou la acalmando “o coraçãozinho” dele. Sai pra trabalhar até mais cedo aquela manhã, e passei a encostar num bar antes de chegar em casa, mas foi numa tarde que minha vida deu uma mudada, uma inquilina que nunca me deu trabalho me ligou dizendo que estava com problemas, cheguei la, eram 10 casas enfileiradas, a dela era a ultima, bati e ela veio me atender, estava muito chateada, me mandou sentar e me serviu um café, enrolou um tempo e quando insisti que me dissesse o que precisava ela simplesmente levantou, soltou as alças do vestido e seu corpinho todo miúdo apareceu, seios pequenos e pontudinhos, barriguinha seca e uma bucetinha saltada, virou de costas e sua bundinha era redondinha, sua pele morena era linda, e ela se aproximou e disse: Seu João, não tenho dinheiro para pagar o aluguel esse mês, meu marido gastou num negocio e fracassou, agora ou o senhor aceita me comer ou vou morar na rua. Nem ouvi o resto, já abri a calça e o pau saiu apontando pra cima, a menina ajoelhou e lambeu, cuspiu na ponta e fez a melhor chupeta da minha vida, apertando as minhas bolas e massageando tudo, e quando ia gozar ela sorriu e enfiou metade dele que cabia na boca, e levou tudo, bebeu toda a porra. Logo sentou no meu colo me beijando, até senti o gosto da porra mas não liguei, chupei as tetinhas dela e ela gemia, o pau já subiu de novo e encaixou na bucetinha, ela sentou, gemeu dizendo que era muito grosso, que estava muito fundo, mas decidida a pagar o aluguel meteu forte, logo deitamos na cama, essa menina me fez esquecer o caos em casa, comi ela por duas horas, e quando decidi que iria colocar no cuzinho ela foi na cozinha e trouxe os dedos melecados de margarina, besuntei e meti, a cachorrinha gemia igual puta, mas aguentou tudo, gozei um litro dentro dela, e depois de me dar um banho, me beijou e disse que me esperaria na próxima semana. Amigos, comi essa mulher por meses, e em casa, muito raramente minha mulher dava pra mim, passou a ser baba do coraçãozinho do filhodaputa em tempo integral, e a vida seguiu. Depois da Néia, minha inquilina, passei a comer uma menina na loja, arrumava vitrine e chupava um pau como poucas.

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