Olá, voltamos...
Mãe , mãe fala mãe o que esta acontecendo berrava eu no celular sem resposta, no celular eu ouvia como que alguém chorava baixinho, de repente ela responde
Mãe – Filha é seu pai , filha seu pai tá ...Já gaguejando
Eu - meu pai tá o que mãe o que esta acontecendo fala com calma eu quero ajudar, diz mãe.
Mãe - seu pai esta caído na cozinha filha ele parece que está morto...já chorando
Mãe calma eu estou indo já vou chamar uma ambulância me espera e não mexe nele
Liguei para Sergio que rapidamente chegou e fomos, quando viramos a esquina dos meus pais a ambulância estava encostando lá em casa, o movimento na rua era grande mas deu pra ver quando os paramédicos entraram para logo depois sair com meu pai no balão de oxigênio então ele ainda tinha vida conseguimos a informação que ele teve um leve AVC mas que não houve socorro ele passou a noite assim e seu quadro é muito grave e senão perdesse a vida sequelas seriam graves e o que poderíamos fazer era rezar por ele, mas infelizmente naquela mesma manhã meu pai veio a falecer e isso tudo por minha culpa foi inevitável sentir culpa se não tivesse tirado minha mãe de lá ele estaria bem e seria socorrido a tempo, não sei de onde tirei forças para entrar na casa e consolar minha mãe mas antes avistei o celular do meu pai embaixo da geladeira e sem pensar o coloquei em meu bolso e me abracei com minha mãe e partimos para o hospital onde tivemos a terrível noticia a família já se reunia no salão e eu não conseguia me perdoar e ficava em prantos nos braços de meu marido que foi o meu suporte e resolveu todos ao preparativos com a ajuda do Mauro que estava sempre a disposição.
Minha mãe era uma senhora com seus 52 anos e sempre se cuidou então para sua idade ela estava bem em forma, mãe de 5 filhos e 6 netos a vovozinha estava com tudo então não seria difícil imaginar que ela buscasse a felicidade com outro homem, mas na minha cabeça de filha mimada ela jamais substituiria nosso pai, Sergio até brincou no momento errado que ela daria um bom caldo e foi detonado por todos mas pensando com calma ele pensou bem a frente de todos e ele tinha esse talento e não foi atoa já ser um homem tão bem sucedido, mas quando queria sabia ser inconveniente finalmente minha mãe abriu suas mensagens e haviam várias do meu pai pedindo ajuda e uma das ultimas ele meio que se despedia e que se ele faltasse ela vendesse a casa e morasse comigo porque eu a ajudaria muito a seguir em frente, quando meus irmão ficaram sabendo disso ficaram loucos.
Realizamos o velório e eu não me conformava com a perda pedimos ajuda a Mauro com a casa e ele não perdeu tempo pediu que minha mãe tirasse o que era importante pra ela que o resto ele mesmo daria um jeito os moveis em boa condição ele venderia junto com a casa as roupas doaria e só dependia dela tirar suas coisas .
Mamãe foi lá pra casa depois do enterro e estava inconsolável, enquanto isso Mauro agia com a casa e minha mãe resolveu que ficaria com metade do dinheiro e a outra metade daria para os filhos Sergio não quis mas eu fiz questão só pra meus irmãos não pegarem o que era meu, a final eu queria aumentar aquela poupança que eu juntava então não era justo abrir mão da parte do meu pai e também seria uma boa grana a casa era num bairro de classe média e toda acabada com piscina pra que abrir mão?
