Sandra, Joana, Sandra (2° parte)

Um conto erótico de Menestrel dos Prazeres
Categoria: Heterossexual
Contém 827 palavras
Data: 27/01/2023 14:21:59

Este é um texto de ficção. Apenas um conto. Nada do que está escrito aqui aconteceu na vida real. Qualquer semelhança com nomes, situações ou desdobramentos terá sido mera coincidência

Acomodei-me com Joana no sofá e ela veio logo falando:

- Deu dinheiro pra Sandra arrumar o cabelo?

- Er… É… Dei... Dei cem reais a ela. - meu desconcerto era notório. - Eu… ah… Eu cheguei hoje de manhã na cozinha e ela tinha preparado tudo: fez café, pôs a mesa, preparou meu pãozinho quente com queijo, deixou tudo limpo e arrumado… Quando saía ela me pediu… Achei justo recompensá-la pela boa vontade. - disse eu rezando pra Joana acreditar.

- É. Ela gosta muito de você. Você pode não acreditar; pode nem ter sentimento de pai por ela, mas ela te tem como uma referência na vida dela. Pode não demonstrar, mas ela gosta muito de você. Do jeito dela. - Joana fez uma pausa. - Minha filha está criada…

Fiz um gesto querendo dizer: " Ué, mas ela já tem quase vinte e um anos! Se não estiver criada…"

- Virou uma mulher…

"E que mulher!" - pensei. No meio do filme Sandra chegou:

- Oi, pessoas! - disse alegremente com a felicidade típica dela. Uma deusa de calça legging preta justíssima e camiseta branca e laranja.

- Deixa eu ver seu cabelo como ficou, Sandra! - disse Joana.

Sandra virava a cabeça de um lado pro outro, balançando e mostrando os cabelos. Parecia que tinha cortado um pouco - uma pena! - e feito franja. Gostava mais do jeito antigo. Mas eu olhava mais, com o canto do olho, suas curvas perfeitas, seus peitos empinados, sua bunda, suas coxas e aquela bucetinha espremida naquela legging, com a racha totalmente aparente! Que vontade de mandar a mão ali!

Sandra foi cuidar de suas coisas e tomar banho. Eu e Joana acabamos de ver o filme. Já eram nove horas ou um pouco mais quando o filme acabou. Disse a Joana que ia tomar banho e ela me disse baixinho passando a mão no meu pau por cima da calça pra eu não demorar. Fui na cozinha comer alguma coisa antes do banho. Estava faminto e começando a ficar cansado. Estava de pé próximo ao balcão, tomando um copo de leite e comendo umas bolachas quando Sandra chegou. Veio até mim e me abraçou. Eu tive vontade de comê-la ali mesmo, mas fiz o impulso de afastá-la.

- Tá louca!? Sua mãe vai pegar a gente! - disse eu sussurrando.

- Vai nada! Gostou do meu cabelo? - falou balançando os cabelos e esfregando seu corpo no meu.

- Você fica linda até sem cabelo… - mentira. Preferia do jeito antigo. - Por falar nisso, se sua mãe perguntar quanto eu te dei, diz que foi cem…

- Já falei que foi duzentos!

Bom, esse detalhe eu resolveria depois.

- Vai comer ela?

- Sandra!

- Hein? Vai comer ela? Vai comer ela pensando em mim? - Sandra parecia possuída de um desejo, um tesão, um desejo. Dizia isso tudo sussurrando e pressionando seu corpo contra o meu. Usava uma camiseta básica clara e sutiã, e um shortinho de pijama curtinho, colado ao corpo.

- Sandra! Respeita sua mãe! Não fala assim! Pára…

- Ooohhh… você não respeitou ela! Só me fala: como você vai foder ela hoje? Queria ver…

- Sandra… - eu tinha vontade de virá-la de costas pra mim e enfiar a mão dentro daquele shortinho ao encontro daquela xoxota.

- Hum!? Hum!? - ela me cheirava, rebolava se esfregando em mim.

- Você sabe o que eu quero. Eu quero é você, sua safada!...

- Hã-hã-hã-hã, não! - fez ela com o dedinho negando. - Não vai ser todo dia, não! Tá pensando o que? Todo dia enjoa.

- Que dia, então?

- Huuummmm… não sei. Quando der…

Se soltou de mim fazendo pose exibindo o corpo.

- Deixei um presentinho pra você cheirar lá no banheiro… Eu caprichei. Tem xixi, tem suor da caminhada que fiz… E tem também gozo da siririca que bati pra você e enxuguei todo na calcinha!

Eu olhava paralisado, hipnotizado pela beleza e a ousadia da minha enteada enquanto ela ia se afastando andando de costas. Quando chegou próximo à saída da cozinha para o corredor, pegou os dois polegares e abaixou a frente do short, sem calcinha, me mostrando sua pepequinha deliciosa, a racha se destacando na pele branca. Ainda teve tempo de dizer cochichando:

- Faz barulho! Vou tá escutando! - e me mandou um beijo, soprando.

Eu parecia um vulcão! Iria trepar com minha mulher daí a poucos minutos, mas queria mesmo era minha enteada, que acabara de dar em cima de mim, me provocar, mas tinha o sangue frio de refrear seu próprio tesão sem se importar com o meu, que me consumia. Fui pro banho. Pensei em bater uma punheta pra Sandra durante o banho, mas e Joana depois? Fiquei com o mastro levantado debaixo do chuveiro o tempo todo.

Após o banho, fui pra cama com Joana, que já estava deitada, de calcinha e sutiã brancos.

-Tranca a porta do quarto. - disse Joana. Era assim que começava, sempre. (continua)

contato: menestrel2prazeres@proton.me

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Comentários

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opa tudo bem? cara esta ficando doido isso aqui, ansioso pela continuação, acredito que as coisas vão começar a esquentar...muito legal

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Oi, Neto. Tudo bem e você. Que bom que está gostando. Vi que você tem muitos textos publicados. Vou conferir. Espero um dia chegar lá. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é menestrel2prazeres@proton.me. Um abraço.

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Amando! 🤤

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Fico realmente recompensado quando os leitores se deliciam com as estórias. Tento fazer o melhor. Se quiser entrar em contato, meu e-mail é menestrel2prazeres@proton.me

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