Uma semana depois destes eventos Leila queria passar mais uma de suas amigas seu nome era Joana esposa de um figurão das forças armadas e era uma negra com seus 45 anos em forma toda maravilhosa e quando soube da gente disse que não via a hora de nos conhecer já tinha cansado de garotos de programas e queria mudar seus horizontes sempre com autorização, seu marido já com 55 anos sempre a satisfez com sua grande rola mas estava tendo dificuldades de ereção e os detalhes ela mesma nos contaria achei interessante e Sergio concordou e marcamos um almoço com ela para nos conhecer e com isso ficou tudo acertado ela ficou encantada conosco garantindo que seu marido não seria empecilho e disse que não via a hora de nos ter, só pedimos mais um pouco de paciência porque tivemos uma perda na família e assim que possível faríamos contato e também pedi que fizesse alguns exames porque saiu com garotos de programa e não podíamos correr riscos e mesmo que usássemos camisinha sempre há algum risco ela concordou e logo que os exames ficaram pronto e ela limpa marcamos para um domingo, nos dias anteriores ao encontro Celia mal ia lá em casa mesmo porque minha mãe estava lá e Sergio ficou mais inacessível então ela meio que deu um tempo, era notável que eu não era suficiente para meu marido ele queria transar a todo momento e isso acabava comigo era a noite de madrugada e pela manhã eu passava os dias exausta e passei a perceber que Sergio estava muito intimo de minha mãe e isso me irritava e dei graças a Deus quando finalmente íamos ver a joana, espero não me decepcionar, nesse momento ela era minha tabua de salvação para acalmar um pouco meu taradinho.
Deixei tudo pronto para nos ausentar no domingo inclusive pedi Celia para com seu marido passar o dia lá em casa e eu ficaria mais tranquila ela concordou e finalmente partimos para ver a Joana.
Assim que chegamos no local a Joana pediu que eu permitisse ela transar com Sergio até saciar sua sede de pica, já passava de um mês que não transava tinha apenas chupadas de seu marido broxa literalmente ela estava subindo pelas paredes mas que no final adoraria roçar a buceta na minha, eu dei um sorriso e não fiz objeções apenas tirei minha roupa ficando de lingerie e vi que ela adorou meu corpo mas partiu pra cima do Sergio como um animal no cio.
Eu não me importei quando os dois começaram a se pegar apenas sentei num sofá no canto do quarto e curti de camarote torcendo para Sergio esvaziar o saco e me dar um respiro, eu percebia que a todo momento seus olhos procuravam por mim e acho que isso deu mais tesão pra coroa que tentou de todas as formas beijar Sergio na boca que não permitia mas ela não se dava por vencida e resolveu chupar ele por inteiro, ela estava mesmo muito carente beijou as orelhas dando pequenas mordidas deixando Sergio mais tarado mas deixou ela controlar os movimentos quando chegou em seus pequenos mamilos ele suspirou alto e ela continuou até chegar na rola que era o que ela queria, ali ela se dedicou e ficou um bom tempo e como sua boca além de carnuda era bem grande pela primeira vez eu vi alguém engolir toda rola do meu homem sem engasgar até que ele resolveu segurar firme na cabeça dela e socar fundo e ai sim ela quase vomitou mas aguentou firme , porem Sergio não aguentou muito ele estava necessitado e acabou soltando varias golfadas de porra em sua garganta que engoliu tudo e ficou curtindo lambendo a cabeça do pau dele esperando que saísse mais .
Ele fez menção de devolver o favor a chupando mas ela disse que queria rola e que essa parte ela já tinha outros planos eu engoli em seco, pra mim nem precisava participar já estava satisfeita mas faria para agrada-la, Sergio não perdeu tempo e a colocou de quatro e começou a meter com paciência até ser xingado.
Joana – porra homem mete nessa preta eu quero rola não precisa ser gentil acaba comigo seu filho da puta me arromba caralho.
Essa foi a deixa pra ele tirar pra fora e depois socar tudo de uma vez tirando um gemido tão alto que lá na rua as pessoas devem ter ouvido.
Joana – É isso seu safado assim que gosto, macho com rola e que sabe meter agora soca nessa puta casada, soca com vontade que já estou gosando, quero mais seu puto arromba essa safada chifradeira de marido corno manso, vaaiiiiiiiiiiiiii deicia soca mais aiiiiiiii estou gosaaaaaannnnndooooooo caralhoooooooooooo que pauzão delicioso não para, quero mais eu quero mais seu putão arrombador de esposas safadas, adoro foder com macho roludo e que sabe meter com força, caralhooooo, vou querer sempre foder com esse caralhudo safado que macho é esse se pudesse eu teria um filho teu igual minha amigaE continuou berrando com uma louca e tendo orgasmos sem parar, a mulher ficou alucinada, pedindo pra ser arrombada, Mas espera aí, ela falou.... que porra é essa de filho de amiga?, eu estou sonhando, eu ouvi bem ela falou filho sim Sergio seu filho de uma égua quem você andou engravidando e não me contou? em casa a gente vai ter uma conversinha se estiver me traindo eu corto esse pau... não o pau não preciso dele caralho que merda que essa doida está falando voltei minha atenção para os dois e Sergio já a fazia cavalgar em sua rola suas pernas recebiam os fluidos dela e já escorria pelo colchão a mulher gosava como uma doida berrando e eu ali aflita que acabasse logo pra dar uns socos no meu homem que merda ele aprontou? E pior que sempre o deixei a vontade será que me traiu? isso é injusto bosta, o que eu sempre temia vai acontece ele vai embora com outra e eu vou criar meu filho sozinha puta que pariu eu o amo tanto, não me deixa eu viajava nos pensamentos e acabei perdendo ele socando fundo no rabo da gostosa ela continuava fazendo escândalo e chegou a chorar quando entrou tudo no cu dela, dizendo que ele era ainda maior que o marido dela e que não entendia nunca tinha visto um branquinho com um instrumento desse delicioso e gosava pelo cu se tocando ela sabia tudo de foder muita experiência e rebolava que deixava Sergio zonzo e quando ela deu uma chave de cu nele tadinho perdeu a luta e inundou o rabo dela de porra que jorrou aos montes pra fora caindo na cama, até tive vontade de ir lá e sugar tudo mas segundo ela deveria esperar minha vez e foi o que eu fiz mesmo puta fique quietinha enquanto eles se refaziam e trocavam caricias, Sergio levantou e foi ao banheiro e Joana o seguiu quando ela passou por mim com as pontas dos dedos tocou em meu queixo piscando e mandando um beijo eu sorri para ela e continuei na mesma posição , só escutei o barulho da agua caindo e logo depois Joana retorna se posiciona a frente de uma espécie de cavalo de madeira e espera quando meu marido retorna ela senta no cavalo e empina o gigante traseiro e chama ele que senta coladinho e ela pega sua rola e direciona para seu cuzinho no caso um cusão, entrou tudo de uma vez , ela suspirou e começou a dar reboladinhas ele ficou dando leves bombadas seguindo o ritmo dela que já começava a deixar escorrer seus fluidos sobre o cavalo a mulher não parava de ter orgasmos e seu cu era muito guloso e provavelmente dar o rabo a excitava muito, mas ela começava a dar sinais que seu limite se aproximava sua respiração estava bem alterada e seu corpo já tremia suas pernas até bambiaram quando ela desceu do cavalo em direção a cama ela se deitou de costas no colchão e pediu que Sergio a penetrasse papai e mamãe, ficaram assim com Sergio socando forte por um bom tempo até que ela pediu mais uma gosada dessa vez em seu útero e isso me deu arrepios com o que ela havia dito antes mas não interferir e pela ultima vez aquela noite eles chegaram a um orgasmos épico juntos e ela falava coisas sem sentido e meio que desmaiou por um tempo, Sergio saiu e voltou pra ducha e assim que retornou sentou no braço do sofá ao meu lado e ficamos namoricando com trocas de caricias e nem percebemos quando ela passou em direção ao banheiro, quando retornou pediu licença a Sergio e me puxou em direção a cama eu aproveitei a oportunidade e perguntei o negocio de gravidez ela me disse que estava na menopausa e nesse período é muito difícil ou quase impossível engravidar eu retruquei sobre a pessoa que engravidou do Sergio quando isso aconteceu que a gente era recém casado ela se espantou de eu não saber que o filha da Leila era dele eu quase desmaiei, mas também fiquei tranquila porque Mauro já tinha assumido e em seguida começamos a nos tocar.
Ela me chupou toda e eu cheguei a alguns orgasmos mas quando fui retribuir e vi aquele bucetão de perto confesso que deu medo era imensa e marrom e tinha um piercen no clitóris eu demorei alguns segundos para acostumar e depois cai de boca e suguei até uma babinha mais espessa com certeza era porra do Sergio, depois nos roçamos e ela quis mamar mais um pouco em meus mamilos cheios de leite e sugou muito depois nos beijamos e fomos juntas para o banheiro e quando viu Sergio no mesmo lugar que eu, fez o mesmo alisou seu queixo piscou e jogou beijo que ele recebeu e tocou sua coxa alisando enquanto passava dei um selinho nele e fui me banhar no box ainda trocamos caricias e enfiei minha mão em sua buceta que engoliu ela inteira ela também me tocou e suspirei, foi muito bom Joana sabe dar prazer, depois saímos e ela fez o deposito de 5000 dizendo que foi incrível e que queria bis disse que era só chamar que viríamos, e todos satisfeitos voltamos pra casa Sergio estava bem calmo, deu 3 gosadas épicas mas ainda naquela noite ele me surpreenderia em casa, assim que chegamos e eu olhei o Miguelzinho ele me aguardava nu no quarto quando vi falei Sergio por favor amor.
Sergio – amor estou com saudades vamos brincar só um pouquinho, não resisto quando lembro de sua lingerie, fico de pau duro então vem me da uma chupadinha e a gente esquece o assunto.
Foi inevitável ficar de lingerie pra ele se excitar ainda mais e gosar rápido eu estava morta já passava das 7 da noite saímos não era nove da manhã, e eu ainda queria dar peito pro bebê mesmo tendo deixado umas duas mamadas que recolhi pra mamãe dar a ele eu queria dar leite fresquinho e lá fui eu pagar mais um boquete depois de tanto sexo o filho da puta socou na minha boca com um dedo no meu cu prometendo que no outro dia ia me enrabar assim que ele encheu minha boca, só quem essa fartura de macho vi me entender em dividir ele, e pela quarta vez que gosava engoli lavei a boca e fui ver nosso filho que dormia feito um anjinho o peguei no colo e dei meu peito ele agarrou com força sugando tadinho cheio de fome, no outro dia quando levantamos Sergio quis mesmo me enrabar mas eu estava com um mal estar no estômago insuportável acabei vomitando e Sergio correu comigo para o hospital, fizemos uma ultra do abdômen total e o médico veio com o resultado que deixou Sergio eufórico, quase desmaiando de alegria e quando o doutor falou do motivo desse comportamento, foi eu que precisei ser amparada....
Só que essa revelação vem no próximo episódio...
fomos.....
Joana – Sou a Joana estou as portas de fazer 50 anos e tenho muito orgulho disso porque me mantenho sempre em forma, vou a academia assiduamente e sou muito paquerada eu e meu marido o chefe como ficou conhecido neste conto, nos conhecemos eu era uma adolescente e ele já adulto e acompanhamos a vida um do outro desde então, sempre fomos muito ativos sexualmente e depois de 4 filhos o desejo sempre permaneceu meu marido tem um pau respeitoso e por ser mais velho o tempo pesou pra ele que sofre com pouca ou total falta de ereção eu estimulo como posso e as vezes da resultado mas o normal é terminar em frustração então ele me liberou para me satisfazer fora mas é difícil achar alguém como meu marido, viril, macho alpha e bem dotado, mas tenho conseguido algum prazer e conto tudo pra ele que em sua amargura e tristeza prefere se alegrar por mim, eu o amo demais e jamais o deixarei e para minha surpresa a Leila uma menina que conheci desfilando em alguns eventos que participei, me ligou porque já havia desabafado com ela e me deu este presente maravilhoso o casal Rose e Sergio,
Foi um dia envolto em muita ansiedade e surpresas deliciosas, eu me senti novamente uma mulher plena, feliz, primeiro foi ver a menina ali passiva permitindo seu marido também mais experiente que ela me dar tanto prazer que quase desmaiei, e depois ainda tirei um casquinha dela, que pele macia seus seios ainda durinhos, sua jovialidade, foi como tomar um banho de vida e me rejuvenescer, como eu tive tantos orgasmos em uma noite, foi de enlouquecer e quando cheguei em casa totalmente realizada foi impossível disfarçar e sob pressão acabei contando tudo e sem que eu acreditasse no que via o entusiasmo do meu marido foi maior que o meu a ponto dele ter uma ereção como a muito tempo eu não via e acabamos transando gostoso, eu cavalguei nele como nos velhos tempos e ainda tive outro orgasmo, infelizmente ele não gosou mas aguentou me deixando ainda mais feliz e terminamos nossa noite com uma garrafa de vinho comemorando e dormindo de conchinha e ele me cobrando para conhecer o casal que me deu tanta felicidade.
Até o próximo.
